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sábado, 15 de fevereiro de 2014

BBB DA GLOBO - A REALIDADE - ENTREVISTA CENSURADA

                  JOTA BIAL EM TEMPO REAL
MATÉRIAS PARA DOMINGO DIA 16.02.14
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ANTES DA LEITURA VAMOS COM POUCO DE HUMOR

  1. Pegadinha do João Kléber: Marquinhos, 'O Mensageiro da morte' assusta pedestres





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    Marquinhos incorpora 'mensageiro' e chama a 'morte'. Te Peguei na TV exibido dia 08/09/2013 Apresentado por João Kléber na ...
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15/02/2014 09h52 - Atualizado em 15/02/201411h07

Bando explode caixas eletrônicos em Piracaia e fere 


moradores com tiros

Criminosos efetuam explosões em pelo menos quatro agências do centro. Jovem leva tiro de raspão na cabeça e homem segue internado.

Banco explosão Piracaia (Foto: Rodrigo Martinelli/BIG)Caixas de agência no centro destruídos pela explosão (Foto: Rodrigo Martinelli/BIG)
Bandidos explodiram caixas eletrônicos de quatro agências bancárias de Piracaia na madrugada deste sábado (15). Na ação, os criminosos trocaram tiros com a polícia e acabaram ferindo dois moradores. Uma jovem de 17 anos foi atingida de raspão na cabeça, atendida no Pronto Socorro da cidade e liberada em seguida. Já um homem de 22 anos levou um tiro no ombro e outro no braço. Ele foi levado para o hospital São Francisco, de  Bragança Paulista, e não corre risco de morte. Ninguém foi preso.
Segundo a polícia, o bando de 30 homens armados agiu em diversos locais ao mesmo tempo. Parte do grupo impedia a entrada na cidade com um caminhão. Outra parte ficou em frente à delegacia de Piracaia e um terceiro grupo em frente à base da Polícia Militar, ambos trocando tiros com os policiais. O restante dos criminosos percorria as agências bancárias do centro efetuando a explosão dos terminais.
O GATE (Grupo de Ações Táticas Especiais) da Polícia Militar foi acionado na manhã deste sábado. Um explosivo não teria sido detonado na ação e segue em uma das agências.
A ação dos bandidos tirou a calmaria da cidade de 25 mil habitantes. Rebeca Galdino, irmã de Redine, o homem baleado, contou que o irmão voltava de uma festa em Bragança Paulistaquando foi surpreendido pela ação dos criminosos.
"Ele estava passando em frente ao batalhão (da PM) quando viu os policiais militares gritando, pedindo para ele sair dali. Ele correu e se deparou com os bandidos, que estavam em um posto de gasolina e atiraram contra ele. Foram três ou quatro tiros, a radiografia não mostrou exatamente. Ele foi atingido no ombro direito e braço esquerdo, está bem e não corre risco de morrer" - disse Rebeca.
Explosões
Levantamento feito com base nas matérias do G1 mostra que este é o 9º crime de explosão a caixas eletrônicos registrado na região neste início de ano. Antes do caso de Piracaia, bandidos explodiram caixas de um supermercado em São José dos Campos no último dia 7, quando fizeram reféns. A ação foi filmada por moradores. 
Em janeiro, um grupo de pelo menos dez homens com fuzis explodiram caixas eletrônicos no Carrefour, no Jardim Aquarius. Durante a ação, veículos que passavam pelas imediações do estabelecimento eram parados e os passageiros feitos reféns.
Enquanto se preparavam para fugir, os criminosos foram surpreendidos pela Polícia Militar que havia sido acionada. Houve troca de tiros e o grupo conseguiu fugir em três carros pela marginal da Via Dutra. Ninguém foi preso.
Além dos casos de explosão, houve um crime, registrado no dia 16 de janeiro, em que criminosos usaram empilhadeiras para roubar um caixa eletrônico que ficava dentro de uma fábrica na zona norte da cidade.

Do G1 Vale do Paraíba e Região



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Mãe é proibida de amamentar no MIS e mulheres fazem mais um mamaço

POR GIOVANNA BALO GH



15/02/14  08:09


A modelo Priscila Navarro Bueno amamenta a filha no MIS após ser proibida de amamentar (Foto: arquivo pessoal)
Priscila Navarro Bueno amamenta a filha no MIS após ser proibida de amamentar (Foto: Matrice)
Sabe aquela sensação de que já li essa notícia? Pois é. Mas, aconteceu de novo. Mais uma mulher foi impedida de amamentar seu filho em lugar público. Depois do Itaú Cultural e do Sesc Belenzinho, agora foi no MIS (Museu da Imagem e do Som), em Pinheiros (zona oeste de São Paulo).
No dia 5 de fevereiro, a modelo Priscila Navarro Bueno, 23, estava visitando a exposição do David Bowie com o marido e a filha Julieta, de sete meses. Ela conta que logo no início da exposição a menina quis mamar e ela retirou o seio para alimentar a filha. “Cinco minutos depois um monitor veio até mim e perguntou se eu queria amamentar num local mais reservado, eu disse que não pois queria ver a exposição e ele se retirou”, comenta.
Priscila conta que continuou vendo a exposição até que uma segurança a cutucou. “Quando virei, ela olhou diretamente para os meus seis dizendo ‘ah, você não está amamentando’ já que a minha filha estava dormindo e não mais mamando”, diz. Segundo a mãe, as pessoas no entorno ficaram olhando e em seguida chegou uma outra monitora recomendando que “fosse para uma sala mais reservada pois não era permitido amamentar no MIS.”
A mãe conta que ela e o marido questionaram e a funcionária voltou a dizer que era proibido e que ela poderia fazer uma queixa no site caso não concordasse. “Fiquei envergonhada e sem saber o que responder, fui embora por estar constrangida”, comenta. Segundo Priscila, ela e o marido tinham visto apenas a primeira parte da exposição.
Na saída, ela conta que uma outra funcionária do MIS se desculpou e disse que os monitores estavam mal informados e que ela poderia retornar para a exposição em qualquer outro dia.
Após o caso ganhar repercussão nas redes sociais com as mulheres organizando um mamaço (amamentação coletiva em protesto) para o próximo domingo (16), Priscila disse que foi convidada para uma reunião com representantes do MIS na última semana. Na ocasião, foi definido que eles fariam um evento, às 16h de domingo, para “um ato de conscientização sobre a importância da amamentação”, explica a nota enviada para o MIS.
Como o MIS não concordou, segundo as organizadoras do mamaço, em permitir o uso de cartazes informando sobre o caso da proibição de amamentar no local as mães decidiram antecipar o protesto para às 14h de amanhã. Até hoje, quase cem mulheres já haviam confirmado presença no ato.
OUTRO LADO
Procurado, o MIS pediu desculpas pelo ocorrido e afirma que mães que visitam o museu têm total liberdade de amamentar seus filhos no espaço expositivo. “Essa política já foi reforçada com seus funcionários e, no próximo domingo, pais e mães serão convidados para realização de um ato de conscientização sobre a importância da amamentação”, explica a nota.
Segundo o MIS, o evento acontece a partir das 16h no foyer do Auditório MIS, dentro da Maratona Infantil – evento mensal que oferece uma programação gratuita voltada para a família com uma série de atividades.
OUTROS CASOS
A polêmica sobre restringir o local de amamentação ganhou grande repercussão em março de 2011, quando a antropóloga Marina Barão foi proibida de amamentar Francisco, na época com três meses, no Itaú Cultural.
Na ocasião, foi organizado um mamaço e a entidade mudou de postura após o episódio, considerado um erro a atitude do funcionário que tentou impedir Marina de amamentar no local.
Em novembro do ano passado, como noticiou o Maternar, a turismóloga Geovana Cleres, 35, diz que foi impedida de amamentar a filha Sofia, de 1 ano, em um espaço voltado para crianças no Sesc Belenzinho, na zona leste de São Paulo.
Mães também fizeram um mamaço no local e a assessoria de imprensa do Sesc Belenzinho pediu desculpas pelo ocorrido. Segundo o Sesc, o episódio foi “uma disfunção de comunicação” e que os funcionários seriam orientados para que a situação não se repita.

Mamaço no Sesc Belenzinho

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Zé Carlos Barretta/Folhapress
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Mães fizeram 'mamaço' no Sesc Belenzinho após mulher ser proibida de amamentar no local



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14/02/2014 18h07 - Atualizado em 14/02/2014 18h34

Óleo vaza de embarcação atracada no Tebar em São 


Sebastião, SP

Cerca de três litros de óleo hidráulico atingiram o mar nesta sexta-feira.
Contenção foi feita pela Transpetro, que diz que origem é desconhecida.

Local onde ocorreu o vazamento em São Sebastião, no litoral norte de São Paulo. (Foto: Vera Matiano/PMSS)Local onde ocorreu o vazamento em São Sebastião, no litoral norte de São Paulo. (Foto: Vera Matiano/PMSS)
Cerca de três litros de óleo hidráulico vazaram de uma embarcação no píer sul do Terminal Marítimo Almirante Barroso (Tebar), da Petrobras, nesta sexta-feira (14) em São Sebastião, no litoral norte de São Paulo. A informação é da Capitania dos Portos, que acompanhou a contenção do vazamento.
De acordo com a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) , o óleo vazou do navio Storviken, atracado no píer 1 e que fazia descarregamento de petróleo da Nigéria. O óleo que vazou é da manutenção da embarcação e não da operação de descarga. Segundo o órgão, a mancha está se dissipando e um relatório foi solicitado à Transpetro – responsável pelo terminal.
O secretário de Meio Ambiente de São Sebastião, Eduardo Hipólito do Rêgo, esteve no local nesta tarde para verificar o incidente. "Realmente é um vazamento pequeno, mas constante e que está se dissipando na correnteza. O que nos preocupa é que, apesar de ser da embarcação, ainda não foi identificado exatamente de qual parte dela está vazando. Sabemos que vem de baixo e sobe no entorno do casco", afirmou.
Segundo o sub-oficial José Guilherme Filho, da Capitania dos Portos, o vazamento foi insignificante. “É uma quantidade realmente muito pequena, quase insignificante. A Transpetro colocou uma rede de contenção no local e removeu esse óleo”, disse ao G1. O vazamento ocorreu às 11h30 e a contenção foi concluída às 13h.
Outro lado
A Transpetro negou, por meio de nota, qualquer derramamento de óleo pelo navio Storviken ou no terminal Tebar. Segundo nota, foi observada uma pequena quantidade de óleo, de origem desconhecida próxima à embarcação durante descarregamento da embarcação. Como medida de precaução, a operação foi interrompida e equipes de contingência acionadas.
Do G1 Vale do Paraíba e Região
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14/02/2014 19h01 - Atualizado em 14/02/2014 19h07

Estudante que agrediu professor deixa delegacia em São José

Aluno está em liberdade assistida e será acompanhado pela Promotoria.
Na última terça-feira (11), ele deu um soco e um chute em um educador.

O adolescente de 15 anos detido após agredir um professor na noite da última terça-feira (11) dentro da escola estadual Professor Xenofonte Strabão de Castro, no Jardim Santa Inês I, zona leste de São José dos Campos (SP), deixou a Delegacia da Infância e Juventude nesta quinta-feira (13). Ele permaneceu dois dias detido, foi levado à Promotoria da Vara da Infância e Juventude, e teve um pedido de iberdade assistida concediso, ou seja, o estudante terá acompanhamento semanal da Promotoria.

De acordo com a Polícia Militar, a agressão aconteceu após o intervalo, por volta das 21h30, quando o professor de 50 anos interrompeu a aula para chamar a atenção de um grupo de alunos que estava no corredor fazendo barulho.

Ainda segundo a PM, o estudante teria agredido o professor com um soco no rosto ainda no corredor da escola. O soco fez com que os óculos da vítima caíssem no chão. Quando o professor abaixou para pegar os óculos, recebeu um chute do aluno.

A Secretaria Estadual de Educação informou que a escola prestou todo apoio ao professor e que a direção deve se reunir nesta semana com os responsáveis pelo aluno agressor.

Do G1 Vale do Paraíba e Região
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14/02/2014 17h21 - Atualizado em 14/02/2014 17h30

PM de Guararema prende parte de quadrilha suspeita de 


furto de carros

Entre os detidos está um bacharel em Direito.
Carros furtados no Vale do Paraíba iam para desmanches no Alto Tietê.

Carros eram furtados no Vale do Paraíba e levados para desmanches no Alto Tietê, diz polícia de Guararema. (Foto: Carolina Paes/G1)Carros eram furtados no Vale do Paraíba e levados para desmanches no Alto Tietê, diz polícia.(Foto: Carolina Paes/G1)
Chave usada para abrir vários tipos de carros foi apreendida pela polícia de Guararema com quadrilha especializada em furtos de veículos. (Foto: Carolina Paes/G1)Chave usada para abrir vários tipos de carros foi apreendida  (Foto: Carolina Paes/G1)
Módulos de injeção apreendidos com quadrilha especializada em furto de carros em Guararema. (Foto: Carolina Paes/G1)Módulos de injeção apreendidos pela polícia.(Foto: Carolina Paes/G1)
























A Polícia Militar de Guararema prendeu na manhã desta sexta-feira (14) três homens suspeitos de participar de uma quadrilha especializada em furtos de veículos. Com eles os policiais encontraram dois carros furtados em São José dos Campos nesta quinta (13). Outros três criminosos fugiram. Entre detidos está um bacharel em direito. Veículos eram levados para desmanches do Alto Tietê, segundo a polícia.
Segundo o sargento da PM, Carlos Eduardo Cauchick, os suspeitos foram detidos no estacionamento de um restaurante no km 175 da Rodovia Presidente Dutra. "Estávamos em patrulhamento no local quando desconfiamos de um carro que passou em alta velocidade pela estrada. Resolvemos então puxar a placa dos carros estacionados. Foi quando vimos que eles haviam sido furtados", explica.
Três homens, de 29, 48 e 49 anos, foram detidos. Além  dos veículos, os suspeitos estavam com várias ferramentas para cometer o crime, como módulos de injeção, uma chave que serve para abrir vários tipos de veículos e bloqueadores de sinal. Todos tinham várias passagens pela polícia.
O preso de 49 anos era bacharel de direito e já havia respondido na Justiça por roubo à mão armada. Para o delegado titular de Guararema, Marcos Tourinho, a quadrilha já agia há muito tempo no Vale do Paraíba. "Eles são profissionais. Dá para notar isso pelo modo de agir e pelo material altamente especializado usado por eles. Em depoimento, todos falaram que depois do furto os carros eram levados para desmanches na região do Alto Tietê", detalha. 
Os presos vão ser levados para a cadeia de Caçapava. Os carros foram entregues para as vítimas. Por enquanto a polícia não tem pistas dos outros criminosos. "Foram apreendidos dois carros furtados e dois dos criminosos. Agora vamos levantar os endereços para localizar o resto da quadrilha", afirma delegado.

Carolina Paes
Do G1 Mogi das Cruzes e Suzano

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15 DE FEVEREIRO DE  2014 - 09:35

Chuva alaga 50 casas e desaloja 5 famílias em São Sebastião

Redação
A forte chuva que atingiu São Sebastião durante a noite de sexta-feira e a madrugada deste sábado inundou nove pontos da cidade e alagou cerca de 50 casas. Ao menos cinco famílias tiveram que deixaram suas casas devido ao riscos .
A chuva intensa começou às 22h40 e foi até as 2h40 e o volume de água registrado neste período foi o triplo do esperado para esta madrugada. Segundo a Defesa Civil, a previsão era que chovesse em torno de 58mm,  porém na região de Juquehy o índice chegou a 154mm e em Boracéia, 150.1mm.
Os bairros mais atingidos foram Juquehy, Barra do Sahy, Cambuí e região central de São Sebastião. Na Barra do Sahy, a água invadiu ao menos 18 casas, onde a água chegou a uma altura de 30 cm.

"A situação só não foi pior porque não houve transbordamento dos rios. Felizmente, a maré estava baixa e favoreceu a vazão da água", disse Carlos Eduardo dos Santos, o Carlão, chefe da Defesa Civil de São Sebastião.
A Defesa Civil informou que os agentes vão continuar em estado de observação neste sábado. As equipes devem percorrer as áreas de risco da cidade ao longo do dia.
Segundo o Cptec(Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos)  devem ocorrer chuvas fortes na região na tarde deste sábado e madrugada de domingo (veja previsão)

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14 DE FEVEREIRO 2014 - 17:51- Atualizada às 23h30

Morador queima ônibus em protesto após morte

Ônibus queimado é retirado da rua no bairro Jardim Coqueiro. Foto: Alan Collet
Ônibus queimado é retirado da rua no bairro Jardim Coqueiro. Foto: Alan Collet
Rapaz de 18 anos morreu no Jardim Coqueiro, em São José. Segundo moradores, jovem foi espancado pela polícia algemado; delegado nega, mas grupo diz que testemunhou a agressão

Moradores do Jardim Coqueiro, zona leste de São José dos Campos, atearem fogo em ônibus da concessionária CSBrasil, na tar, em protesto pela morte de Gustavo Barbosa de Souza, 18 anos, por volta das 13h desta sexta-feira.

A comunidade acusa dois policiais civis de agredirem o rapaz --depois de ele estar algemado-- e de negar socorro após o jovem passar mal. Já o delegado da Dise (Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes) da cidade, Darci Ribeiro, diz que Souza era traficante e que teria morrido de ataque cardíaco ou engasgado, já que estaria se alimentando no momento em que a polícia chegou no bairro à sua procura (leia texto abaixo)

Acusações.Os moradores afirmam que perto das 13h os policiais civis entraram no bairro num Gol preto já atirando.
Segundo diversos residentes, pelo menos 50 pessoas teriam presenciado os disparos. Souza estava sentado em uma pedra, em frente à sua casa, almoçando. Ao ouvir os tiros, ele teria começado a correr.
Moradores disseram que os policiais continuaram atirando na direção do jovem, que acabou caindo e algemado, mas não atingido pelas balas.

Agressões. Uma mulher, de 20 anos, empregada doméstica, disse ter visto os policiais agredirem Souza depois de ele estar rendido. “Ele estava algemado e jogaram ele no chão e já começaram a dar bicudas (chutes). Ele ficou assustado, começou a passar mal, e não deixaram a gente socorrer o jovem. Só permitiram levar para a UBS depois que ele já estava morto”.
Ela disse que implorou para os policiais para socorre-lo. “Eles me empurraram”.
Uma estudante, de 18 anos, contou a mesma versão. “Eu vi os policiais pisando na cabeça dele. Pegaram a cabeça e bateram na calçada. Falaram que ele era traficante, mas não tinha droga nenhuma”. Um motorista, de 32 anos, repetiu a mesma versão. “Bateram nele até ele desmaiar e depois negaram socorro”.

Revolta.Os moradores afirmaram a O VALE que incendiaram o ônibus em protesto pela morte. Funcionários da CS Brasil estimam em R$ 300 mil o prejuízo com o coletivo incendiado. “Fizemos isso para chamar a atenção da imprensa”, disse um morador.

Gritos.No momento em que o ônibus, já deteriorado pelas chamas, era removido por guincho para fora do bairro, os policiais civis e militares também começaram a se retirar.
A população aplaudiu a passagem do ônibus queimado pela rua. Um grupo gritou em direção aos policiais: “fora assassinos.”

Delegado acredita em ataque cardíaco

Delegado da Dise (Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes) de São José dos Campos, Darci Ribeiro, nega que Gustavo Barbosa de Souza, 18 anos, tenha sido agredido por policiais civis no bairro Jardim Coqueiro, zona leste de São José.
A população acusa policiais civis de terem desferido socos e pontapés contra o jovem, depois de ele já estar algemado. Barbosa acabou morrendo. “Ele estava vendendo drogas e ao mesmo tempo comendo. Viu os policiais e saiu correndo. Não há sinais de agressões no corpo. Apenas lesão no braço causada por uma queda”, disse o delegado.

Ataque.Ribeiro desconfia que tenha havido ataque cardíaco ou sufocamento. Foram apreendidas com o jovem 46 porções de maconha. A Secretaria Municipal de Saúde atestou parada cardiorrespiratória como a causa da morte. O rapaz chegou morto à UBS do bairro São José 2. Já o IML tem 30 dias para apresentar laudo sobre a morte de Souza. 

ENTENDA O CASO
ProtestoMoradores do Jardim Coqueiro, zona leste de São José , atearam fogo em ônibus da CSBBrasil, por volta das 14h, em protesto pela morte de Gustavo Barbosa de Souza, 18 anos, que teria passado mal depois de ser agredido por policiais

UBS São José 2Segundo a Prefeitura, o garoto chegou morto à UBS São José II, sem sinais de ferimentos ou sangue. A causa da morte no posto foi atestada como parada cardiorrespiratória. O IML (Instituto Médico Legal ) tem 30 dias para apresentar laudo.
Caroline LopesEspecial para O VALE 
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 - Atualizado em 15/02/2014 19h33

São Sebastião entra em estado de atenção com previsão 


de mais chuva

Temporal no litoral norte fez causou deslizamento de terra na costa sul.
Setenta casas foram atingidas por chuva na madrugada deste sábado.

Ponte que liga o Barra do Una a Juquehy foi interditada após a chuva que atingiu São Sebastião na madrugada deste sábado (15). (Foto: Defesa Civil/PMSS)Ponte que liga o Barra do Una a Juquehy foi interditada após a chuva que atingiu São Sebastião na madrugada deste sábado (15). (Foto: Defesa Civil/PMSS)
São Sebastião entrou em estado de atenção depois da chuva de quatro horas registrada na madrugada deste sábado (15) que deixou 70 casas alagadas. Uma vistoria da Defesa Civil durante a tarde constatou deslizamentos, principalmente na costa sul da cidade. Com a previsão de uma quantidade de chuva semelhante à da madrugada, de 160 milímetros, o órgão reforça o pedido para que os moradores de áreas de risco deixem suas casas.
O monitoramento da Defesa Civil identificou deslizamento de terra com queda de rocha em um condomínio de Juquehy. Na Vila Progresso, uma casa foi atingida com 1,5 metro de água. A residência está um local de área de proteção ambiental. Segundo a Defesa Civil, um muro construído pelo morador fez com que a água de um rio próximo ficasse retida e entrasse na casa. A chuva esperada para o mês de fevereiro em São Sebastião era de 50 milímetros.
A Defesa Civil também interditou uma ponte que liga o bairro Barra do Una a Juquehy pelo acúmulo de troncos, galhos e entulhos que atingiram a ponte, vindos do rio. O acesso aos bairros está sendo feito por uma estrada de uma fazenda próxima. 
Na madrugada
Uma forte chuva causou alagamentos em nove pontos e atingiu 70 casas em São Sebastião, no litoral norte de São Paulo, durante a madrugada deste sábado (15). As casas ficaram com pelo menos 10 cm de água na parte de dentro. De acordo com a Defesa Civil, o bairro mais atingido foi o Juquehy, na costa sul, que registrou índice pluviométrico de 159,8 milímetros em quatro horas, o equivalente a três meses de chuva. Não houve registros de feridos e a situação no bairro está sob controle.
A média de precipitação na cidade foi de 102 milímetros. Na Vila Débora, em Cambury, também na costa sul, três famílias foram removidas de suas casas, por medida de precaução, mas já retornaram para as residências na manhã deste sábado (15). O rio Boiçucanga, que durante as enchentes do ano passado subiu matando uma criança de 11 anos, fluiu normalmente e não registrou nenhum acidente.
Mais chuva
De acordo com o Cptec/Inpe de Cachoeira Paulista, há condição para mais pancadas de chuva no litoral norte durante este fim de semana. A formação de uma zona de umidade trouxe chuva e derrubou a temperatura na região. Ainda de acordo com os meteorologistas, o tempo deve melhorar a partir de terça-feira (18).
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 - Atualizado em 15/02/2014 17h04

Jovens soltam bomba caseira em porta de escola e vão 


para delegacia

Caso ocorreu em unidade de ensino em Guaratinguetá nesta sexta-feira.
Estudantes, todos de 17 anos, foram ouvidos e liberados pela polícia.

Escola Marcondes em Guaratinguetá (Foto: Reprodução/Google Street View)Escola onde a ocorrência foi registrada em
Guará. (Foto: Reprodução/Google Street View)
Quatro alunos da Escola Estadual Joaquim Vilela de Oliveira Marcondes, no bairro Nova Guará, em Guaratinguetá, foram levados à delegacia na noite desta sexta-feira (14) após soltarem bombas caseiras durante o horário de saída dos estudantes por volta das 19h, de acordo com a Polícia Militar.
A PM informou que foi acionada e levou os jovens, todos de 17 anos, para o Distrito Policial. Eles foram ouvidos e liberados em seguida. No boletim de ocorrência da PM não há registros de pessoas que tenham ficado feridas ou danos ao prédio da unidade escolar.

Agressão
Nesta semana, um adolescente de 15 anos ficou dois detido na Delegacia da Infância e Juventude (Diju) em São José dos Campos após agredir um professor dentro da escola estadual Professor Xenofonte Strabão de Castro, no Jardim Santa Inês I na última terça-feira (11). Ele foi liberado, mas ficar em liberdade assistida, tendo acompanhamento semanal da Promotoria da Infância e Juventude.
De acordo com a Polícia Militar, a agressão aconteceu após o intervalo, por volta das 21h30, quando o professor de 50 anos interrompeu a aula para chamar a atenção de um grupo de alunos que estava no corredor fazendo barulho. O estudante teria agredido o docente com um soco no rosto e quando o professor se abaixou para pegar os óculos que caíram recebeu um chute.
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Ônibus é incendiado na zona leste de S. José (Eduardo de Paula/TV Vanguarda)

PROTESTO

Ônibus é incendiado na zona leste de S. José


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