JOTA BIAL EM TEMPO REAL NOTICIAS PARA SEXTA FEIRA DIA 21.03.14
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ANTES DA LEITURA VAMOS RIR UM POUQUINHO
Nova pegadinha do Silvio Santos - Grupo no elevador - 15/12/2013 ...
www.youtube.com/watch?v=2bvyDdCiWbw
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Papa Francisco nomeia Dom José Valmor como novo
bispo de São José
Cargo estava vago há dez meses após transferência de Dom Moacir Silva.
Novo bispo será transferido da diocese de Bom Jesus da Lapa, na Bahia.
O Papa Francisco nomeou nesta quinta-feira (20) o bispo José Valmor César Teixeira, de 61 anos, como novo bispo de São José dos Campos. Dom José Teixeira será transferido da diocese de Bom Jesus da Lapa (BA), onde exercia o cargo de bispo desde 2009. A previsão é de que o novo bispo assuma o cargo no dia 17 de maio.
O cargo de bispo da Diocese de São José estava há dez meses, desde junho de 2013, após Dom Moacir Silva ser transferido para a arquidiocese de Ribeirão Preto (SP). O padre Djalma Lopes de Siqueira exerceu a função de administrador diocesano durante o período.
De acordo com o padre Edinei Evaldo Batista, a nomeação do novo bispo foi recebida com muita alegria na diocese de São José. "Ele é da congregação salesiana, que tem a característica de um carisma muito bonito, de alegria, de trabalho com as crianças, e tenho certeza que trará esse jeito jovial para nossa comunidade. Será um incentivo ao trabalho da juventude na diocese", afirmou.
A Diocese de São José dos Campos abriga 44 paróquias em seis cidades: São José dos Campos, Jacareí, Igaratá, Santa Branca, Paraibuna e Monteiro Lobato.
De acordo com o padre Edinei Evaldo Batista, a nomeação do novo bispo foi recebida com muita alegria na diocese de São José. "Ele é da congregação salesiana, que tem a característica de um carisma muito bonito, de alegria, de trabalho com as crianças, e tenho certeza que trará esse jeito jovial para nossa comunidade. Será um incentivo ao trabalho da juventude na diocese", afirmou.
A Diocese de São José dos Campos abriga 44 paróquias em seis cidades: São José dos Campos, Jacareí, Igaratá, Santa Branca, Paraibuna e Monteiro Lobato.
Histórico
Dom José Valmor César, nascido em Rio do Sul (SC), foi ordenado sacerdote em 9 de dezembro de 1979 e trabalhou em diversos cargos da missão salesiana, principalmente na área educacional, como professor, conselheiro, diretor, ecônomo e encarregado de estudos. Em 2009, foi diretor do Novo Lar de Menores, em Viamão (RS).
Dom José Valmor César, nascido em Rio do Sul (SC), foi ordenado sacerdote em 9 de dezembro de 1979 e trabalhou em diversos cargos da missão salesiana, principalmente na área educacional, como professor, conselheiro, diretor, ecônomo e encarregado de estudos. Em 2009, foi diretor do Novo Lar de Menores, em Viamão (RS).
O novo bispo de São José dos Campos estudou filosofia na Faculdade Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras de Lorena (SP) e teologia na Studium Theologicum da Pontifícia Universidade Católica de Curitiba (PR). Teixeita tem especialização em história da Igreja, pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma, na Itália, cursos em estudos sociais e especialização em educação.
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Mãe abandona o filho após tatuá-lo e tentar
remover o desenho com produto químico
Uma criança de apenas um ano e meio foi
abandonada pela mãe em um posto de saúde de
Betim, em Minas Gerais, na última quarta-feira
(19). Ela apresentava marcas de queimadura nas
pernas por conta de uma tentativa de remoção de
tatuagem.
O desenho havia sido feito pela própria mãe e, após
o término da tatuagem, o menino teve forte reação
alérgica. Para tentar encerrar, a mãe tentou
removê-la usando removedor de tinta, o que causou
grande ferida na perna direita do garoto.
De acordo com sargento Washington Gonçalves, do
Batalhão Rotam (Rondas Táticas Metropolitanas),
a mulher fugiu enquanto a criança ficou chorando
dentro da Unidade de Atendimento Imediato.
A mãe segue desaparecida e a criança ainda está
A mãe segue desaparecida e a criança ainda está
internada na unidade de saúde. De acordo com o
sargento, o desenho deformado era o de um
coração com uma frase que não foi identificada.
Sequência de sequestros-relâmpago teve tortura e
vítima morta no Rio
Ao todo, três veículos foram invadidos entre o Subúrbio e Zona Sul.
Mulher foi morta em quarto carro, em Anchieta, também no Subúrbio.
O grupo de três assaltantes que praticou um arrastão, fazendo ao todo oito pessoas de refém em diversos pontos do Rio, matou uma mulher durante a madrugada e a manhã desta quarta-feira (20). Durante o longo trajeto da sequência de sequestros-relâmpago, três vítimas foram torturadas depois de serem levadas para uma favela.
De acordo com policiais militares do 41º BPM (Iraja), os criminosos usaram ao longo do trajeto três carros das vítimas e atiraram contra uma mulher, que estava em um quarto veículo, no fim da ação. Os crimes começaram em Rocha Miranda, no Subúrbio, passaram pela Lagoa, na Zona Sul, e voltaram para o Subúrbio, em Anchieta.
Ainda segundo policiais, os três criminosos começaram roubando um Omega, em Rocha Miranda, fazendo o motorista de refém. De lá, o bando seguiu para a Lagoa, na Zona Sul, onde praticou pequenos delitos e entrou dentro de um segundo carro, um Siena, onde estava um casal. A vítima do primeiro carro foi levada pelos criminosos dentro desse segundo veículo.
Vítima de cueca
Após o segundo roubo, os três criminosos e as três vítimas seguiram para uma favela no Subúrbio, que não foi identificada pelos PMs. Nesse local, o bando realizou torturas com as vítimas e chegou a deixar uma delas de cueca.
Após o segundo roubo, os três criminosos e as três vítimas seguiram para uma favela no Subúrbio, que não foi identificada pelos PMs. Nesse local, o bando realizou torturas com as vítimas e chegou a deixar uma delas de cueca.
Depois da tortura, o bando seguiu para Ricardo de Albuquerque, no subúrbio, e abordou o terceiro veículo, um Fox. Durante a ação, policiais do 41 BPM perceberam a movimentação e tentaram abordar os suspeitos.
Nesse momento, dois criminosos entraram no Fox, fizeram cinco passageiros de refém e fugiram na contramão. O último sequestrador seguiu no Siena com as outras vítimas por uma rua nas proximidades da Estrada Marechal Alencastro, em Anchieta, e foram seguidos pelos policiais.
Em seguida, o criminoso abandonou o Siena e tentou abordar uma mulher, ainda sem identificação, que dirigia um Fox Sport. Durante a tentativa de assalto, a motorista se assustou, tentou acelerar e acabou sendo baleada e morta pelo bandido, que conseguiu fugir.
Segundo a Polícia, nenhum dos outros oito reféns ficou ferido. Alguns deles prestaram depoimento na 31ª DP (Ricardo de Albuquerque), onde o caso foi registrado.
Guilherme BritoDo G1 Rio
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- Atualizado em 20/03/2014 12h00
Ação em favela teve mais duas vítimas além de mulher
arrastada
Operação resultou também na morte de um jovem e deixou um ferido.
Cláudia Ferreira foi baleada e arrastada por carro da PM.
A operação policial no Morro da Congonha, em Madureira, no Subúrbio do Rio, no domingo (16), deixou outras duas vítimas — um morto e um ferido —, além da auxiliar de serviços gerais Claudia Silva Ferreira. O G1 teve acesso, nesta quinta-feira (20), ao registro da ocorrência na 29ª DP (Madureira) que confirma também a morte do adolescente William dos Santos Possidonio, de 16 anos, no suposto confronto. De acordo com o documento, a ação deixou ainda um ferido: Ronald Felipe dos Santos, que fora socorrido na Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Manguinhos, na Zona Norte, e, posteriormente, preso ao ser reconhecido como um dos autores de disparos contra os policiais militares.
O serralheiro Wellington Possidonio, pai de William, esteve na delegacia na manhã desta quinta e contou ao G1 que o filho estava voltando de uma festa por volta das 7h de domingo com a namorada. Segundo o serralheiro, o jovem a teria deixado em casa e seguia para a sua casa.
"Ele estava participando de um baile no morro e ao retornar para casa, na subida do morro, se deparou com os policiais, foi correr e foi alvejado, como a Claudia", afirmou o pai de William. Indignado, ele disse que quer apenas que o filho seja citado pela polícia como inocente e não bandido.
"Meu filho não tem envolvimento com nada [ilícito], estava só voltando para a casa. Os policiais botaram uma pistola na mão dele, usaram uma luva, e deram dois tiros para o alto. A população viu os policiais chegando com uma mochila cheia de armas e drogas. Isso foi forjado. Não houve troca de tiros. Ele era um estudante e estava em um baile se divertindo", disse.
No registro de ocorrência, os PMs envolvidos na ação relataram que William estaria com uma arma de fogo de uso restrito e que portava drogas no momento em que foi atingido.
saiba mais
Demora no socorro
Wellington Possidonio afirmou o filho, baleado na manhã de domingo, só foi retirado do local por volta de 16h do mesmo dia porque o socorro não veio. O serralheiro disse que não pretende entrar com uma ação contra o Estado, mas quer que o nome do filho seja "limpo".
Wellington Possidonio afirmou o filho, baleado na manhã de domingo, só foi retirado do local por volta de 16h do mesmo dia porque o socorro não veio. O serralheiro disse que não pretende entrar com uma ação contra o Estado, mas quer que o nome do filho seja "limpo".
"A policia está aí para fazer a nossa segurança e acontece essas tragédias com a gente. Eu não pretendo processar o Estado, só quero a ficha dele limpa, que ele seja visto como inocente", reafirmou.
O corpo de William Possidonio foi seputado na segunda-feira (16) no Cemitério de Inhaúma, no Subúrbio do Rio.
O corpo de William Possidonio foi seputado na segunda-feira (16) no Cemitério de Inhaúma, no Subúrbio do Rio.
Testemunhas depõem nesta quinta
Três policiais militares que participaram da operação no Morro da Congonha, no Subúrbio do Rio, no domingo (16), vão prestar depoimento na 29ª DP (Madureira) nesta quinta-feira (20). A ação terminou com a morte da auxiliar de serviços gerais Cláudia Silva Ferreira, de 38 anos, que foi arrastada por um carro da polícia no caminho para o hospital, logo após ser baleada.
Três policiais militares que participaram da operação no Morro da Congonha, no Subúrbio do Rio, no domingo (16), vão prestar depoimento na 29ª DP (Madureira) nesta quinta-feira (20). A ação terminou com a morte da auxiliar de serviços gerais Cláudia Silva Ferreira, de 38 anos, que foi arrastada por um carro da polícia no caminho para o hospital, logo após ser baleada.
O cabo Gustavo Meirelles e os sargentos Ricardo Machado e Paulo Henrique serão ouvidos na condição de testemunha, como mostrou o Bom Dia Rio. A expectativa é que eles possam ajudar a esclarecer de onde partiu o tiro que matou a moradora.
Familiares de Cláudia Silva Ferreira também prestar depoimento na sexta-feira (21). A reconstituição do crime só será feita depois que todas as testemunhas forem ouvidas no inquérito que investiga o caso.
Três PMs estão presos
Os três policiais militares que socorreram Cláudia prestaram novo depoimento na quarta-feira (19) na 29ª DP (Madureira). Eles entraram na delegacia escoltados por outros policiais e não falaram com a imprensa.
Os três policiais militares que socorreram Cláudia prestaram novo depoimento na quarta-feira (19) na 29ª DP (Madureira). Eles entraram na delegacia escoltados por outros policiais e não falaram com a imprensa.
Eles estão presos em Bangu 8, no Complexo Penitenciário de Gericinó, na Zona Oeste do Rio, e também são investigados pela Corregedoria da PM. Cláudia foi baleada durante uma ação dos policiais na comunidade e, ao ser levada para o Hospital Carlos Chagas, foi arrastada por 350 metros ao ficar pendurada pela roupa no carro da PM.
O primeiro depoimento dos PMs foi realizado no domingo (16), antes de as imagens de Cláudia sendo arrastada no asfalto serem divulgadas.
Dúvidas
A morte da moradora baleada e arrastada por um carro da PM ainda não foi totalmente esclarecida. O comando do 9º BPM (Rocha Miranda) afirmou que os policiais realizavam uma operação na favela. Mas não há explicação sobre os motivos que levaram os PMs à comunidade no domingo de madrugada, nem a confirmação de quantos homens participaram.
A morte da moradora baleada e arrastada por um carro da PM ainda não foi totalmente esclarecida. O comando do 9º BPM (Rocha Miranda) afirmou que os policiais realizavam uma operação na favela. Mas não há explicação sobre os motivos que levaram os PMs à comunidade no domingo de madrugada, nem a confirmação de quantos homens participaram.
O comandante do Batalhão, tenente coronel Wagner Moretzsohn, disse, por telefone à TV Globo, ainda no domingo, que a ação começou às 5h30 da manhã. Em nota, a assessoria da PM divulgada no mesmo dia informava que com a chegada dos policiais houve troca de tiros. Os moradores negam que tenha ocorrido confronto com supostos traficantes.
O tenente coronel disse ainda que Cláudia foi baleada por volta das 8h, quase três horas depois da chegada dos policiais na favela. O comandante disse que ela foi atingida quando os policias trocavam tiros com um grupo de vinte criminosos.
A filha mais velha de Cláudia, Thaís Lima, disse na terça, em entrevista ao Bom Dia Rio, que a mãe já havia caído antes, quando a viatura deixava o morro. Por meio de nota, Polícia Militar lamentou a morte de Claudia. A corporação informou que 12 policiais militares participaram da operação e que o objetivo era checar denúncias de que bandidos da Vila Kennedy, ocupada pela polícia na quinta-feira (13), teriam fugido para o Morro da Congonha.
iG Paulista Raquel Valli | raquel.valli@rac.com.br
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Criança morre após ser atacada por cachorro no Rio
Caso aconteceu no Cachambi, Zona Norte, na quarta-feira (19).
Segundo Polícia Civil, ocorrência foi registrada na 23ª DP (Méier).Uma criança morreu após ser atacada por um cachorro na quarta-feira (19), no bairro do Cachambi, Zona Norte do Rio, de acordo com informações da Polícia Civil. Conforme a investigação que está em andamento, a irmã da vítima também foi atacada, e recebia atendimento em um hospital no Rio na manhã desta quinta-feira (20). O caso foi registrado na 23ª DP (Méier). Os pais das duas crianças e os vizinhos serão ouvidos. O corpo da menina que morreu foi encaminhado para o Instituto Médico-Legal (IML) para realização da necropsia.
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(Atualizado em 19/3/2014 às
17h41)
Bandidos fracassam em assalto e são presos no município de Alagoinhas
Dupla usou motocicleta para parar o ônibus
Do R7
Os assaltantes Cícero Canuto da Silva Filho, de 21 anos, e Lucas Souza Romano, 19, foram presos por policiais da 2ª Coorpin (Coordenadoria Regional de Polícia do Interior), em Alagoinhas, após tentar assaltar um ônibus interestadual que seguia de Palmeira dos Índios (AL) para São Paulo, pela BR-101.
Utilizando uma motocicleta, eles tentaram parar o ônibus da empresa São Geraldo, no sábado (15), mas perderam o controle da direção e caíram na pista.
As vítimas foram socorridas e encaminhadas para um hospital local e, logo após serem liberadas, foram conduzidas para a 2º Coorpin, sendo autuadas por tentativa de assalto.
Testemunhas disseram que a dupla escapou de ser atropelada por ter sido arremessada para o acostamento. A motocicleta utilizada para cometer o crime ficou completamente destruída e passará por perícia.
Ouvido na delegacia, o motorista do ônibus contou que outros dois bandidos, que estavam numa motocicleta de cor vermelha, fugiram após o acidente com os comparsas. Pouco tempo depois da prisão da dupla, uma Honda 150 cilindradas, de cor vermelha, placa OKS-2496, foi encontrada abandonada em Alagoinhas.
A motocicleta foi reconhecida pelo condutor do ônibus como sendo a mesma utilizada pelos assaltantes. Eles já foram identificados e estão foragidos da justiça.
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19/3/2014 às 20h31
Segurança e criminoso ficam feridos durante assalto a carro-forte em Pindobaçu
Valor roubado pelos criminosos não foi reveladoDo R7 com
Record Bahia
Duas pessoas ficaram feridas durante um assalto a um carro-forte no município de Pindobaçu, a 400 km de Salvador, na tarde desta quarta-feira (19). De acordo com informações da polícia, seis criminosos armados chegaram em dois carros e renderam os seguranças do veículo de transporte de valores.
Houve troca de tiros e um assaltante e um segurança do carro-forte foram baleados. Policiais Militares da região foram acionados e fazem buscas para tentar localizar e prender os criminosos.
O veículo de transporte de valores saiu de Senhor do Bonfim e seguia para Jacobina, a 330 km de Salvador. O valor roubado pelos criminosos não foi revelado.
19/3/2014 às 18h03
Polícia prende trio acusado de matar ex-presidiário por causa de R$ 20 em Iaçu
Vítima foi morta com várias pauladas, no bairro Boiadeira
Do R7
Três homens foram presos acusados de matar um ex-presidiário em Iaçu, a 279 km de Salvador. De acordo com a polícia, Jean Oliveira dos Santos, 19, Eliseu Pires de Araújo, 18, e Alisson Araújo Pita, 21, foram detidos seis horas após assassinar José da Silva Marcelino, o “Taum”, de 33 anos, por causa de uma dívida de R$ 20.
Após o crime, policiais da DT/Iaçu iniciaram as investigações e conseguiram prender em flagrante Santos e Araújo, na localidade conhecida como Fazenda Acerola, às 23h. Uma guarnição da PM participou da diligência, que também resultou na prisão de do último envolvido, no bairro Capanga. Conduzidos à Delegacia Territorial local, o trio confessou ter matado a vítima com várias pauladas, no fim da tarde de segunda-feira (17), no bairro Boiadeira.
Interrogados, os três criminosos confessaram ter matado a pauladas o ex-presidiário, que estava ameaçando Pita, por causa da dívida. O titular da DT/Iaçu, delegado Renato Fernandes, apurou ainda que Jean Oliveira já cumpriu pena por um homicídio praticado na cidade, em 2011, e havia sido liberado pela Justiça há menos de um mês.
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19/3/2014 às 19h17
(Atualizado em 19/3/2014 às
23h00)
Homem que furou olhos de ex mulher é condenado a 12 anos de prisão em Goiás
Juiz Jesseir de Alcântara não permitiu que ele recorra em liberdade
O homem acusado de torturar e furar os olhos da ex-mulher, a operadora de caixa Mara Rúbia Guimarães, 27 anos, foi condenado pelo 1º Tribunal do Júri de Goiânia, nesta quarta-feira (19). Wilson Bicudo da Rocha deve cumprir 12 anos de reclusão, em regime inicialmente fechado, segundo informações do Tribunal de Justiça de Goiás.
Em sentença, o juiz Jesseir Coelho de Alcântara afirmou que, por entender que persistem os motivos da prisão do réu, não permitiu que ele recorra — caso queira — em liberdade, razão pela qual saiu algemado do julgamento.
Em sentença, o juiz Jesseir Coelho de Alcântara afirmou que, por entender que persistem os motivos da prisão do réu, não permitiu que ele recorra — caso queira — em liberdade, razão pela qual saiu algemado do julgamento.
O juiz poderia ter reduzido em dois terços a pena de 18 anos, o que a tornaria definitiva em seis anos e permitiria, assim, que o réu a cumprisse no regime semiaberto. Contudo, optou por reduzi-la em um terço, considerando que as facadas foram desferidas na região ocular e, também, o comportamento da vítima.
O conselho de sentença aprovou a tese da acusação e concluiu que Rocha tentou matar a ex- mulher quando a espancou, amarrou, amordaçou, furou seus olhos, a deixou desmaiada e trancada dentro de casa e fugiu, com o celular dela, dificultando o pedido de socorro.
O júri, composto por quatro homens e três mulheres, se convenceu de que Bicudo agiu por motivo torpe, pois queria se vingar da ex-mulher por ela ter se recusado a reatar com ele; e, ainda, que o crime foi praticado com crueldade e com uso de recurso que impossibilitou a defesa da vítima.
O caso
Mara Rúbia foi atacada pelo marido por volta das 12h30 de 29 de agosto do ano passado, em Goiânia. Ele teria dito à vítima que foi até lá apenas para matá-la. A ex-mulher teve o pescoço amarrado e um pano colocado na boca. Ele ainda ligou para o irmão e para uma amiga dizendo que fossem socorrê-la.
A mulher passou por três cirurgias e os médicos acreditam que a chance de recuperar a visão é de 40% a 60%. A vítima recuperou a guarda do filho, que estava com a avó paterna.
Segundo o TJ-GO, ao chegar ao julgamento nesta manhã, Mara declarou que não perdoa o ex-marido.
— Nunca vou perdoar ele. Ele destruiu a minha vida. Porque eu tenho de perdoar? Ele destruiu a minha vida por pura vaidade, por achar que mulher tem de apanhar e continuar aguentando só porque eles são mais fortes que a gente. Nunca vou perdoar ele. Nunca.
Do R7
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19/3/2014 às 19h21
Júri é suspenso e ex-policiais acusados de matar tio e sobrinho vão depor na quinta-feira
Segundo dia de julgamento foi encerrado por volta de 18h nesta quarta-feira.
Foi suspenso por volta de 18h o julgamento dos ex-policiais acusados de matar tio e sobrinho em 2011, no Aglomerado da Serra, região centro-sul de Belo Horizonte. Nesta quarta-feira (19), todas as testemunhas foram ouvidas e o juiz Carlos Henrique Perpétuo Braga decidiu encerrar a sessão.
O júri será retomado amanhã (20), a partir de 8h30, quando os dois réus, Jason Ferreira Paschoalino e Jonas David da Silva deverão ser ouvidos e ocorrem os debates entre defesa e acusação. O tempo gasto para o interrogatório das testemunhas acabou atrasando o cronograma do julgamento, que deverá acabar amanhã. Na última terça-feira (18), os trabalhos duraram 13 horas antes do encerramento.
Os crimes
Os ex-soldados são acusados de matar o enfermeiro Renilson Veriano da Silva, 37 anos, confundido com um traficante, e o sobrinho da vítima, Jefferson Coelho da Silva, 17, que tentou socorrer o tio e também foi atingido com tiros de fuzil à queima roupa. Os ex-policiais, que afirmam terem sido recebidos a tiros, são acusados ainda de alterar o local do crime para forjar um tiroteio com traficantes.
Pela morte de Renilson, eles respondem por homicídio duplamente qualificado - motivo fútil e emprego de recurso que impossibilitou defesa da vítima. Quanto ao crime contra Jefferson, as qualificadoras são assegurar a impunidade da morte do tio e recurso que impossibilitou a defesa. Jason e Jonas respondem ainda por porte ilegal de arma de fogo. Somadas, as penas podem chegar a 130 anos.
Os policiais foram pronunciados em outubro de 2011. Na ocasião, o juiz sumariante do 1º Tribunal do Júri manteve as prisões para garantia da ordem pública. Atualmente, ambos estão presos no presídio de São Joaquim de Bicas.
Do R7
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19/3/2014 às 20h02
(Atualizado em 19/3/2014 às 21h12)
Assaltante usa mala para carregar peças roubadas de loja na região norte de BH
Comerciantes do bairro Céu Azul reclamam do aumento da criminalidade
Comerciantes da região norte de Belo Horizonte estão apavorados com a onda de crimes. Uma das lojas do local chegou a ser arrombada quatro vezes durante a noite e outras duas em plena luz do dia. No último ataque, os criminosos foram ousados: eles usaram uma mala para levar boa parte do estoque de roupas. Segundo a proprietária, foram cerca de 20 peças.
As imagens das câmeras de segurança mostram o momento em que um homem de boné entra na loja e se passa por cliente. Ele pede para ver as roupas e, em seguida, sai do local. No entanto, volta em poucos minutos de jaqueta e acompanhado por uma mulher, que carrega uma mala. Enquanto a vendedora tira uma calça do mostruário, o bandido aproveita para anunciar o assalto. Ele pega várias mercadorias e coloca na bolsa. Enquanto isso, a comparsa do homem ameaça a atendente. Os dois fogem logo após a ação, que durou poucos minutos.
Assustada, a funcionária, que está grávida de oito meses, reclama da situação e afirma que está difícil trabalhar assim. Além dos furtos e roubos que acontecem durante o dia, os criminosos também agem na madrugada. Um dos estabelecimentos foi arrombado quatro vezes em um ano. No total, foram cerca de R$ 5.000 de prejuízo.
A Polícia Militar garante que ações estão sendo feitas para reduzir a criminalidade no local, como visitas aos comércios e reuniões com representantes da sociedade.
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19/3/2014 às 20h16 (Atualizado em 19/3/2014 às 21h08)
Viatura capota durante perseguição no centro de BH e deixa três militares feridos
Carro bateu na lateral de um ônibus e, sem seguida, capotou três vezes
Três policiais militares ficaram feridos no início da noite desta quarta-feira (19), após se envolverem em um acidente no centro da cidade. A viatura capotou após bater na lateral de um ônibus na rua Guaicurus. De acordo com a PM, um cabo, um sargento e um soldado estavam atrás de bandidos em fuga.
De acordo com o relato do motorista do coletivo, ele passava pela rua Guaicurus quando, ao se preparar para fazer a conversão, notou a aproximação do carros dos militares logo atrás. Ele parou o ônibus, mas, mesmo assim, não conseguiu impedir a colisão.
Com o impacto, dois PMs chegaram a ser jogados para fora do automóvel. Um deles ficou preso embaixo da viatura e populares que estavam no local ajudaram a retirar o carro de cima dele. Os três policiais foram levados com ferimentos leves para o Hospital João 23.
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Conflitos conjugais motivaram morte de vereadora em
MG, diz polícia
Detalhes da investigação foram divulgados pela corporação em BH.
Marido da vítima foi indiciado por homicídio duplamente qualificado.
A Polícia Civil divulgou, nesta quarta-feira (19) em Belo Horizonte, que conflitos conjugais e uma relação fora do casamento motivaram a morte da vereadora Daniela Maria Carmo Paula, morta em Argirita, na Zona da Mata. O marido da vítima, Marcelo Evangelista Barbosa, está preso desde fevereiro e também foi apresentado pela corporação na capital mineira.
Ao G1, a delegada responsável pelas investigações, Alice Batello, do Departamento de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DIHPP), disse que o suspeito foi indiciado por homicídio duplamente qualificado -- por motivo fútil e recurso que dificultou defesa da vítima. O inquérito será entregue por ela à Justiça nesta quinta-feira (20).
O crime aconteceu em 17 de abril do ano passado. A vereadora foi encontrada morta com um tiro na cabeça dentro do banheiro que fica na sede do Procon da cidade da Zona da Mata.
saiba mais
Segundo a polícia, na manhã do assassinato, o suspeito foi visto entrando no local. De acordo com a delegada, ao perceber a chegada do marido, Daniela foi para o banheiro, para que ninguém ouvisse a discussão do casal. Ainda de acordo com a polícia, depois de 15 minutos, o suspeito saiu do Procon, pedindo socorro para a mulher. As investigações apontam que a vereadora foi morta pelo disparo de uma pistola 380, que, possivelmente, tinha um silenciador acoplado.
A Polícia Civil também informou a vítima era alvo constante das agressões do companheiro e, por isso, queria terminar o casamento de quase dois anos, mas o suspeito não aceitava o fim da união. A descoberta de um relacionamento extraconjugal mantido por Daniela, seguido pelo pedido de separação, são apontados pela polícia como as principais causas do crime.
De acordo com a delegada, antes de ser preso, o suspeito prestou depoimentos na condição de testemunha. Segundo ela, ao longo das apurações, estas declarações se mostraram incongruentes. “Todo o álibi que tentou provar foi desconstruído”, afirmou. Já na condição de investigado, o suspeito sempre se manteve em silêncio durante as oitivas, conforme Alice Batello.
Barbosa foi preso no último dia 23, em um cerco policial, montado em Argirita, próximo à entrada da cidade de Juiz de Fora, também na Zona da Mata. Segundo a delegada, ele ficará detido no Presídio de Leopoldina, na mesma região.
Do G1 MG
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