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sábado, 1 de março de 2014

                JOTA BIAL EM TEMPO REAL

      MATÉRIA PARA DOMINGO DIA 02/03/14


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Tensão na Ucrânia01/03/2014 | 17h46

Forças Armadas da Ucrânia entram em estado de alerta; Ban Ki-moon pede calma

O secretário-geral da ONU reiterou que é preciso haver respeito à independência e soberania do país

essoas ao redor do caixão de um homem morto nos recentes conflitos com a matifestação e a polícia durante a cerimônia funeral na Praça da Independência de KieFoto: BULENT KILIC / AFP
Forças Armadas da Ucrânia entram em estado de alerta; Ban Ki-moon pede calma BULENT KILIC/AFP
As Forças Armadas da Ucrânia entraram em estado de alerta, anunciou neste sábado o presidente interino, Olexandre Turchinov, depois que o Parlamento russo aprovou o uso de tropas no antigo Estado soviético.

O presidente interino anunciou ainda, em discurso à nação, que a segurança havia sido reforçada nos sítios nucleares e aeroportos. O presidente falou juntamente com o premier, Arseni Yaseniuk, que conversou com o primeiro-ministro russo, Dmitri Medvedev. 
O secretário geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu neste sábado a imediata restauração da calma e do diálogo para resolver a crise na Ucrânia. 

Ban está muito preocupado e falará por telefone com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, para discutir a situação, disse seu porta-voz, Martin Nesirky. Ele "pediu a restauração imediata da calma e um diálogo direto entre todas as partes envolvidas para resolver a atual crise", disse o porta-voz.

– O secretário geral deseja falar diretamente com o presidente Putin para expressar suas preocupações, mas também para escutar diretamente do presidente Putin sua avaliação da situação – disse.

O Conselho de Segurança da ONU começou a segunda reunião de emergência em 24 horas depois que o Parlamento russo aprovou a mobilização de tropas para a Ucrânia. 

Ban reiterou seu pedido de "total respeito e preservação da independência, soberania e integridade territorial da Ucrânia", acrescentou o porta-voz.
AFP

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Conflitos nas ruas01/03/2014 | 12h22

Opositores são presos após protestos na Venezuela

Pelo menos 41 manifestantes, entre eles oito estrangeiros, foram detidos0





Pelo menos 41 manifestantes da oposição, entre eles oito estrangeiros, foram detidos nesta sexta-feira, depois de enfrentarem com pedradas e coquetéis molotov os militares da Guarda Nacional que tentavam dispersá-los com gás lacrimogêneo em uma avenida do leste de Caracas, informou a TV oficial.
"A operação especial da Guarda Nacional em Altamira permitiu a detenção de 41 manifestantes, dos quais oito são estrangeiros e são procurados por terrorismo internacional", informou o canal oficial VTV.
Segundo o Sindicato da Imprensa (SNTP, na sigla em espanhol), a fotógrafa italiana Francesca Commi, do jornal local "El Nacional", está entre os detidos. O jornalista americano Andrew Rosati, colaborador do "Miami Herald", foi preso e solto cerca de meia hora depois.
As autoridades não confirmaram as detenções, nem divulgaram detalhes sobre os estrangeiros detidos na Praça Altamira.
As forças da ordem usaram jatos d'água e gás lacrimogêneo nos manifestantes, jovens em sua maioria e muitos deles encapuzados. Os ativistas instalaram dezenas de barricadas nos arredores da Praça Altarmira, principal palco dos protestos contra o governo em Caracas.
Opositores radicais convocaram, neste sábado, novos protestos "contra a tortura e a repressão" na Venezuela
AFP
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Tensão na Ucrânia01/03/2014 | 17h46

Forças Armadas da Ucrânia entram em estado de alerta; Ban Ki-moon pede calma

O secretário-geral da ONU reiterou que é preciso haver respeito à independência e soberania do país0Forças Armadas da Ucrânia entram em estado de alerta; Ban Ki-moon pede calma BULENT KILIC/AFP

Pessoas ao redor do caixão de um homem morto nos recentes conflitos com a matifestação e a polícia durante a cerimônia funeral na Praça da Independência de KievFoto: BULENT KILIC / AFP
As Forças Armadas da Ucrânia entraram em estado de alerta, anunciou neste sábado o presidente interino, Olexandre Turchinov, depois que o Parlamento russo aprovou o uso de tropas no antigo Estado soviético.

O presidente interino anunciou ainda, em discurso à nação, que a segurança havia sido reforçada nos sítios nucleares e aeroportos. O presidente falou juntamente com o premier, Arseni Yaseniuk, que conversou com o primeiro-ministro russo, Dmitri Medvedev. 
O secretário geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu neste sábado a imediata restauração da calma e do diálogo para resolver a crise na Ucrânia. 

Ban está muito preocupado e falará por telefone com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, para discutir a situação, disse seu porta-voz, Martin Nesirky. Ele "pediu a restauração imediata da calma e um diálogo direto entre todas as partes envolvidas para resolver a atual crise", disse o porta-voz.

– O secretário geral deseja falar diretamente com o presidente Putin para expressar suas preocupações, mas também para escutar diretamente do presidente Putin sua avaliação da situação – disse.

O Conselho de Segurança da ONU começou a segunda reunião de emergência em 24 horas depois que o Parlamento russo aprovou a mobilização de tropas para a Ucrânia. 

Ban reiterou seu pedido de "total respeito e preservação da independência, soberania e integridade territorial da Ucrânia", acrescentou o porta-voz.
AFP
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Trégua01/03/2014 | 11h29

Talibã anuncia cessar-fogo no Paquistão

Insurgentes tentam derrubar o governo e estabelecer uma administração própria0

Os talibãs do Paquistão concordaram com um cessar-fogo de um mês para permitir a retomada das negociações de paz com o governo, anunciou neste sábado o porta-voz do grupo, Shahidulá Shahid.
As negociações entre Islamad e os insurgentes para tentar colocar um fim a sete anos de conflito foram suspensas há quase duas semanas. O Talibã paquistanês tenta derrubar o governo e estabelecer uma administração própria.
AFP
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Tolerância zero01/03/2014 | 03h19

Nova lei que condena gays na Nigéria aumenta preconceito da população

Desde que o presidente Goodluck Jonathan assinou a lei que criminaliza a homossexualidade no país, as prisões de gays se multiplicaram e ativistas tiveram que se esconder0


exo gay é ilegal na Nigéria desde os tempos coloniais, mas as condenações eram raras no sul e ocasionais no norte de maioria muçulmanaNova lei que condena gays na Nigéria aumenta preconceito da população Benedicte Kurzen/NYTNS
Foto: Benedicte Kurzen / NYTNS
Adam Nossiter

O jovem gritava ao ser açoitado no banco do próprio tribunal. O chicote de couro do oficial de justiça estalou vinte vezes e, quando acabou, as costas e o tronco do rapaz estavam cobertos de ferimentos.
Apesar disso, a multidão do lado de fora estava decepcionada, como o juiz bem lembrou; afinal, o castigo para o sexo gay, de acordo com a lei islâmica local, era a morte por apedrejamento.
— Ele deveria ter morrido — disse o juiz, Nuhu Idris Mohammed, orgulhoso da própria tolerância no dia do julgamento, em janeiro, nesse tribunal islâmico. O oficial demonstrou a técnica que usou: chicote no ombro, toda a força para baixo.
A tolerância é zero nessa metrópole nigeriana onde nove pessoas acusadas de serem gays pela polícia islâmica estão cumprindo pena no presídio central. Segundo moradores e policiais, choveram pedras e garrafas na entrada do tribunal; no meio da multidão tinha até quem quisesse incendiar o prédio, disseram testemunhas.
Desde que o presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan, assinou uma lei que criminaliza a homossexualidade no país, em janeiro, as prisões de gays se multiplicaram, ativistas tiveram que se esconder, os mais assustados foram buscar asilo em outros países e a imprensa começou a pedir mais repressão.
O sexo gay é ilegal na Nigéria desde os tempos coloniais, mas as condenações eram raras no sul e ocasionais no norte de maioria muçulmana. A nova lei proíbe o casamento de pessoas do mesmo sexo e vai muito além, condenando a dez anos de prisão aqueles que, "direta ou indiretamente exibirem publicamente relacionamentos gays". E também pune qualquer um que participar de clubes, sociedades e organizações homossexuais ou que as apoiar, gerando muitas críticas internacionais.
— A nova lei, extremamente severa, só serve para piorar uma situação que já é péssima. Diz que proíbe as cerimônias de casamento de pessoas do mesmo sexo, mas, na realidade, é muito mais que isso. Raras vezes vi uma lei que em poucos parágrafos viola tantos direitos humanos básicos como essa — disse, em nota, a Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Navi Pillay.
De acordo com a Anistia Internacional, a homossexualidade é ilegal em 38 dos 54 países africanos e resulta em pena de morte na Mauritânia, Sudão, Somália e aqui no norte da Nigéria. O presidente de Uganda seguiu a tendência e também aprovou uma lei que criminaliza os gays e, no Senegal, onde a imprensa geralmente tira os gays do armário, é possível passar cinco anos na prisão por causa de uma relação homossexual.
Os ativistas dizem que muitas prisões já foram feitas em vários estados, mas a situação é especialmente severa no norte. A lei federal promulgada por Jonathan redobrou a vigilância sobre os gays em todo o território nacional, de acordo com as autoridades e moradores de Bauchi, cidade regida pela lei islâmica (charia), onde os policiais Hisbah buscam o que é considerado imoral perante a religião local.
— As comunidades resgataram o interesse na 'limpeza moral'. Onde antes era tudo tranquilo, agora as pessoas pensam: 'Quem tem um comportamento meio gay?' Ela faz as pessoas se enrustirem — comenta Dorothy Aken'Ova, diretora executiva do Centro Internacional de Direitos Sexuais e Saúde Reprodutiva da Nigéria, sobre a nova legislação.
As autoridades de Bauchi dizem querer desmascarar, prender e punir os gays. Os advogados locais têm medo de representá-los. Gays já presos tiveram fiança negada porque era "no melhor interesse dos acusados", disse o Promotor Dawood Mohammed. Nas ruas, cidadãos furiosos se dizem prontos a assumir a lei com as próprias mãos para combater a homossexualidade.
O único apoio dos presos vem de dois ativistas que, assustados, entram e saem da cidade sem ter coragem de ali pernoitar.
— Eles começaram a chorar quando nos viram, implorando para que os tirássemos daquele lugar — conta um deles, Tahir, de 26 anos, depois de voltar do presídio onde ele e o amigo, Bala, de 29, tinham levado comida para os homens. A dupla teme ser indiciada também e, para não levantar suspeitas, dizem que são parentes dos detentos.
A maioria, aliás, foi abandonada pela família, afirma Tahir, que se recusa a dar o sobrenome por medo de represálias. Quase todos são jovens — alfaiates, estudantes, "rapazes trabalhadores". Um deles é diretor de escola, casado e com oito filhos, sendo quatro adotados.
O garoto que foi açoitado se escondeu. Dentro da cadeia, os guardas gozam dos gays, comparando-os a "mulheres grávidas", descreve Bala.
No restaurante em que nos encontramos, no centro de Bauchi, começamos a receber olhares suspeitos dos outros clientes e ele disse:
— Vamos sair daqui.
Depois de encerrarem a entrevista rapidamente, os dois rumam para uma cidade no sul que não é regida pela lei islâmica.
— Não estamos seguros aqui — reage Bala.
Tanto as autoridades como os ativistas concordam que a nova lei deu novo ímpeto às convicções antigay do país, encorajando promotores e cidadãos a agirem.
A lei "proíbe terminantemente qualquer manifestação gay", resume Mohammed.
A imprensa nigeriana, no geral, é a favor da legislação. "Os Gays São Como Animais?" foi a manchete do editorial de um importante jornal, The Guardian, e o governo reagiu com irritação às críticas dos EUA e Reino Unido. A ministra interina das Relações Exteriores, Viola Onwuliri, elogiou a lei, descrevendo-a como "democracia em ação" e sugerindo que os críticos ocidentais eram hipócritas por promoverem a democracia e reclamarem de uma lei aprovada pelo povo. Segundo uma pesquisa feita pelo Pew Research Center em março passado, 98% dos nigerianos dizem não acreditar que a homossexualidade deva ser aceita pela sociedade.
— Toda cultura tem elementos que considera sacrossantos ou, pelo menos, muito importantes e não acho que nem nosso presidente nem os legisladores tenham feito algo que vá contra a nossa — disse o ex-presidente Olusegun Obasanjo em entrevista. Em 2004, quando ainda estava no poder, ele afirmou aos bispos africanos que a prática homossexual ia, sem dúvida, contra a Bíblia, contra a natureza e contra tudo o que é africano.
Para os gays nigerianos, o risco de sair do armário não poderia ser maior.
— No norte, é sentença de morte certa, além de constranger a família — lamenta Tahir.
AFP

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Leste europeu28/02/2014 | 11h57

Yanukovytch diz que se viu obrigado a sair da Ucrânia por ameacas

Presidente destituído do cargo concedeu coletiva de imprensa no sul da Rússia

Yanukovytch diz que se viu obrigado a sair da Ucrânia por ameacas AFP PHOTO/AFP
Viktor Yanukovytch disse que não foi derrubado e pretende seguir lutando pela UcrâniaFoto: AFP PHOTO / AFP



















O presidente ucraniano destituído Viktor Yanukovytch afirmou nesta sexta-feira que não foi derrubado e prometeu continuar lutando pelo futuro da Ucrânia, em uma coletiva de imprensa na cidade de Rostov del Don, sul da Rússia.

Yanukovytch declarou que se viu obrigado a sair da Ucrânia porque recebeu ameaças que colocavam sua vida em perigo e afirmou acreditar que o poder agora está nas mãos de jovens nacionalistas e neofascistas.

Disse ainda que não participará nas eleições presidenciais "ilegais" marcadas para 25 de maio.

Ele declarou que os acontecimentos na Crimeia são uma reação natural a uma — usurpação do poder — , e que esta região deve continuar fazendo parte da Ucrânia.

Igualmente prometeu voltar a seu país quando tiver sua segurança garantida.

Yanukovytch foi destituído pelo Parlamento após três meses de protestos em Kiev, desencadeados por sua súbita decisão de dar as costas a um acordo comercial com a União Europeia (UE) para estreitar seus vínculos com a Rússia.

— Continuo me considerando como o chefe legítimo do Estado ucraniano — , afirmou Yanukovytch na quinta-feira, quando reapareceu na Rússia após cinco dias sumido.

Já a Ucrânia declarou nesta sexta-feira que pedirá à Rússia a extradição de seu ex-presidente, afirmou o ministério público em um comunicado.

— O procurador-geral da Ucrânia tem a intenção de pedir a extradição do cidadão Viktor Yanukovytch, procurado em nível internacional, se for confirmada sua presença na Rússia — , informou o ministério, que abriu contra ele uma investigação por assassinatos em massa.
AFP

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Meio ambiente28/02/2014 | 02h37

Madeireiros ilegais, pecuaristas e especuladores de terra devastam as florestas de Honduras

Estudiosos encontraram correlação entre o aumento das remessas de drogas e o desmatamentoInvasores derrubam a floresta e transformam a terra em negócio, como a criação de gado, que pode ser usado para lavar o dinheiro do narcotráficoMadeireiros ilegais, pecuaristas e especuladores de terra devastam as florestas de Honduras Rodrigo Cruz/NYTNS

Foto: Rodrigo Cruz / NYTNS
Elisabeth Malkin

Nove homens colhiam mogno na mata fechada em Copén, Honduras, quando Alonso Pineda e o seu filho apareceram, armados com espingardas. Um mandado de prisão paira sobre os dois por desmatar a floresta ilegalmente, mas nesse dia eles posaram como protetores da floresta.
— Isto é propriedade privada, e essa árvore é contrabando — gritou Pineda, testemunhas recordam.
As reivindicações de Pineda não eram verdadeiras, presumivelmente era parte de um estratagema para se apropriar da madeira para si. Na verdade, os homens derrubando a madeira nesse dia pertencem a uma cooperativa legalizada que maneja a floresta há quase 15 anos sob acordos com o governo que incluem licenças para recolher o valioso mogno, deixando o resto da floresta praticamente intocada.
— Você terá que me tirar daqui morto — respondeu um dos homens.
Outra pessoa ligou uma motosserra, recorda-se outro membro do grupo, Luis Ruiz, e os dois bandidos desapareceram entre as árvores.
Foi apenas uma visão fugaz de Pineda que levou os colonos à floresta para cortar as árvores e substituí-las por plantações de milho e pastagens, as quais eventualmente podem ser vendidas, afirmam os residentes e peritos florestais. As comunidades de conservação da floresta, que é propriedade do Estado, dizem que estão perdendo os seus meios de subsistência por causa dessas incursões.
— Nós temos direitos, mas somos incapazes de exercê-los, porque não há nenhuma lei. Não há nenhum apoio, e estamos desprotegidos — disse Eliberto Barahona, o presidente do Brisas de Copén, uma das várias cooperativas trabalhando legalmente no Parque Nacional Sierra Río Tinto.
Se o governo não puder impor os seus próprios contratos, Barahona acrescentou, "todo o esforço que fizemos durante todo esse tempo será destruído".
O que está acontecendo aqui no extremo nordeste de Honduras demonstra o quão rapidamente os mais bem sucedidos esforços de conservação podem ser revertidos quando as estruturas estatais desabam. O Estado de Direito sempre foi frágil em Honduras, mas desde o golpe de Estado em 2009, ele se desintegrou ainda mais rapidamente sob a pressão da corrupção e do tráfico de drogas.
Madeireiros ilegais, pecuaristas e especuladores de terras há muito têm devastado essa área do país. Agora que Honduras tornou-se um ponto de transferência central para os carregamentos de drogas destinadas aos Estados Unidos, há mais dinheiro para pagar — e os invasores de terras, que derrubam a floresta e transformam a terra em negócio, como a criação de gado, que pode ser usado para lavar o dinheiro do narcotráfico.
— O que fez do narcotráfico uma virada de jogo é que ele permite que as florestas sejam convertidas tão rapidamente porque elas ficam tão saturadas de dinheiro e de violência — disse Kendra McSweeney, professora de Geografia, da Universidade Estadual de Ohio.
Em um artigo recente no jornal Science, McSweeney, que vem estudando as florestas na Honduras Oriental há duas décadas e outros pesquisadores encontraram uma correlação clara entre os aumentos das remessas de drogas na Honduras Oriental e o desmatamento.
Demorou mais de uma década e um considerável apoio internacional para que Copén e algumas outras aldeias à beira dos aproximadamente 526.091 hectares da reserva de Biosfera do Río Plátano se tornassem modelos de conservação florestal. O governo de Honduras permite que as comunidades aqui no vale do Paulaya Sico vendam uma quantidade limitada do mogno florestal, dando-lhes um incentivo para proteger e manejá-lo por anos.
A GreenWood, uma organização sem fins lucrativos de Maine que trabalha em estreita colaboração com as cooperativas, encontrou em Bob Taylor um cliente para o mogno, presidente da Taylor Guitarras na Califórnia, que está disposto a pagar adiantado e a esperar os carregamentos retardados pela burocracia hondurenha.
— Todo mundo fala do desenvolvimento sustentável, mas isso é um trabalho de longo prazo. Tudo isso vai por água abaixo se essas invasões ilegais não forem impedidas — disse Scott Landis, presidente do GreenWood, listando tudo que a floresta proporcionou em Copén, incluindo uma microusina hidrelétrica e as melhorias nas escolas.
As comunidades estão esperando para ver se o novo presidente de Honduras, Juan Hernández de Orlando, vai fazer alguma diferença. Ele promete políticas com "mãos de ferro" para combater o tráfico de drogas e à ilegalidade, mas os silvicultores dizem que essa abordagem não consegue lidar com o problema subjacente.
— O futuro desse projeto depende de governança. Sentimos que estamos sozinhos nessa questão. Ninguém falou de políticas direcionadas aos recursos naturais — disse Melvin Cruz, o diretor da Fundação Madeira Verde, homólogo hondurenho da GreenWood.
No papel, parece haver proteção florestal: uma lei florestal de 2007 que prevê o envolvimento da comunidade, uma comissão especial do governo para a reserva da biosfera e a sua zona de segurança, e até mesmo uma unidade militar ambiental separada que prometeu montar 100 pontos de controle no entorno da enorme reserva.
Entretanto, em 2011, o governo hondurenho pediu a Unesco para incluir a reserva, um Patrimônio Mundial da Unesco, em sua lista "de risco", reconhecendo que ele não poderia cumprir a lei por causa da ameaça do narcotráfico.
As autoridades locais, incluindo os funcionários do Instituto Nacional de Conservação e Desenvolvimento Florestal Estatal, se sentem impotentes. Anibal Duarte, o prefeito de Iriona, o município abrangendo a área, disse que ele havia se dirigido até a Polícia Militar Ambiental, mas que os comandantes eram frequentemente alternados e não faziam nada.
— As estratégias não funcionaram. Precisamos de outra estratégia. Não sei qual, mas precisamos de uma — disse Duarte.
O mandado de prisão de 2012 contra Pineda, a esposa e os dois filhos tem sido a única vitória das cooperativas até agora, embora primeiro as comunidades tenham tido de trazer o promotor público para ver os estragos. Desde então, mais colonos chegaram, e até os membros das cooperativas desistiram e começaram a desmatar.
— Há uma cultura forte de que o território nacional existe para ser ocupado e transformado em propriedade particular — disse Filippo Del Gatto, que ajudou a criar as primeiras cooperativas na década de 1990.
Desafiar esses interesses ilícitos pode ser letal. Há um ano, Carlos René Romero, um dos oficiais superiores do Instituto Florestal Nacional, foi morto em sua casa na capital, Tegucigalpa. Ele era um engenheiro florestal respeitado com a reputação de defensor da aplicação da lei. Não houve nenhuma prisão nesse caso.
A impunidade, agravada pelo comércio das drogas, tem um efeito negativo, disse a gestora do programa do México e da América Central, Alexandra Zamecnik do Serviço Florestal Norte Americano, que trabalha com o Instituto Florestal Hondurenho.
— As pessoas não querem lutar pelas causas ambientais, como elas fariam, digamos, no Panamá.
AFP
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Aeroporto de Simferopol, na Crimeia, é tomado por homens armados

Cerca de 50 homens armados assumiram o controle do terminal aéreo e, quase imediatamente, uma multidão se aglomerou na frente do prédio principal, com bandeiras da frota russa do Mar NegroAumentar fonte

Homens armados não identificados tomaram o aeroporto de Simferopol, na república autônoma ucraniana da Crimeia, na madrugada desta sexta-feira (horário local), de acordo com a agência de notícias Interfax.
Ao menos 50 homens armados e uniformizados assumiram o controle do terminal aéreo e, quase imediatamente, uma multidão se aglomerou na frente do prédio principal, com bandeiras da frota russa do Mar Negro, acrescentou a mesma fonte.

O grupo chegou ao aeroporto a bordo de três caminhões sem qualquer identificação, segundo testemunhas citadas pela agência Interfax. O aeroporto permanecia sob o controle dos homens armados às 01h50min GMT (22h50min de Brasília), segundo uma testemunha ouvida pela AFP.
Na quinta-feira pela manhã, um comando pró-russo já havia tomado o Parlamento e a sede do governo local de Simferopol.
Horas mais tarde, o Parlamento votou pela realização de um referendo por mais autonomia marcado para o dia 25 de maio e afastou o governo provincial.
A Crimeia, povoada majoritariamente pela etnia russa, é a região da Ucrânia onde o risco de rejeição às novas autoridade em Kiev é maior. Ela já pertenceu à Rússia antes de ser anexada à Ucrânia soviética em 1954.
AFP
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Náufrago salvadorenho volta a ser hospitalizado

Pescador também foi diagnosticado com parasitose, resultado do consumo excessivo de peixes e aves cruas

Foto: Marvin Recinos / AFPNáufrago salvadorenho volta a ser hospitalizado Marvin Recinos/AFP









O náufrago salvadorenho José Salvador Alvarenga, que diz ter sobrevivido por mais de um ano à deriva no Oceano Pacífico, voltou a ser hospitalizado devido a uma inflamação nos pés, segundo seu advogado Benedicto Perlera.
— Tivemos que levá-lo de volta ao hospital porque reclamava de dor nos pés por causa de uma inflamação — declarou.
O advogado informou que Alvarenga, de 37 anos, foi internado na segunda-feira no hospital público de São Rafael, 10 km a oeste da capital salvadorenha, no mesmo local onde foi tratado depois de ter retornado para El Salvador, em 11 de fevereiro.
— Estão realizando exames. Além disso, descobriram uma parasitologia (...) resultado do consumo excessivo de pescado e aves cruas durante seu tempo de náufrago — acrescentou Perlera.
Ao voltar para El Salvador, os médicos determinaram que o náufrago sofria de talassofobia (medo do mar).
Alvarenga, que virou herói nacional e uma espécie de símbolo de esperança, afirma ter saído para pescar tubarões na costa mexicana do Pacífico no fim de 2012. Ele foi encontrado em 30 de janeiro nas Ilhas Marshall, depois de percorrer 12,5 mil quilômetros.
O náufrago relatou que tinha sido obrigado a comer aves, peixes e tartarugas durante 13 meses para sobreviver.
O homem foi encontrado pelos dois únicos habitantes da região em que desembarcou, Amy Libokmeto e Russell Laijedrik, que viram o náufrago seminu e com uma faca na mão.
AFP

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- Atualizado em 01/03/2014 14h03

PM apreende drogas, arma e chupa cabra em cidades do 


Vale do Paraíba

Flagrantes ocorreram em São José, Jacareí, Guaratinguetá e Cruzeiro.
Um adolescente e uma mulher foram detidos por tráfico de drogas.
A Polícia Militar apreendeu drogas, uma arma e um chupa cabra entre a noite desta sexta-feira (28) e a manhã deste sábado (1) em cidades do Vale do Paraíba. Um adolescente e uma mulher foram detidos durante as ações policiais.

Na noite de sexta uma mulher foi detida durante o patrulhamento no bairro Campo dos Alemães, em São José dos Campos. Com ela, os policiais encontraram 82 invólucros de cocaína, 102 trouxas de maconha, 114 frascos de lança perfume e R$ 215 em dinheiro. Ela foi levada ao 3º Distrito Policial e depois encaminhada à cadeia.

Em Jacareí, um adolescente foi flagrado na Vila Zezé com 274 gramas de cocaína e 35 gramas de crack. Dentro da casa dele também foi encontrada uma balança de precisão e mais R$ 600 em dinheiro. Ele foi levado para a delegacia e vai ficar à disposição da Vara da Infância.

Arma e chupa cabra

Já na manhã deste sábado (1), a PM apreendeu um aparelho de chupa cabra na agência do Banco do Brasil, em Guaratinguetá. Os policiais chegaram até o local após uma denúncia do vigilante da agência que percebeu que um homem tentava instalar o dispositivo em um caixa eletrônico para reter informações de clientes que fossem utilizar o terminal. O suspeito conseguiu fugir e o material apreendido foi levado para a delegacia.

Em Cruzeiro, a PM localizou uma arma calibre 32 no bairro Retiro da Mantiqueira. Após uma denúncia anônima o policiamento encontrou um homem com o revólver na Rua Terezinha Ribeiro Moreira. Ao avistar a viatura, o homem descartou a arma e fugiu. Ele ainda não foi localizado e o revólver foi apresentado à Polícia Civil.

VNEWS
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01/03/2014 18h14 - Atualizado em 01/03/2014 19h54


Veículo da escola Estrela Cadente ficou totalmente destruído.
Dirigente da agremiação suspeita que incêndio tenha sido criminoso.


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 - Atualizado em 01/03/2014 19h54

Acidente na Carvalho Pinto mata uma mulher e deixa dois 


feridos

Motorista teria perdido o controle do veículo, que capotou.
Vítimas foram levadas para Pronto Socorro em São José dos Campos.
Uma mulher de 28 anos morreu e dois homens ficaram feridos em um acidente no começo da tarde deste sábado, no km 101 da rodovia Carvalho Pinto, no trecho de São José dos Campos(SP). O motorista de um carro com placa do Rio de Janeiro perdeu o controle e capotou.

Uma mulher foi arremessada para fora do carro e morreu. Um outro passageiro teve ferimentos graves e o motorista que conduzia o veículo sofreu ferimentos leves. Os dois foram levados para o Pronto Socorro da Vila Industrial.

Movimento no feriado

A expectativa da Polícia Rodoviária Estadual é que mais de 293 mil veículos circulem pelas principais rodovias que cruzam o Vale do Paraíba. O maior movimento é esperado na Carvalho Pinto (SP-70), que deve receber 123 mil veículos, e na rodovia dos Tamoios (SP-99), principal acesso ao litoral norte, onde são esperados mais de 92 mil carros.

A Operação Carnaval vai até a próxima quarta-feira (5) e prevê o emprego de mais de 200 policiais, radares móveis e pelo menos 20 bafômetros, que serão utilizados principalmente nas rodovias de saída de praia e nas entradas para São Luiz do Paraitinga, onde ocorre o tradicional carnaval de marchinhas.

Do G1 Vale do Paraíba e Região


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