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sábado, 22 de março de 2014

Colômbia coloca tropas federais nas ruas da cidade mais violenta do país

                                          JOTA BIAL EM TEMPO REAL

           MATÉRIA PARA  DOMINGO DIA 23.03.14      



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VAMOS RIR UM POUQUINHO ANTES DA 


LEITURA





  1. Pegadinha Ivo Holanda PaParazzi - YouTube

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    22/03/2014 18h17 - Atualizado em 22/03/2014 

    18h18

    Caminhão carregado com madeira tomba 


    no acesso à Dutra em Taubaté

    Segundo motorista, veículo estava carregado com 18 toneladas de madeira.
    Carga de madeira ficou espalhada no canteiro; ninguém ficou ferido.

    Caminhão carregado com madeira tomba no acesso à Dutra em Taubaté (Foto: Edgar Rocha/ TV Vanguarda)Motorista disse que caminhão tombou após pneu estourar. (Foto: Edgar Rocha/ TV Vanguarda)
    Um caminhão carregado com toras de madeira tombou na tarde deste sábado (22) no acesso de Taubaté, que faz ligação da cidade com a Via Dutra e a Oswaldo Cruz. Não foi registrado congestionamento no local, que fica na altura do km 111 da Dutra.
    O caminhão seguia de Natividade da Serra para Jacareí e segundo o motorista, Odair Prado, o veículo estava carregado com cerca de 18 toneladas de toras de madeira. Ele afirmou que o caminhão tombou após um pneu estourar. O veículo e a carga de madeira caíram em um canteiro.

    "Estava fazendo o retorno para pegar a Dutra, aí o pneu estourou e o caminhão tombou. O susto foi grande. Eu e meu ajudante tivemos um susto danado, mas está tudo certo", afirmou. Ninguém ficou ferido.
    •  
    Caminhão carregado com madeira tomba no acesso à Dutra em Taubaté (Foto: Edgar Rocha/ TV Vanguarda)Carga ficou espalhada em canteiro às margens da rodovia. (Foto: Edgar Rocha/ TV Vanguarda)

    Do G1 Vale do Paraíba e Região

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22/03/2014 19h19 - Atualizado em 22/03/2014 20h05

Acidente deixa ao menos quatro mortos na Rodovia 


dos Tamoios

Segundo a PRE, carro e caminhão bateram no trecho de serra.
Batida frontal aconteceu no início da noite na altura do km 66 da rodovia.

Acidente deixa ao menos quatro mortos na Rodovia dos Tamoios (Foto: Reprodução/ TV Vanguarda)Veículo ocupado pelas vítimas ficou destruído após batida. (Foto: Reprodução/ TV Vanguarda)
Quatro pessoas morreram em um grave acidente na noite deste sábado (22) na Rodovia dos Tamoios, que liga São José dos Campos a Caraguatatuba, no litoral norte de São Paulo. Segundo a Polícia Rodoviária Estadual, o veículo era ocupado por dois casais.
O acidente aconteceu por volta das 18h15 na altura do km 66, no trecho de serra da rodovia. As vítimas fatais estavam em um carro que seguia no sentido São José dos Campos e que bateu de frente com uma carreta.
A Polícia Rodoviária Estadual informou que chovia bastante no local no momento do acidente e que o motorista do Corsa, com placas de Paraibuna, teria tentado fazer uma ultrapassagem e atingido a lateral de uma carreta. O veículo rodou na pista e foi atingido por uma outra carreta que vinha no sentido contrário. As quatro vítimas ficaram presas nas ferragens do veículo e morreram no local.

Os motoristas dos dois caminhões envolvidos no acidente não ficaram feridos e foram ouvidos pela polícia para contarem suas versões do acidente. A PRE informou ainda que não foi registrado congestionamento no trecho.
Do G1 Vale do Paraíba e Região


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- Atualizado em 22/03/2014 02h54

Colômbia coloca tropas federais nas ruas da cidade 


mais violenta do país

Buenaventura é cenário de assassinatos, esquartejamentos e sumiços.
Cerca de 50% da população está desempregada, e 80% vive em pobreza.

Soldado das Forças Especiais da Colômbia patrulha as ruas do bairro 'La Playita', em Buenaventura. (Foto: John Vizcaino/ Reuters)Soldado das Forças Especiais da Colômbia patrulha as ruas do bairro 'La Playita', em Buenaventura. (Foto: John Vizcaino/ Reuters)
Com uma "intervenção especial" de mais de 700 soldados, o governo da Colômbia militarizou nesta sexta-feira (21) o porto de Buenaventura, a cidade com os maiores índices de violência no país, cenário de dezenas de assassinatos, esquartejamentos e desaparecimentos forçados.
O ministro da Defesa, Juan Carlos Pinzón, acompanhou a mobilização de tropas em sua segunda visita em 15 dias a Buenaventura, no sudoeste do país, no olho do furacão da opinião pública desde que foram descobertas várias das chamadas "casas de rivalidade", lugares nos quais presumivelmente ocorrem os esquartejamentos de pessoas.
A militarização de algumas zonas, prevista já há algumas semanas por ordem do presidente, Juan Manuel Santos, aconteceu um dia depois que a ONG Human Rights Watch (HRW) apresentou um relatório alertando que "bairros inteiros da cidade se encontram sob o domínio de poderosas organizações que sucederam aos paramilitares".
Trata-se dos grupos "Los Urabeños" e "La Empresa", ambos herdeiros das desmobilizadas Autodefesas Unidas da Colômbia (AUC, paramilitares) e imersos em uma violenta guerra pelo controle do território e do tráfico de armas e drogas nesse ponto estratégico banhado pelas águas do Oceano Pacífico.
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Soldado das Forças Especiais da Colômbia patrulha as ruas do bairro 'La Playita', em Buenaventura, cidade mais violenta do país. (Foto: John Vizcaino/ Reuters)Cerca de 50% da população está desempregada, e 80% vivem em condição de pobreza em Buenaventura. (Foto: John Vizcaino/ Reuters)
O titular da Defesa visitou nesta sexta-feira esses bairros localizados no setor conhecido como Bajamar, onde os humildes barracos de madeira foram erguidos sobre palafitas que os protegem da maré, mas não do flagelo do narcotráfico.
"Por aí não pode!", gritaram umas crianças quando o ministro entrou em uma das ruas escoltado por dezenas de homens fortemente armados e acompanhado de vários jornalistas, em referência a uma das chamadas "fronteiras invisíveis" traçadas pelas organizações criminosas e que ameaçam de morte aqueles que resolvem atravessá-las.
No curso deste ano, mais de 50 pessoas foram assassinadas pelo crime organizado nessa cidade e algumas delas acabaram esquartejadas.
Além disso, Buenaventura tem os maiores índices de desaparecimentos forçados da Colômbia, com 153 casos entre 2010 e 2013 segundo dados oficiais, e de deslocamento, com mais de 13 mil pessoas que tiveram que abandonar seus lares entre janeiro e outubro do ano passado, números que segundo a HRW são muito maiores.
Moradores de Buenaventura durante a visita do ministro da Defesa Juan Carlos Pinzon, considerada uma das mais violentas do país. Governo colocou tropas federais ans ruas. (Foto: John Vizcaino/ Reuters)População de Buenaventura vive em casas de madeira, sem infraestrutura de calçadas e ruas pavimentadas. (Foto: John Vizcaino/ Reuters)
Sobre a prática dos esquartejamentos, Pinzón disse nesta sexta-feira que um dos principais objetivos da intervenção militar na cidade é erradicar essa prática, mas acrescentou que a mesma "tem a ver com uma prática cultural inaceitável e incompreensível".
Durante a visita, o ministro se dirigiu aos cidadãos para pedir sua ajuda "para que deixem de ver mortos", enquanto alguns mais ousados o respondiam com a palavra "emprego".
Cerca de 50% da população de Buenaventura está desempregada e 80% vive em condições de pobreza.
Uma fonte do comando policial da cidade reconheceu para a Agência EFE que o aumento do policiamento é "rejeitado" por grande parte da população e que, além disso, "não serve" para erradicar a violência.
"Buenaventura necessita de investimento social, que os jovens trabalhem porque aqui não há nada para fazer", acrescentou a fonte.
Menino ao lado das Forças Especiais colombianas no bairro de 'La Playita', em Boaventura, durante a visita do ministro da Defesa, Juan Carlos Pinzón. A Human Rights Watch instou autoridades a reforçar a segurança na cidade. (Foto: John Vizcaino/ Reuters)Menino ao lado das Forças Especiais colombianas no bairro de 'La Playita', em Boaventura. População não se intimidou com os policiais. (Foto: John Vizcaino/ Reuters)
Mas a visita do ministro, que começou cercada de tensão, acabou se transformando em uma festa. O político acabou cercado por crianças, que perambulavam ao seu redor sem se importar com os militares e suas metralhadoras, e a população demonstrou gratidão por sua proximidade.
Em um campo de futebol improvisado no meio de uma rua sem pavimento, um jovem se aproximou do ministro, lhe passou uma bola e disse: 'faça um gol na violência', enquanto algumas mulheres reivindicavam a construção de um campo esportivo de verdade.
A comitiva deixou o setor de Bajamar depois do anoitecer da sexta-feira, uma hora vetada normalmente para qualquer um que não seja de confiança ou conhecimento dos membros das gangues que controlam esses bairros.
Com os 700 policiais, soldados e efetivos da Marinha que entraram nesta sexta-feira em Buenaventura, o número de membros das forças de segurança nessa cidade de meio milhão de habitantes, o maior porto colombiano no Pacífico, chega a cerca de 2,4 mil, segundo o ministro.

Soldado das Forças Especiais da Colômbia patrulha as ruas do bairro 'La Playita', em Buenaventura. (Foto: John Vizcaino/ Reuters)Soldado das Forças Especiais da Colômbia patrulha as ruas do bairro 'La Playita', em Buenaventura. (Foto: 
Agencia EFE@@@@@@@@@@@@
 - Atualizado em 21/03/2014 22h14

MP consegue revogar liberdade provisória de PM do caso 


Amarildo

Justiça havia concedido habeas corpus a um dos sargentos envolvidos.
Ministério Público alegou que o militar poderia atrapalhar processo judicial.

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) conseguiu novo mandado de prisão para o sargento Lourival Moreira da Silva, um dos 25 PMs acusados de envolvimento no desaparecimento e morte do pedreiro Amarildo de Souza. Ele havia conseguido liberdade provisória no dia 13 de março e foi solto na mesma semana.

A decisão que revogou a liberdade do acusado foi tomada nesta quinta-feira (20). O MP impetrou mandado de segurança e conseguiu liminar que suspendeu a decisão da A juíza Daniella Alvarez Prado, da 35ª Vara Criminal, que havia revogado a prisão do sargento.

Ao solicitar a revogação da liberdade provisória, o GAECO argumentou que o sargento Lourival poderia prejudicar a instrução criminal, por meio de coação de testemunhas e/ou fraude processual. Ele responde, entre outros, pelo crime de tortura seguida de morte. Outro PM acusado de envolvimento no caso teve pedido de habeas corpus recentemente negado, o que também subsidiou a argumentação do MP.

Morador da Rocinha denuncia tortura

Um morador da favela da Rocinha, na Zona Sul do Rio, prestou depoimento nesta quarta-feira (19) em mais uma Audiência de Instrução e Julgamento (AIJ) dos policiais militares acusados de terem torturado e desaparecido com o corpo do ajudante de pedreiro Amarildo Dias de Souza. Ele afirmou também teve o irmão torturado por policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) em abril de 2013.

Na época, a equipe era chefiada pelo tenente Medeiros (réu no processo). Segundo ele, a tortura teria acontecido porque os PMs estariam em busca de informações sobre armas e drogas na comunidade e teriam confundido a vítima com um traficante. Além disso, o morador contou ter presenciado torturas cometidas contra outros moradores. Ele também disse que o réu, soldado Vital, seria o responsável pelas torturas.

Saiba mais


Em audiência, família de Amarildo diz que sonha '

fazer um enterro digno


Oficiais da PM presos por morte de Amarildo ficam 

em Bangu, decide STJ Conversa mostra farsa de PM 

para atribuir morte de Amarildo ao tráfico Corpo     

de Amarildo foi colocado dentro de capa de moto, diz

  

PM

O morador, que é membro de uma associação na comunidade, disse ainda que o major Edson, réu no processo e ex-comandante da UPP,  o teria ameaçado duas vezes na comunidade depois que ele se revoltou com o fato de o oficial proibir a realização de eventos culturais na Rocinha.

No início de fevereiro, a Justiça declarou a morte presumida de Amarildo. Ele desapareceu em 14 de julho do ano passado, depois de ter sido levado por policiais militares para ser interrogado na sede da UPP da Rocinha.



Cronologia do caso Amarildo arte  (Foto: Editoria de arte / G1)
Gritos no contêiner
Quem também prestou depoimento foi o perito em física, Robson Spinelli, designado pelo Ministério Público para fazer uma avaliação acústica nos contêineres da UPP. Ele informou que não existe isolamento de som no local e que uma pessoa de dentro da unidade poderia ouvir gritos do lado de fora.

O delegado Orlando Zacone, que atuou na operação Paz Armada e ficou responsável pelas investigações sobre o desaparecimento de Amarildo nos primeiros 15 dias, também prestou depoimento. Ele contou ter ouvido o major Edson assegurar que Amarildo deixou a UPP livremente na noite do dia 14 de julho, saindo do local por uma escadaria.

Essa foi a primeira vez que um morador falou em audiência. A AIJ foi realizada na Central de Assessoramento Criminal do Tribunal de Justiça do Rio. Dez testemunhas de acusação foram ouvidas. O depoimento do delegado Orlando Zacone foi o primeiro das testemunhas arroladas pela defesa. Pelo menos outras 19 ainda poderão depor. Os 25 réus respondem por crimes como tortura, ocultação de cadáver, fraude processual e formação de quadrilha.
Relembre o caso
Amarildo sumiu após ser levado por policiais militares para ser interrogado na sede da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) durante a "Operação Paz Armada", de combate ao tráfico na comunidade, entre os dias 13 e 14 de julho de 2013.
Na UPP, teria passado por uma averiguação. Após esse processo, segundo a versão dos PMs que estavam com Amarildo, eles ainda passaram por vários pontos da cidade do Rio antes de voltar à sede da Unidade de Polícia Pacificadora, onde as câmeras de segurança mostram as últimas imagens de Amarildo, que, segundo os policiais, teria deixado o local sozinho — fato não registrado pelas câmeras.
Após depoimentos, foram identificados quatro policiais militares que participaram ativamente da sessão de tortura a que Amarildo teria sido submetido ao lado do contêiner da UPP da Rocinha. Segundo informou o Ministério Público, testemunhas contaram à policia sobre a participação desses PMs no crime. Após seis meses de buscas pelo corpo do pedreiro, a Justiça decretou a morte presumida de Amarildo.
A morte presumida substitui o atestado de óbito, que só pode ser emitido quando há o corpo — o cadáver de Amarildo nunca foi encontrado —, e permite à família receber pensão ou indenização, entre outras funções. Na primeira instância, a ação declaratória havia sido julgada improcedente.
Tortura
De acordo com a promotora Carmem Elisa Bastos, do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco), o tenente Luiz Medeiros, o sargento Reinaldo Gonçalves e os soldados Anderson Maia e Douglas Roberto Vital torturaram Amarildo depois que ele foi levado para uma "averiguação" na base da UPP. Ainda segundo eles, outros PMs são suspeitos de participar ativamente da ação.
Enquanto, segundo a promotora, o ajudante de pedreiro era torturado por quatro policiais, outros 12 ficaram do lado de fora, de vigia. Oito PMs que estavam dentro dos contêineres que servem de base à UPP foram considerados omissos porque não fizeram nada para impedir a violência.
Outros cinco policiais que decidiram colaborar com as investigações disseram que o major Edson, então comandante da UPP, estava num dos contêineres, que não têm isolamento acústico, e podia ouvir tudo.
Segundo o MP-RJ, mais 15 policiais militares, entre eles três mulheres, foram denunciados pelo órgão, totalizando 25 acusados pelo crime.
PMs presos
O major Edson Raimundo dos Santos, ex-comandante da UPP Rocinha, e o tenente Luiz Felipe de Medeiros, subcomandante da unidade, tiveram a prisão decretada em outubro, após denúncia do Ministério Público que constatou a participação dos dois no desaparecimento e morte do pedreiro Amarildo de Souza.
Os policiais foram levados inicialmente para a Unidade Prisional da PM, em Benfica, na Zona Norte, juntamente com outros oito denunciados, mas, a pedido do Ministério Público, os oficiais foram transferidos para Bangu 8.
Os dois tiveram o pedido o pedido de habeas corpus negado pela 8ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, na tarde desta quarta-feira (23). Os dois vão permanecer na penitenciária Bangu 8, no Complexo de Gericinó, na Zona Oeste do Rio. Outros 13 policiais envolvidos no caso também foram presos.
Do G1 Rio@@@@@@@@@@@@

- Atualizado em 22/03/2014 


05h40

Filhos de mulher arrastada por PMs passam 1º aniversário 


sem a mãe

Irmão de Claudia disse que ela queria fazer festa para casal de gêmeos.
'Nem que a gente pegue dinheiro emprestado', falou Júlio César Ferreira.


Família de Claudia dentro de casa, em comunidade na Zona Norte do Rio (Foto: Lívia Torres / G1)Família de Claudia dentro de casa, em comunidade na Zona Norte do Rio (Foto: Lívia Torres / G1)
Dois filhos de Claudia Silva Ferreira, Pablo e Pâmela, vão festejar o primeiro aniversário sem a presença da mãe neste domingo (23). Eles completam 10 anos, segundo o tio deles, Julio Cesar Ferreira. “Vai ter festa nem que a gente pegue dinheiro emprestado”, disse ao G1.
Claudia teve o corpo arrastado por 350 metros por um carro da Polícia Militar no domingo (16) no Morro da Congonha, em Madureira, no Subúrbio do Rio. Ela foi morta após ser atingida por uma bala perdida durante uma ação da PM.
Mãe de oito filhos — quatro biológicos e quatro adotivos —, Claudia é lembrada como uma pessoa alegre pelos familiares. “Ela era a primeira a querer fazer festa. Agora aconteceu isso tudo aí, a gente ficou um pouco sem tempo para cuidar da festa. Mas vai ter, porque festa de criança tem de ter pelo menos um bolo, não pode passar batido”, disse o irmão dela.
Júlio Cesar afirmou ainda que a irmã já estava pensando em organizar duas festas antes de morrer. “O que ela mais queria era fazer essa festa de aniversário e o casamento da filha mais velha, Thaís Lima, que adiou o noivado por conta da morte.”
Festa para os filhos
“Ela sempre foi de festa e era conhecida assim por todos. Não podemos deixar o aniversário de dois filhos dela passar em branco. A gente vai fazer uma vaquinha, comprar ervilha, fazer um caldo verde, fazer um angu, o que for, mas vai ter festa. Nunca um filho dela ficou sem festa de aniversário”, disse Júlio Cesar.
Pablo e Pâmela têm conseguido se distrair, segundo o tio. “Durante o dia é mais fácil para eles, porque conseguem se distrair com os amiguinhos, mas quando chega a noite eles ficam mais tristes, pois era a hora que costumavam ficar mais tempo com a mãe”, afirmou Júlio Cesar.
'Acharam que era bandida', diz filha
Thaís disse que os policais que estavam no local acharam que Claudia tivesse envolvimento com o tráfico de drogas. "Foi só virar a esquina e ela deu de frente com eles. Eles [os policiais] deram dois tiros nela, um no peito, que atravessou, e o outro, não sei se foi na cabeça ou no pescoço, que falaram. E caiu no chão. Aí falaram [os policiais] que se assustaram com o copo de café que estava na mão dela. Eles estavam achando que ela era bandida, que ela estava dando café para os bandidos", contou.
Segundo Thaís, os moradores tentaram impedir que a polícia levasse Claudia do local. No tumulto, policiais teriam atirado para o alto para afastar as pessoas. Ainda segundo ela, o porta-malas do carro da PM que levou Claudia abriu uma primeira vez na Rua Buriti, logo após o socorro feito pelos PMs.
"Um pegou ela pela calça e outro pela perna e jogou dentro da Blazer, lá dentro, de qualquer jeito. Ficou toda torta lá dentro. Depois desceram com ela e a mala estava aberta. Ela ainda caiu na Buriti [rua, em Madureira], no meio do caminho, e eles pegaram e botaram ela para dentro de novo. Se eles viram que estava ruim porque eles não endireitaram (sic) e não bateram a porta de novo direito?", questionou.
PMs soltos
Após ouvir os parente e testemunhas da morte da servente, o delegado Carlos Henrique Machado, da 29ª DP (Madureira), disse nesta sexta, que vai aguardar os laudos técnicos para marcar uma reconstituição do caso e concluir o inquérito. Segundo o delegado as informações das testemunhas não conferem com a versão dada pelos PMs que estiveram no Morro da Congonha.
Os três policiais militares que estavam no carro da PM que arrastou por 350 metros a auxiliar de serviços gerais foram soltos nesta sexta, após decisão da Justiça. Eles agora vão trabalhar internamente em funções administrativas, informou a Polícia Militar.

Glauco Araújo
Do G1 Rio
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 - Atualizado em 22/03/2014 


07h30

'Pena que não arranquei', diz idosa que puxou orelha de 


suspeito no RS

Mulher de 82 anos sofreu tentativa de 'golpe do bilhete', diz Polícia Civil.
Advogado dos suspeitos foi procurado e não deu declarações sobre caso.

Suspeito de tentativa de golpe é repreendido por idosa na delegacia (Foto: Tiago Avila, divulgação/Grupo Repórter)Suspeito de tentativa de golpe é repreendido por idosa (Foto: Tiago Avila, divulgação/Grupo Repórter)
Os policiais que flagraram uma tentativa de "golpe do bilhete premiado" na manhã desta sexta-feira (21) em Ijuí, na Região Noroeste do Rio Grande do Sul, foram "anjos" para a mulher de 82 anos que por pouco não foi enganada por dois homens. Após o susto, na noite do mesmo dia, ela disse ter tido "ajuda divina" ao escapar de dentro do carro conduzido por um dos dois suspeitos do crime, mas lamentou que o puxão de orelha dado na dupla não foi mais forte.
"Puxei as orelhas dos dois com muita gana. Que pena que não arranquei", relembra a idosa que pediu para não ser identificada. Ainda assim, ela garante que a dor sentida por eles não foi pouca. "Tenho uma unha que é uma ferradura", diz.
Segundo a Polícia Civil, por volta das 10h de sexta a idosa foi abordada no Centro de Ijuí por um homem de 24 anos que a pediu informação. O comparsa, de 54, apareceu dizendo que tinha um bilhete premiado e precisava de duas testemunhas para retirar o valor, pois havia esquecido os documentos.
"Por que eu não atinei que podia ser conversa?", se pergunta a idosa, que nega ter sido motivada a ajudar o homem pela promessa de que ficaria com parte do valor de R$ 1,2 milhão. "Nem me entusiasmei com o dinheiro", contou.
Olhei pra ele e disse 'seu jaguara, seu cachorro sem vergonha, se passando por gente boa'”
Idosa que sofreu
tentativa de golpe
Os suspeitos levaram a idosa a um carro que iria em direção à agência da Caixa Econômica Federal onde o prêmio, segundo o homem, seria retirado. O caminho ao banco, no entanto, não era o que ela conhecia. "Fiquei nervosa quando vi que estava sendo levada para outro lugar e gritei ‘Santo Anjo, socorro’. Ele [o motorista] encostou e parou. Tive ajuda divina", garante.
Após receberem uma denúncia, policiais civis e militares fecharam o carro e pediram para ela ficar no local. Naquela altura, a idosa imaginava que apenas o homem que dirigia o veículo e dizia ser dono do bilhete era golpista. Ela foi consolar o mais jovem quando foi alertada por policiais que se tratava de um comparsa. A descoberta despertou a ira da mulher.
"Aí o bandido estava sentado no chão e eu olhei pra ele e disse 'seu jaguara, seu cachorro sem vergonha, se passando por gente boa'. Pensei que era um pobre coitado, uma pessoa humilde", relembra.
Policiais militares observam 'puxão de orelha' em suspeito de tentar golpe (Foto: Tiago Avila, divulgação/Grupo Repórter)
Policiais militares observam 'puxão de orelha' em suspeito de tentar golpe(Foto: Tiago Avila, divulgação/Grupo Repórter)
A delegada Ana Paula Burille, responsável pelo registro do caso, considera as detenções importantes porque já havia registros do golpe do bilhete na cidade gaúcha, porém até então ninguém havia sido preso. Uma relação de cumplicidade surgiu com a participação da idosa no flagrante e o alívio que ela sentiu com a chegada dos policiais.
"Quando eu vi os policiais, disse 'graças a Deus, vocês são meus anjos'. E eles me responderam 'Anjo é a senhora, que fez a gente encontrar esses caras e pegá-los em flagrante", lembrou.
Já no início da noite, a mulher ainda estava nervosa. Conversou com o G1 após ir à farmácia "comprar um calmante", e confessou que comeu pouco no jantar. Mesmo assim, acredita que enfrentou bem a situação. "Para minha idade, estou muito bem estruturada para esse golpe de hoje. Poderia ter ficado fragilizada".
Ela crê ter ter prestado um serviço ao possibilitar o flagrante da dupla, e espera que a repercussão do caso evite que sejam aplicados golpes semelhantes. "É um alerta para as pessoas".
G1 entrou em contato com o advogado dos suspeitos, que não deu declarações sobre o caso.

Felipe TrudaDo G1 RS@@@@@@@@@@@@


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- Atualizado em 22/03/2014 10h28

Suspeitos de espancar morador de rua até a morte são 


presos no TO

Vítima estava dormindo quando foi agredida com pauladas e pedradas.
Agressores agiam há dois meses e também atacavam travestis, diz polícia.

Gustavo, Richardson e dois menores são suspeitos de matar um morador de rua (Foto: Divulgação/SSP-TO)Gustavo, Richardson e dois menores são suspeitos de matar um morador de rua (Foto: Divulgação/SSP-TO)
Dois jovens foram presos e dois adolescentes apreendidos na última quinta-feira (20). Eles são suspeitos de espancarem um morador de rua até a morte, em Guaraí, no centro-norte do Tocantins. Segundo a polícia, Roque da Soledade de Sousa, 39 anos, estava dormindo próximo a uma borracharia quando foi agredido com pauladas e pedradas, durante a madrugada de quinta-feira. "Ele chegou a ser socorrido, porém, não resistiu à gravidade das lesões e veio a óbito minutos depois de dar entrada no hospital", informou a polícia.
De acordo com as investigações, Richardson Ferreira de Oliveira, de 18 anos, e Gustavo Sousa Duarte, 19 anos, além dois menores de 17 e 14 anos, atacavam travestis e moradores de rua há aproximadamente dois meses, tendo sido identificadas outras vítimas. Essas últimas, conforme a polícia, evitaram registrar ocorrência por medo de represálias.
Oliveira e Duarte foram levados para a Cadeia Pública de Guaraí e estão à disposição da Justiça. Os dois adolescentes prestaram depoimento na Central de Flagrantes e depois foram encaminhados ao Ministério Público.
A polícia informou que as investigações continuam e que os policiais procuram ainda um quinto suspeito que, até o momento, encontra-se foragido.
Do G1 TO@@@@@@@@@@@@

 - Atualizado em 22/03/2014 


09h30


Polícia incinera mais de 200 kg de drogas apreendidas em 


Guaraí

Grande parte das substâncias circulavam nas rodovias federais.
Entorpecente foi apreendido durante os anos de 2012 e 2013.

Foram destruídas pelo fogo pedras de crack, maconha e cocaína (Foto: Marcelo Gris/GuaraíNotícias)Foram destruídas pelo fogo pedras de crack, maconha e cocaína (Foto: Marcelo Gris/GuaraíNotícias)
Mais de 200 kg de drogas foram incinerados na manhã desta sexta-feira (21), em Guaraí, na região centro-norte do Tocantins. A ação foi feita pela Delegacia de Polícia Civil de Guaraí, que revelou que as substâncias haviam sido apreendias nos anos 2012 e 2013, através de operações e da fiscalização das polícias civil, militar e rodoviária federal. Ainda conforme as informações, a maior parte dos entorpecentes foram apreendidos nas rodovias federais.
"No total foram destruídos aproximadamente 170 kg de maconha, além de aproximadamente 11 kg de pasta base para cocaína e 30 kg de crack. Tudo proveniente de 11 ações policiais realizadas nos dois últimos anos", informou a Secretaria de Segurança Pública do Tocantins.
Drogas apreendidas em malas que circulavam nas rodovias federais (Foto: Divulgação/SSP-TO)Drogas apreendidas em malas que circulavam nas rodovias federais (Foto: Divulgação/SSP-TO)
Do G1 TO
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 - Atualizado em 21/03/2014 

21h46

Homem suspeito de estuprar sobrinha é preso em Palmas

O crime aconteceu em Campos Lindos no dia 2 de fevereiro deste ano. 
Ele estava escondido na capital há cerca de um mês.

José Rones Barros Alves Góes é suspeito de estuprar sobrinha menor de idade (Foto: Divulgação/SSP TO)José Rones Barros Alves Góes é suspeito deestuprar sobrinha menor de idade(Foto: Divulgação/SSP TO)


















Um homem suspeito de violentar a sobrinha menor de idade foi preso nesta sexta-feira (21), em Palmas. José Rones Barros Alves Góes, de 26 anos, foi capturado na zona norte da capital, onde estava escondido há cerca de um mês. O crime em Campos Lindos, no norte doTocantins, no dia 2 de fevereiro deste ano.
A Polícia Civil afirmou que Góes se aproveitou do fato de que a sobrinha estava sozinha na casa da avó para atacá-la. Ele foi encaminhado para a Casa de Prisão Provisória de Palmas, onde permanecerá à disposição da justiça.
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 - Atualizado em 21/03/2014 

20h30

Polícia apreende carga escondida embaixo de verduras em 


Araguaína

Os fardos com confecções estavam em caminhão, com placas de Goiás.
Além disso, o motorista foi autuado por excesso de peso.


Confecções estavam embaixo das caixas de verdura e óleo de soja em caminhão, em Araguaína (Foto: Divulgação/PRF TO)
Confecções estavam embaixo das caixas de verdura e óleo de soja em caminhão, em Araguaína(Foto: Divulgação/PRF TO)
Foram apreendidos 17 fardos de carga sem documentação no km 156 da BR-153, nesta quinta-feira (20), em Araguaína, norte do Tocantins. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou que a carga ilegal era composta por confecções e que estava escondida embaixo de outras caixas contendo verduras e óleo de soja.

A polícia explicou que além da mercadoria ilegal, o caminhão apresentou mais de 6.500 kg de sobrecarga na pesagem. A parte da carga com verduras tinha documentação e saiu de Anápolis(GO) com direção a Altamira (PA).  Já os fardos com confecções saíram de Goiânia (GO) e seguia para Uruará (PA).

O nome do motorista não foi informado, mas, segundo a polícia, ele tem 42 anos e conduzia um veículo com placas de Goiás. Ele foi autuado pelo excesso de peso e a mercadoria sem documentação foi enviada a Delegacia do Fisco em Araguaína.

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22de Março 2014 - 10:00


Aprovado em concurso, obeso é barrado no cargo de professor

Com 138 quilos, Ricardo Honório é impedido de assumir vaga na escola onde já leciona, em Jacareí, por excesso de peso
Com 42 anos, 1,83 metro e 138 quilos, o professor de sociologia Ricardo Ferfoglia Honório leciona por contrato na escola estadual Pompílio Mercadante, em Jacareí, desde 2009.
Há dez dias, ele recebeu a informação de que está impedido de assumir um cargo público, conquistado por concurso, na mesma instituição de ensino. Motivo: excesso de peso.
Em nota, o DPME (Departamento de Perícias Médicas do Estado de São Paulo) argumenta que o exame não avalia apenas a capacidade laboral momentânea. “É feito prognóstico da vida funcional, de forma a ingressar numa carreira que dura, em média, 30 anos, o que não significa que o candidato não tenha condições de exercer sua profissão.”

Constrangimento. Além de recorrer da decisão administrativamente, o professor vai procurar advogado.
“Tenho 19 anos de carreira, amo muito o que faço e mantenho uma relação muito próxima com meus alunos. Estou triste, chateado e realmente bastante constrangido. Afinal de contas, passei em segundo lugar na diretoria regional de Jacareí. Por isso vou sim entrar na Justiça, se for preciso”, disse Honório a O VALE.

Apeoesp. O profissional recebeu da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) em São Paulo a promessa de intervenção junto ao Governo do Estado.
“Eles vão negociar diretamente junto à Secretaria da Educação”.
Segundo o diretor estadual da Apeoesp em Jacareí, Roberto Mendes, na Capital, o sindicato decidiu entrar com ação judicial. “Para garantir os direitos de todos os professores que estão ingressando via concurso”.
Para Mendes, a decisão é desrespeitosa. “O professor Ricardo trabalha na rede estadual há 20 anos. Enquanto estava na condição de instabilidade, sem concurso, podia trabalhar obeso. Agora que passou no concurso é descartado.”

Inconstitucional. A advogada Tatiana Oliveira Fernandes afirma que a determinação é inconstitucional.
“Ela fere o artigo 5º da Constituição, que diz que ‘todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza’, o aqui eu incluo o peso”. E ela continua. “Não há no estatuto do servidor nenhuma restrição acerca do peso.”
O DPME, rebate: “o Departamento segue critérios técnicos e científicos previstos na legislação”.

Saiba mais
BarradoLecionando há 19 anos na rede estadual de ensino, o professor Ricardo Ferfoglia Honório, 42 anos, foi impedido de assumir cargo público na Escola Estadual Pompílio Mercadante, em Jacareí, por ser obeso.

ContradiçãoDesde 2009, ele dá aulas na instituição de ensino como funcionário não efetivo

IlegalAdvogada especialista em direito cível afirma que a decisão é inconstitucional, por ferir o artigo 5º da Constituição, que determina: “todos são iguais perante à lei”.

Outro ladoO DPME (Departamento de Perícias Médicas do Estado de São Paulo), responsável pelo exame que barrou o professor, argumenta que a avaliação não mensura apenas as condições momentâneas e sim toda a carreira do servidor que, em média, é de 30 anos.

ApeoespA Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo), na Capital, ingressará com ação judicial para contestar a decisão.
Caroline LopesEspecial para O Vale@@@@@@@@@@@@
21 de Março de  2014 - 20:10


Prefeitura de São José mantém valor de passagem

Governo disse que é possível manter a tarifa com a desoneração de cargas tributárias
São José dos Campos - Atualizada às 22h30
A Prefeitura de São José dos Campos informou ontem, por nota oficial, que não haverá aumento nos valores da tarifa cobrados hoje no transporte público.
Se fosse reajustado, o bilhete passaria a custar R$ 3,06, em vez dos R$ 3 cobrados atualmente.
Os cálculos da Secretaria de Transportes de São José foram elaborados segundo a fórmula de reajuste estabelecida em contrato.
Foram considerados os dados de variação do sistema, além de desonerações já adotadas no ano passado, como Isenção de PIS/Cofins, Isenção de ISS (1% sobre a receita) e a receita gerada com a publicidade nos ônibus da cidade.
Segundo a pasta, a decisão foi tomada depois de terem analisado o pedido de reajuste tarifário, protocolado pelas empresas de ônibus na última na terça-feira.
Quando é protocolado um pedido de reajuste, são apresentadas planilhas de custo para que a prefeitura avalie o pleito. Neste caso, não há possibilidade de acordo ou de negociação.

Reajuste. Como solução para o equilíbrio do contrato de concessão, a Secretaria de Transportes propõe a desoneração temporária de ISSQN (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza), prática já adotada em outras cidades brasileiras.
Em janeiro deste ano, O VALE apurou que as empresas já faziam pressão para que a administração conceda um reajuste maior neste ano do que em 2013, cujo valor foi reduzido em R$ 0,30 após protestos de rua realizados em junho.
O VALE@@@@@@@@@@@@
21/03/2014 09h02 - Atualizado em 21/03/2014 09h32

Morte de jovem algemado em veículo da PM é reconstituída em Limeira, SP

Laudos da 1ª encenação são inconclusivos, segundo advogada da família.
Rapaz de 20 anos tinha mãos atadas e a corporação afirma que foi suicídio. 


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A Polícia Civil de Limeira (SP) realizou na madrugada desta sexta-feira (21) nova reconstituição do caso do jovem José Guilherme da Silva, de 20 anos, encontrado morto dentro de um veículo da Polícia Militar no ano passado.
Familiares contestam a versão da polícia de que o jovem cometeu suicídio ao ser preso, pois ele estava com as mãos algemadas nas costas. A nova medida deve-se porque os laudos da primeira encenação foram inconclusivos, segundo a advogada da família, Fernanda Felix. O delegado responsável pelo caso, Mamede Jorge Rime, disse que o novo laudo será adicionado ao da primeira."Será analisado pelo judiciário com todas as provas." A reconstituição acabou às 5h.
O jovem morreu com um tiro na cabeça no dia 14 de setembro de 2013. Ele estava dentro de um carro da Polícia Militar e era levado para o plantão policial. De acordo com o relato da PM à Polícia Civil, o rapaz atirou em si mesmo. Ele havia sido preso junto com outro rapaz, também de 20 anos, sob a acusação de ter assaltado um bar minutos antes e de ter baleado o filho do dono do local. A previsão era para a reconstituição ser na quinta (20) à noite, mas ela só iniciou nesta madrugada.
Segundo a advogada, a própria perícia da cidade determinou a nova reconstituição. “A primeira não foi completa, só foi realizado o momento da abordagem e a revista pessoal e usada uma arma de brinquedo. No trabalho desta quinta, um novo perito da Polícia Científica fará o trabalho e será feito tudo detalhado. Desde o momento da abordagem até o estampido do disparo da arma", afirmou a advogada em entrevista na quinta, quando até então seria realizada a reconstituição.
José Guilherme da Silva morreu dentro de um carro da PM em Limeira  (Foto: (Foto: Acervo da família))José Guilherme da Silva morreu dentro de carroda PM em Limeira (Foto: (Foto: Acervo da família)
Ela contou ainda que uma pessoa com as mesmas características de tamanho e peso de José Guilherme seria usada para ajudar na aproximação da veracidade do caso, além da própria arma do crime. "E será o próprio chefe dos peritos que irá fazer o trabalho”, relatou advogada.
A família do jovem, que não acredita na versão da PM, fez um boletim de ocorrência pedindo uma nova reconstituição e novos laudos, mas de acordo com a advogada, a própria Justiça determinou a perícia. “Os primeiros laudos foram inconclusivos. E agora estamos começando tudo de novo. O inquérito foi arquivado como suicídio, mas um novo documento para investigar a morte do jovem foi aberto porque a família contesta a versão da PM e, por isso, contratou advogados para ir atrás.”
Por meio de nota da assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança Pública (SSP), o delegado do 3º Distrito Policial de Limeira, Mamede Jorge Rime, responsável pelo caso, confirmou que está marcada para o dia 20 uma nova reconstituição do caso a pedido de uma comissão formada por peritos do  Instituto de Criminalística.  A bala que matou o jovem na viatura passará por nova perícia, se acordo com a SSP.
Corregedoria
A Corregedoria da PM fará a reavaliação em parceria com a Polícia Técnico-Científica para levantar se há possibilidade de uma outra versão para o crime ou apenas referendar a já existente. Durante as investigações, houve perícias no veículo onde a morte aconteceu e na arma supostamente usada para o suicídio, segundo a corporação.
Versão dos PMs e perícia
Segundo a versão dos policiais militares, Silva escondeu uma arma enquanto era revistado e dentro do carro sacou-a, mesmo usando algemas, e atirou na própria cabeça. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou no dia 12 de fevereiro que tanto o laudo do Instituto de Criminalística (IC) quanto as investigações policiais apontam para a teoria de suicídio.
O IC relatou que o tiro foi dado de baixo para cima a uma distância de 50 centímetros. O órgão, no entanto, não encontrou vestígios de chumbo nas mãos de Silva no exame residuográfico. Em fevereiro, a PM informou que os policiais militares estiveram afastados do patrulhamento durante o período do Programa de Acompanhamento e Apoio ao Policial Militar, mas foram liberados para atuar no patrulhamento.
Do G1 Piracicaba e Região
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21/03/2014 11h36

 - Atualizado em 21/03/2014 

13h23

Agentes formam cordão na porta de CDP para impedir entrada de presos

Detentos foram transferidos de Santa Rosa de Viterbo para Ribeirão Preto.
Policiais precisaram fazer transferência; grevistas atearam fogo em pneus.

Agentes penitenciários do CDP de Ribeirão Preto em greve recusam receber cerca de 45 presos vindo de outro CDP na manhã desta sexta-feira (21) (Foto: Alfredo Risk/Futura Press/Estadão Conteúdo)Agentes penitenciários do CDP de Ribeirão Preto (SP) em greve recusam receber cerca de 45 presos vindos de outro CDP na manhã desta sexta-feira (21) (Foto: Alfredo Risk/Futura Press/Estadão Conteúdo)
Cerca de 50 agentes penitenciários formaram um cordão humano em frente ao Centro de Detenção Provisória (CDP) de Ribeirão Preto (SP) na manhã desta sexta-feira (21) para tentar impedir a transferência de 45 detentos vindos da cadeia de Santa Rosa de Viterbo, também no interior do estado. Os agentes foram retirados à força pela Polícia Militar e em seguida atearam fogo em pneus na frente da unidade.
Segundo o diretor regional do Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária de São Paulo (Sindasp), José Carlos dos Santos Ernesto, embora tenha havido resistência por parte dos agentes, eles entregaram as chaves da unidade prisional às polícias Civil e Militar, que conseguiram efetuar a transferência dos presos e alojá-los no CDP. Ninguém ficou ferido.
Os agentes penitenciários estão em greve desde o dia 10 de março em Ribeirão Preto. Trabalhadores das cidades paulistas de Pontal, Jardinópolis, Franca, Serra Azul e Taiúva também suspenderam as atividades.
"Não houve agressão. Os agentes que estavam dentro da unidade se retiraram e entregaram as chaves nas mãos das autoridades", diz Ernesto.
Em seguida, os grevistas atearam fogo em pneus para protestar contra a pressão que afirmam sofrer por parte do governo.
"Nós somos conhecidos como carrascos e corruptos, mas fazemos parte dessa sociedade que nos julga. Temos pais de família, trabalhadores e pessoas honestas aqui", afirma o diretor regional do Sindasp.
Em greve, agentes tentaram impedir transferência de presos e atearam fogo em pneus no CDP de Ribeirão Preto, SP (Foto: Reprodução/EPTV)Em greve, agentes tentaram impedir transferênciade presos (Foto: Reprodução/EPTV)
Na semana passada, o juiz Sérgio Serrano Nunes Filho, da 1ª Vara da Fazenda Pública, determinou que os agentes penitenciários que estão em greve não impeçam familiares de presos, advogados e funcionários públicos de terem acesso às dependências dos presídios, sob ameaça de multa de R$ 100 mil por dia em caso de descumprimento.
A categoria dos agentes reivindica reajuste salarial de 20,64% (referente à inflação entre 2007 e 2012), redução das classes de carreira de oito para seis e aposentadoria especial com 25 anos de profissão, fim do teto base, a instituição do bico legal - prestação de serviços em dias de folga - e o pagamento de auxílio-refeição. Ernesto informou que, enquanto o governo não oferecer esses benefícios, a greve continuará.
"O número de agentes agredidos é enorme dentro das unidades prisionais, devido à superlotação e ao déficit de funcionários", critica o diretor.
De acordo com Ernesto, as visitas de familiares aos detentos nas unidades prisionais da região de Ribeirão Preto serão mantidas neste final de semana.
"O intuito da nossa greve não é confrontar presos e familiares. Nossa paralisação, além do motivo financeiro, tem caráter humanitário. É um pedido de socorro para chamar a atenção das autoridades para a realidade do sistema penal no estado. Queremos mais transparência", destaca.
Os agentes penitenciários do estado de São Paulo estão de braços cruzados desde o dia 10 de março. A categoria reclama também das condições de trabalho, criticando a superlotação das unidades prisionais, situação que ocorre em toda a região de Ribeirão Preto.
Do G1 Ribeirão e Franca
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 - Atualizado em 21/03/2014 

11h19

Acidente entre motocicletas deixa 2 mulheres feridas em São Lourenço

Batida aconteceu na tarde de quinta-feira próximo à Ilha Antônio Dutra.
Homem que causou o acidente fugiu logo após sem prestar socorro.
Duas mulheres ficaram feridas depois de um acidente envolvendo duas motocicletas na tarde desta quinta-feira (20) próximo à Ilha Antônio Dutra, em São Lourenço (MG). As duas mulheres estavam em uma motocicleta que foi atingida por outra. Segundo testemunhas, a outra moto trafegava em alta velocidade.

O motociclista que causou o acidente fugiu do local sem prestar socorro às vítimas, que foram resgatadas pelo Corpo de Bombeiros e levadas para o pronto-socorro do hospital da cidade.

Mulheres ficam feridas após acidente com motociclistas em São Lourenço (Foto: Rogério Brasil / Opopular.net)Mulheres ficam feridas após acidente com motociclistas em São Lourenço (Foto: Rogério Brasil / Opopular.net)
Do G1 Sul de Minas
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