Jovem dirige na contramão, encontra blitz da PM e é
preso por embriaguez
Caso aconteceu na madrugada deste sábado (18) em Cruzeiro, SP.
Na noite de sexta, PM prendeu outras duas pessoas na cidade.Três homens foram presos entre a noite de sexta-feira (17) e a madrugada deste sábado (18) em ocorrências de tentativas de homicídio e embriaguez ao volante em Cruzeiro.
Na madrugada deste sábado, um jovem de 21 anos foi preso após ser flagrado dirigindo embriagado na cidade. Segundo a Polícia Militar, o jovem entrou em uma via pela contramão e encontrou uma blitz da PM. O homem fez o teste de bafômetro que comprovou a embriaguez. Ele foi preso e encaminhado à cadeia da cidade.
Na sexta-feira, a PM fez duas prisões por tentativa de homicídio. A primeira delas aconteceu por volta das 19h entre dois moradores de rua na região central da cidade. Segundo a Polícia Militar, o suspeito agrediu a vítima diversas vezes com uma barra de ferro após uma discussão entre eles. A polícia foi acionada e conseguiu prender o homem de 40 anos, que já tinha passagens criminais, no local do crime. Já a vítima foi socorrida ao pronto-socorro da cidade. O estado de saúde não foi informado.
Na sexta-feira, a PM fez duas prisões por tentativa de homicídio. A primeira delas aconteceu por volta das 19h entre dois moradores de rua na região central da cidade. Segundo a Polícia Militar, o suspeito agrediu a vítima diversas vezes com uma barra de ferro após uma discussão entre eles. A polícia foi acionada e conseguiu prender o homem de 40 anos, que já tinha passagens criminais, no local do crime. Já a vítima foi socorrida ao pronto-socorro da cidade. O estado de saúde não foi informado.
Por volta das 23h, um motociclista de 49 anos foi preso após atropelar uma pessoa na região central. De acordo com a PM, o homem que provocou o acidente estava embriagado e aguardou a chegada dos policiais no local, onde foi detido por tentativa de homicídio. A vítima sofreu ferimentos leves e passou por atendimento no pronto-socorro.
Do G1 Vale do Paraíba e Região
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Ponto de ônibus colocado em frente a faixa de pedestre gera reclamação
Moradora de São José relata dificuldade em fazer travessia na Andrômeda.
Prefeitura diz que situação é provisória enquanto obra é realizada no local.
Um ponto de ônibus colocado em frente a uma faixa de pedestres na Avenida Andrômeda no Jardim Satélite, zona sul de São José dos Campos, tem incomodado quem passa pelo local. Moradores reclamam da dificuldade em atravessar, já que, por diversas vezes os veículos ficam parados em cima da faixa, na parte final da passagem. A prefeitura diz que a situação é provisória.
A promotora de vendas Mara Rosana Rodrigues de Moraes utiliza o ponto de ônibus com frequência e reclama das condições atuais. "É horrível para a gente atravessar ali. Ainda colocaram um bueiro entre a faixa de pedestres e o ponto de ônibus, o que atrapalha ainda mais, principalmente para as pessoas com mais idade, cadeirantes e mães com carrinhos. Teve um dia que uma senhora quase tropeçou e caiu", relata.
Ainda de acordo com Mara, o tempo de passagem do semáforo instalado no local é muito curto. "São dez segundos para passar. A gente que é mais novo consegue, mas e quem tem mais dificuldade? A prefeitura fala em dar agilidade ao trânsito mas esquece do pedestre? O pedestre tem que ser respeitado", questiona.
Outro lado
Por meio de nota, a Secretaria de Transportes informou que o Vale Sul, que fica próximo ao ponto, está realizando obras como contrapartida à ampliação do shopping e que os trabalhos devem ser concluídos no próximo mês. Segundo a pasta, nesse período o ponto de ônibus está alocado provisoriamente na área atual e com a conclusão das obras tanto os pontos como a travessia de pedestres migrarão próximos às baias que foram implantadas na avenida.
A pasta disse que em casos como esse, de obras de contrapartida, fornece as diretrizes para que o empreendedor execute o projeto e monitora a obra que está sendo feita. A secretaria informou que durante o trabalho de fiscalização comunicou o shopping a realocar a faixa de pedestres, o que segundo a nota ‘deve ocorrer em breve’.
Sobre os ônibus parados sobre a faixa de pedestres, a secretaria informou que fiscais do transporte público estão orientando os passageiros para o embarque e desembarque temporário fora do ponto de ônibus nesse período de obras. Já sobre a reclamação do tempo de passagem de pedestres no semáforo, a secretaria diz que ele é calculado de acordo com a via.
A assessoria de imprensa do Vale Sul Shopping confirmou que aguarda a liberação do projeto das obras de contrapartida encaminhado à prefeitura e que a situação deve ser normalizada em, no máximo, dois meses.
Sobre os ônibus parados sobre a faixa de pedestres, a secretaria informou que fiscais do transporte público estão orientando os passageiros para o embarque e desembarque temporário fora do ponto de ônibus nesse período de obras. Já sobre a reclamação do tempo de passagem de pedestres no semáforo, a secretaria diz que ele é calculado de acordo com a via.
A assessoria de imprensa do Vale Sul Shopping confirmou que aguarda a liberação do projeto das obras de contrapartida encaminhado à prefeitura e que a situação deve ser normalizada em, no máximo, dois meses.
Do G1 Vale do Paraíba e Região
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Dois ficam gravemente feridos em acidente na Rodovia Oswaldo Cruz
Segundo a polícia, carro e moto bateram no trecho de serra, em Ubatuba.
Vítimas foram resgatadas em estado grave e levadas ao hospital.Duas pessoas ficaram gravemente feridas após se envolverem em um acidente na manhã deste sábado (18) no trecho de Ubatuba da Oswaldo Cruz (SP-125), uma das principais ligações do Vale ao litoral norte.
Segundo a Polícia Rodoviária Estadual, o acidente aconteceu na altura do km 84, no trecho de serra da rodovia. Um carro e uma moto bateram de frente. As duas vítimas foram levadas em estado grave ao hospital em Ubatuba.
Do G1 Vale do Paraíba e Região
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PSOL pede para PF e ministério investigarem chacina
em Campinas
Polícia registrou 12 homicídios no município após morte de policial militar.
Secretaria de Direitos Humanos disse estar à disposição das famílias.A liderança do PSOL na Câmara informou nesta sexta-feira (16) que o partido protocolou pedidos no Ministério da Justiça e na Secretaria de Direitos Humanos (SDH) para que a secretaria e a Polícia Federal investiguem o assassinato de 12 pessoas no período de cinco horas em Campinas (SP), entre o domingo e a segunda-feira desta semana.
O partido também quer a abertura de investigação pela Procuradoria-Geral de Justiça de São Paulo. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil paulista. Existe a suspeita de que policiais militares estejam envolvidos nos assassinatos. A ação teria sido em represália à morte de um policial na cidade no domingo (12), horas antes do início da série de homicídios. A polícia não descarta outras linhas de investigação para o caso.
Os pedidos são assinados pelo líder do PSOL na Câmara, deputado Ivan Valente (SP), e pelo vereador que representa o partido na Câmara Municipal de Campinas, Paulo Búfalo. No documento, eles fazem pedido de investigação à Polícia Federal e à SDH com "o acompanhamento das investigações realizadas pela Polícia Civil e pela Corregedoria da Polícia Militar dos doze assassinatos".
"Trata-se de fato de gravíssima violação dos direitos humanos e o possível envolvimento de agentes do Estado em vendeta ao assassinato do policial militar Arides Luis dos Santos torna-o ainda mais grave. Impõe-se, portanto, ao Estado, que envide todos os esforços no sentido de proceder às investigações e punir os envolvidos", diz o pedido.
A assessoria de imprensa do Ministério da Justiça informou que o pedido do PSOL ainda não foi encaminhado ao gabinete do ministro, José Eduardo Cardozo. Segundo a pasta, a Polícia Federal não foi mobilizada para investigar os crimes e o ministério não está tratando do caso por já estar a cargo da Polícia Civil do estado.
Já a Secretaria de Direitos Humanos informou por meio de nota, nesta sexta-feira, ter colocado a estrutura da pasta à disposição das famílias das vítimas, mas também não chegou a iniciar investigação do caso. A nota também informa que a Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos enviou ofício solicitando informações à Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo e ao Ouvidor de Polícia do Estado de São Paulo.
Ministério Público
O pedido protocolado pelo PSOL na Procuradoria-Geral de Justiça do Estado de São Paulo solicita a "a apuração, mediante instauração de competente inquérito ou procedimento análogo, bem como para o acompanhamento das investigações realizadas pela Polícia Civil e pela Corregedoria da Polícia Militar".
A Procuradoria-Geral de Justiça informou que aguarda a conclusão do inquérito policial instaurado para, então, dar continuidade às investigações. Na última segunda-feira, o órgão designou um promotor para acompanhar o caso. Segundo a assessoria de imprensa da Procuradoria, o promotor já contatou as autoridades policiais responsáveis pelas investigações em busca de informações sobre os assassinatos.
Felipe Néri Do G1, em Brasília
Felipe Néri Do G1, em Brasília
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Guarda prende 3 suspeitos de roubar carro e eletrônicos
em Paulínia, SP
Família do bairro João Aranha foi amarrada durante crime nesta sexta-feira.
Corporação informou que outros dois suspeitos conseguiram fugir do local.Três pessoas foram presas nesta sexta-feira (17), em Paulínia (SP), suspeitas de roubar e agredir os moradores de uma casa no bairro João Aranha. Segundo a Guarda, os ladrões entraram na casa armados e renderam oito pessoas da mesma família. Ninguém ficou ferido.
De acordo com a assessoria da corporação, as vítimas relataram que foram deixadas amarradas em um banheiro do imóvel e os suspeitos exigiram joias e dinheiro. Além de relógios e aparelhos eletrônicos, eles também levaram um Honda Civic da família.
A Guarda informou que um dos suspeitos foi encontrado no bairro Amélia e levado à Delegacia de Paulínia, onde foi reconhecido como um dos autores. Outros dois suspeitos foram achados no Morro Alto, em um veículo que havia sido furtado em data anterior. Com eles, segundo a corporação, foram apreendidas 104 porções de maconha, 79 de cocaína e 23 de crack.
O carro da família foi recuperado no bairro Marieta Dian, mas, de acordo com a Guarda, pelo menos outros dois suspeitos participaram da ação e não foram localizados até a publicação. O trio preso foi levado para a cadeia anexa ao 2º Distrito Policial, em Campinas (SP).
Do G1 Campinas e Região
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Polícia ouve 7 PMs e faz buscas por armas no caso das
chacinas em SP
Doze homens foram mortos em um período de cinco horas, em Campinas.
Vingança por assassinato de policial é uma das hipóteses investigadas.
A Polícia Civil fez buscas em uma casa de Sumaré (SP) para encontrar armas que teriam sido usadas nas chacinas em Campinas (SP), e ouviu sete policiais militares sobre os casos nesta sexta-feira (17). Além disso, o pai de um adolescente de 17 anos, assassinado na mesma noite dos crimes, também depôs e a força-tarefa trabalha com a hipótese de o rapaz ser a 13ª vítima da série de homicídios ocorrida no início desta semana.
A participação de PMs nos assassinatos, como vingança à morte de um policial horas antes das chacinas, é investigada pela Polícia Civil. Outra hipótese é que os homicídios estejam relacionados a disputa de gangues rivais. No total, 36 já depuseram desde terça-feira (14), segundo o promotor que acompanha as investigações, Ricardo Silvares. Entre eles estão moradores dos bairros dos crimes e guardas municipais.
Denúncia sobre armas
Segundo o promotor, a denúncia anônima sobre as armas foi recebida pela PM, que repassou para outros órgãos, entre eles o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco). O Ministério Público (MP) em Sumaré obteve a decisão judicial que autorizou a Polícia Civil a fazer buscar no suposto local onde estariam as armas, mas, de acordo com Silvares, a tentativa foi "infrutífera".
Segundo o promotor, a denúncia anônima sobre as armas foi recebida pela PM, que repassou para outros órgãos, entre eles o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco). O Ministério Público (MP) em Sumaré obteve a decisão judicial que autorizou a Polícia Civil a fazer buscar no suposto local onde estariam as armas, mas, de acordo com Silvares, a tentativa foi "infrutífera".
saiba mais
"A própria denúncia anônima ao meu ver não causava segurança de que podia realmente achar alguma coisa. Nos pareceu fraca.", disse o promotor que acompanha o caso. Segundo ele, a casa apontada na denúncia está vazia "há um bom tempo" e nada do que foi relatado anonimamente se confirmou.
Desde o início dos depoimentos, esta quinta-feira foi o primeiro dia que policiais miliares foram ouvidos sobre o caso. Não há detalhes sobre os relatos dados pelos integrantes da corporação à Polícia Civil. Os delegados que apuram as chacinas receberam uma lista com o nome de PMs.
Desde o início dos depoimentos, esta quinta-feira foi o primeiro dia que policiais miliares foram ouvidos sobre o caso. Não há detalhes sobre os relatos dados pelos integrantes da corporação à Polícia Civil. Os delegados que apuram as chacinas receberam uma lista com o nome de PMs.
Sobre a possível 13ª vítima dos assassinatos, Silvares afirmou que a ligação ainda é investigada. A vítima é um adolescente de 17 anos que foi baleado na noite domingo (12), noite em que iniciou a sequência de execuções que só terminou na madrugada de segunda-feira, cinco horas depois da primeira morte. O pai dele esteve na delegacia nesta quinta-feira para depor.
Sequência de mortes
As mortes ocorreram em um périodo de cinco horas, entre a noite de domingo (12) e a madrugada de segunda-feira. A primeira foi às 20h30, no Residencial Cosmos. A oito quilômetros de distância, às 23h20, quatro pessoas foram mortas na primeira chacina, no bairro Recanto do Sol, uma delas menor de idade. Dez minutos depois, mais uma morte, agora no Parque Universitário. Às 23h40, o grupo fez cinco vítimas em um único bairro, na segunda chacina da série, no Vida Nova. A última morte aconteceu, a 3,5 km dali, a 1h48 da madrugada no Jardim Vista Alegre.
As mortes ocorreram em um périodo de cinco horas, entre a noite de domingo (12) e a madrugada de segunda-feira. A primeira foi às 20h30, no Residencial Cosmos. A oito quilômetros de distância, às 23h20, quatro pessoas foram mortas na primeira chacina, no bairro Recanto do Sol, uma delas menor de idade. Dez minutos depois, mais uma morte, agora no Parque Universitário. Às 23h40, o grupo fez cinco vítimas em um único bairro, na segunda chacina da série, no Vida Nova. A última morte aconteceu, a 3,5 km dali, a 1h48 da madrugada no Jardim Vista Alegre.
Uma das hipóteses da Polícia Civil é de que os homicídios, que incluem duas chacinas, seriam uma vingança pelo assassinato de um policial militar em uma tentativa de roubo na mesma região onde os homicídios múltiplos ocorreram. Aride Luis dos Santos foi morto na tarde de domingo (12), horas antes das chacinas.
Do G1 Campinas e Região
Do G1 Campinas e Região
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MP recebe pedido para internação de menor suspeito de
matar policial
Polícia apura se assassinato gerou vingança com 12 mortes em Campinas.
Vítima foi baleada domingo (12), durante tentativa de roubo no Ouro Verde.
O Ministério Público confirmou, nesta sexta-feira (17), que recebeu um pedido para internação do menor suspeito de participação na morte do policial militar Aride Luís dos Santos, baleado em um posto de combustíveis na tarde de domingo (12), em Campinas (SP). De acordo com o promotor Ricardo Silvares, o adolescente tem 16 anos, mas ainda não está confirmado se o jovem foi quem fez os disparos. Um outro suspeito, maior de idade, já foi identificado. A Polícia Civil investiga se o assassinato gerou uma ação de retaliação que terminou com 12 mortos horas depois.
"Os indícios que existem contra as duas pessoas são bastante fortes e a polícia está tomando as providências para finalizar o inquérito. Em relação ao menor, eu sei que foi pedida a internação. Já chegou até a promotoria", afirmou Silvares. Ele disse não ter informações sobre o outro rapaz.
O assassinato
Nas imagens de um vídeo divulgado pela Polícia Civil, na terça-feira, é possível ver o PM de camiseta, bermuda e chinelo, indo até uma funcionária do estabelecimento para pagar a conta. Ao mesmo tempo, a dupla de moto chega e um deles desce sem tirar o capacete e o aborda com a mão na cintura para tirar uma arma.
"Os indícios que existem contra as duas pessoas são bastante fortes e a polícia está tomando as providências para finalizar o inquérito. Em relação ao menor, eu sei que foi pedida a internação. Já chegou até a promotoria", afirmou Silvares. Ele disse não ter informações sobre o outro rapaz.
O assassinato
Nas imagens de um vídeo divulgado pela Polícia Civil, na terça-feira, é possível ver o PM de camiseta, bermuda e chinelo, indo até uma funcionária do estabelecimento para pagar a conta. Ao mesmo tempo, a dupla de moto chega e um deles desce sem tirar o capacete e o aborda com a mão na cintura para tirar uma arma.
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Ao perceber o assalto, o policial reage e vai para cima do criminoso para tentar tomar a arma. Eles brigam por aproximadamente 20 segundos, até a vítima cair, levantar-se e ser baleada na sequência. Antes de efetuar o disparo, o capacete do ladrão chega a cair e, logo após a ação, ele volta para a garupa da moto e foge com o comparsa.
O policial estava com a mulher no momento do assalto. A vítima foi socorrida por ela e levada ao Hospital Ouro Verde, mas, segundo a polícia, chegou ao local já sem vida. Após o confronto, os assaltantes fugiram sem levar nada do policial ou do estabelecimento comercial. Santos era funcionário da 3ª Companhia do 47º batalhão de Campinas.
Relação com 12 assassinatos
Uma das linhas de investigação da Polícia Civil para a sequência de 12 assassinatos entre domingo e segunda-feira (13), em um período de cinco horas, é que os homicídios foram para vingar a morte de Santos. Por conta disso, não é descartada a participação de PMs nos crimes.
Do G1 Campinas e Região
Uma das linhas de investigação da Polícia Civil para a sequência de 12 assassinatos entre domingo e segunda-feira (13), em um período de cinco horas, é que os homicídios foram para vingar a morte de Santos. Por conta disso, não é descartada a participação de PMs nos crimes.
Do G1 Campinas e Região
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Calçada cede junto com veículo após vazamento de
água em Campinas
Segundo a Sanasa, uma rede de água estourou e causou o incidente.
Dois guinchos fizeram a retirada da caminhonete ; ninguém ficou ferido.
Um buraco na calçada, formado por um vazamento de água, assustou um vendedor que 'começou a afundar' com o carro na Avenida Santo Antônio Claret, no Jardim Chapadão, em Campinas (SP). O incidente foi na tarde de sexta-feira (17), depois que a tubulação da rede estourou, mas ninguém ficou ferido.
O vendedor Armando Carlos conta que tinha acabado de estacionar o veículo entre a rua e a calçada no momento em que o chão começou a ceder. Carlos desceu do veículo ao ouvir ruídos e, só então, percebeu que a frente da caminhonete estava afundando. “Por baixo do carro tinha uma vazão de água. Tentei tirar a caminhonete de ré, mas não deu certo”, relatou.
A proprietária da loja, Elizabeth Ungari, viu o momento em que o buraco abriu embaixo do veículo. Segundo ela, o incidente ocorreu por volta das 17h30 e foram necessários dois reboques para retirar a caminhonete. “Utilizamos sacos de areia para fazer contrapeso, as pessoas ajudaram com cordas e só com dois carros de reboques nosso carro foi retirado”, contou a lojista. Uma das faixas da avenida chegou a ser fechada, mas não houve congestionamento no trânsito.
A assessoria da Sociedade de Abastecimento de Água e Esgoto (Sanasa) informou que não há obra em execução na via. Ainda segundo a assessoria, o proprietário do veículo deve entrar em contato com a empresa para pedir ressarcimento e que o caso passará por análise.
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Grupo reivindica melhores condições a animais em
bosque de Campinas
Aproximadamente 30 pessoas participaram do ato na manhã deste sábado.
Manifestantes pedem retirada de grandes felinos do Bosque dos Jequitibás.
Um grupo de aproximadamente 30 pessoas protestou na manhã deste sábado (18), em Campinas (SP), por melhores condições aos animais do Bosque dos Jequitibás. Os ativistas ficaram em frente à entrada do parque com cartazes e uma "jaula" em referência à prisão dos bichos.
"Nós estamos protestando pela remoção dos grandes felinos, que eles fossem transferidos para algum lugar que tivesse um espaço adequado e capacidade para realmente atender a necessidade deles", disse a supervisora de recursos Humanos Luciana Tibiriçá. No bosque vivem duas fêmeas de sussuaranas, um casal de leões uma onça preta e duas onças pintadas, segundo veterinários do local.
"Nós estamos protestando pela remoção dos grandes felinos, que eles fossem transferidos para algum lugar que tivesse um espaço adequado e capacidade para realmente atender a necessidade deles", disse a supervisora de recursos Humanos Luciana Tibiriçá. No bosque vivem duas fêmeas de sussuaranas, um casal de leões uma onça preta e duas onças pintadas, segundo veterinários do local.
A supervisora disse que há denúncias sobre maus-tratos ao animais e, segundo ela, ficou acertado com a Prefeitura que um veterinário de "confiança" do grupo de ativistas fará uma vistoria para avaliar as condições que os bichos vivem.
Prefeitura
O diretor do Departamento de Proteção e Bem-estar do Animal de Campinas, Paulo Anselmo Nunes Fellipe, disse que, apesar das críticas, a administração cumpre as normas do Ibama. "Existe uma instrução normativa sobre o tamanho de recinto, tipo de material que devem ser construídos. E é o que a Prefeitura segue", disse.
O diretor do Departamento de Proteção e Bem-estar do Animal de Campinas, Paulo Anselmo Nunes Fellipe, disse que, apesar das críticas, a administração cumpre as normas do Ibama. "Existe uma instrução normativa sobre o tamanho de recinto, tipo de material que devem ser construídos. E é o que a Prefeitura segue", disse.
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- 18 de Janeiro de 2014
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CAMPINAS E REGIÃO
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