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11, 2017 - 17:15
Após 20 anos, favelas resistem em São José e crise ameaça ‘desfavelizados’
Favela do Banhado (Foto: Alan Collet / Arquivo O VALE)
Duas décadas após o início da desfavelização, lançada em 1998, São José vê cair de 20 para 7 o número de favelas. Hoje são 2.000 famílias em casas precárias. Nos bairros criados pelo governo, violência é desafio
As paredes esburacadas e sem qualquer tipo de acabamento dão o tom na vida de Maria Silva, 35 anos, desempregada e mãe de cinco filhos. Ela mora com o marido, também desempregado, em uma casa caindo aos pedaços no Rio Comprido, na zona sul de São José. Para “embelezar a sala”, um dos três únicos cômodos, ela cola pôsteres de artistas.
“É um jeito de ficar mais bonitinho”, diz ela, que vive com o que recebe do Bolsa Família, de bicos que o marido pedreiro faz e da ajuda de parentes e amigos. Maria não é caso isolado. Ela faz parte de um grupo grande, entre 1.000 e 2.000 famílias, que vivem em condições precárias em São José.
Eles moram em áreas que podem ser chamadas de favelas, em razão da falta de estrutura, de serviços básicos e de moradias adequadas. O levantamento é da Central de Movimentos Populares.
Além do Rio Comprido, os mais conhecidos são o Jardim Nova Esperança (Favela do Banhado), Vila do Sapê, Santa Cruz, Menino Jesus, Rhodia, área no Jardim Telespark e no Corinitinha.
São bolsões de pobreza que desafiam a cidade 20 anos depois que São José lançou um Programa de Desfavelização, em 1998, na gestão do ex-prefeito Emanuel Fernandes (PSDB). De lá para cá, o programa deixou impactos positivos e negativos na história da cidade, além de dividir opiniões.
Favelas. No final dos anos 1990, São José contava com 20 favelas, a maior parte na região norte. Em 2004, o número reduziu para sete, quantidade que se mantém até hoje, embora tenha caído o número de moradores nestes espaços.
Para Cosme Vitor, liderança da Central de Movimentos Populares e ex- assessor da Secretaria de Habitação do governo Carlinhos Almeida (PT), o Programa de Desfavelização atendeu mais a interesses de “imobiliárias e empresários” do que aos da população pobre. “Muitos foram removidos para bairros que se transformaram em áreas de mais pobreza e violência, além de desprezar todo o histórico dessas pessoas”, disse Vitor.
Para ele, o Jardim São José 2 é o maior exemplo da falência do programa. No início dos anos 2000, o bairro foi criado para receber mais de 1.800 pessoas retiradas de três favelas da região central: Nova Tatetuba, Caparaó e Nova Detroit.
No entanto, a violência tomou conta do lugar, que acabou conhecido como “CDD” no meio policial, referência à Cidade de Deus, comunidade violenta no Rio de Janeiro.
Para o prefeito de São José, Felício Ramuth (PSDB), o Programa de Desfavelização teve seus méritos. Ele admite falhas, como no caso do São José 2 e do Henrique Dias, mas disse que a proposta de levar bem-estar aos mais bairros pobres será mantida. “Essas áreas serão prioritárias”.
Para o prefeito de São José, Felício Ramuth (PSDB), o Programa de Desfavelização teve seus méritos. Ele admite falhas, como no caso do São José 2 e do Henrique Dias, mas disse que a proposta de levar bem-estar aos mais bairros pobres será mantida. “Essas áreas serão prioritárias”.
Áreas viram focos de violência, diz defensor
Regularizar uma favela ou transferir os moradores para outro local na cidade? Ao longo dos últimos 20 anos, esse tem sido o debate travado em São José. Para especialistas, as duas opções são válidas, desde que respeitada a lei e o bem-estar da população carente.
Para o defensor público Jairo Salvador, o Programa de Desfavelização de São José não respondeu completamente aos direitos das comunidades pobres retiradas de favelas. Normalmente, segundo ele, os cidadãos eram deslocados para bairros distantes de onde estavam, o que trouxe problemas às famílias.
“Bairros criados dessa forma se transformaram em foco de violência. Quando as famílias foram deslocadas para locais próximos de onde estavam, a adaptação foi melhor”. Ele defende estudo para regularizar a Favela do Banhado, dentro de medidas ambiental e legalmente corretas. “Eles estão há décadas ali e têm a sua
história, que deve ser respeitada e preservada”.
história, que deve ser respeitada e preservada”.
Xandu Alves
São José dos Campos
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11, 2017 - 13:13
Tráfico divide o 'CDD' ao meio em São José
Foto: Divulgação
Criado pelo programa de desfavelização, Jardim São José 2 é chamado pelos policiais como Cidade de Deus. Criminosos rivais dividem bairro em dois, delimitando onde cada quadrilha pode explorar venda de drogas
Um território ocupado, delimitado pelo crime. Um muro invisível, que divide em dois o Jardim São José 2, apelidado entre os policiais como ‘CDD’ ou Cidade de Deus, em alusão ao filme homônimo e à presença do crime organizado.
É ele que divide a área, localizada no fundo da região leste de São José, criada pelo programa de desfavelização, concentrando moradores de três favelas diferentes (Caparaó, Morro do Regaço e Nova Detroit).
De acordo com policiais, hoje o bairro é dividido por criminosas rivais. Uma delas responde pelo comércio de drogas na parte alta e a outra comanda o comércio ilícito que é praticado na parte baixa.
Os rivais não admitem perder seus clientes para os adversários do outro lado do bairro. A disputa acaba contribuindo para a propagação do crime no local. Ao longo dos anos, as guerras pelo comando das chamadas ‘biqueiras’ se tornaram constantes no bairro. O quadro se mostrou assim logo nos primeiros meses após a transferência das famílias.
Com essa migração, houve conflitos entre chefes do tráfico das três favelas -- houve um conflito entre eles para a conquista dos pontos de droga. A DIG (Delegacia de Investigações Gerais), que é responsável pela investigação de homicídio, comunicou que a região leste tem sido o ambiente que mais tem preocupado no início de 2017. A área tem concentrado a maioria das mortes.
Somente em janeiro, foram quatro. O último ocorreu justamente no Jardim São José 2, quando um homem foi morto a pauladas. Também em janeiro, no dia 25, um assaltante de 30 anos morreu em uma troca de tiros com a PM no CDD, depois de roubar um carro.
Violência. Na avaliação do delegado seccional da cidade, José Henrique de Paula Ramos, o principal problema da zona lestes é o baixo investimento social na área. “É uma região com vários bairros clandestinos. Não há hospitais, muitas escolas próximas e, consequentemente, esses dados aumentam os índices de crimes. A crise econômica também afeta. As pessoas se veem sem dinheiro e acham mais vantajoso cometer crimes”, disse o delegado.
Vácuo. Palavras que são complementadas pela socióloga e professora Sabrina Moreira. Para ela, a lógica como o problema é colocado é que está errada e defende que é complicado apontar o dedo para pessoas nas quais são deixadas de lado pelo poder público.
“O Estado é responsável pela criminalidade. Segundo a Constituição Federal, o cidadão tem direito a uma vida digna, com acesso à saúde, lazer e educação, mas se o Estado me rouba tudo isso fica complicado”, disse. “O Bolsa Família é um programa social que não garante nem comida. Essas pessoas são isoladas da sociedade. Não são inseridas pelo Estado”, concluiu Sabrina.
Hoje, 14 anos após a transferência, a maioria das famílias sobrevive com a ajuda do programa de transferência de renda.
Bolsa atende 60% dos moradores
O drama social no Jardim São José 2 chama a atenção. De acordo com os dados da Prefeitura de São José, das 463 famílias do bairro, 310 (66,9%) estão no Bolsa Família, do governo federal, que atende famílias de baixa renda.
Ao todo, 164 famílias (35,4% do total) têm renda zero: significa que todos os membros daquele núcleo familiar estão desempregados no momento.
Futuro. A administração municipal informou que, ainda durante esta gestão, há pretensão de retomar ações sociais em benefício da população desses bairros formados pelo programa de desfavelização e que a prefeitura busca fazer parcerias para concluir e apresentar essas propostas.
Acompanhamento de assistentes sociais também é uma das promessas aos moradores de áreas de baixa renda.
Daniela Santos
São José dos Campos
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QUATRO CRIMINOSOS FORAM PRESOS POR TRÁFICO DE DROGAS NA ZONA LESTE
11/02/17
Policiais Militares da 1ª Companhia do 2º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano “Dois de Ouro” prenderam quatro criminosos por tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo. Durante o patrulhamento pelas imediações da Comunidade G30, Zona Leste da Capital, os policiais desconfiaram da atitude de quatro indivíduos. A equipe prosseguiu na abordagem e após os procedimentos de busca, localizaram e apreenderam 9.923 porções de cocaína, 24 porções de maconha, 02 rádios comunicadores, um revólver e 33 munições de calibre 38. Ocorrência em andamento pelo 24º Plantão Policial.
#podeconfiarpmesp
COMUNICAÇÃO SOCIAL PMESP
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TRIO É FLAGRADO COM ARMA DE FOGO, MUNIÇÕES E NOTAS FALSAS DE R$ 50,00
Durante o patrulhamento pela Rodovia Assis Chateaubriand, na cidade Regente Feijó, os Policiais Militares do 2º Batalhão de Polícia Militar Rodoviária, foram informados por frentistas de um posto de combustível, que dois homens e uma mulher, ocupando um veículo Corsa, haviam realizado o pagamento de uma compra com notas falsas. Com as informações sobre o automóvel, a equipe, obteve sucesso em localizar e abordar o veículo. Após os procedimentos de busca, os policiais localizaram e apreenderam em poder do trio, 8 notas de R$ 50,00 falsas, 01 pistola calibre 9 milímetros com 50 munições intactas, várias notas promissórias falsas, dois carregadores e dois cheques nos valores de R$ 9.000,00 mil e R$ 26.000,00 mil. Junto com o trio havia uma criança de quatro anos. Os dois homens e a mulher foram encaminhados junto com o material para a Polícia Federal de Presidente Prudente. O Conselho Tutelar também foi acionado para tomar as medidas cabíveis sobre a criança. Os dois homens foram encaminhados à Cadeia de Presidente Venceslau. Já a mulher foi levada à Cadeia de Dracena.
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POLICIAIS MILITARES DO 2º BAEP PRENDERAM UM CRIMINOSO E APREENDERAM UM FUZIL
Policiais Militares do 2º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (BAEP) prenderam um homem por porte ilegal de arma de fogo, em São Vicente. Por volta das 20h, os policiais realizavam o patrulhamento nas imediações da Comunidade Mangue Seco, no Parque Continental, quando pela Avenida Paschoal Gzebien, avistaram um homem em atitude suspeita no portão de uma casa, o qual tentou entrar, quando percebeu a presença da viatura. Imediatamente o homem foi abordado e durante a busca pessoal nada de ilícito foi localizado em seu poder. Indagado, sobre seu nervosismo, ele confessou que guardava um fuzil no quintal de sua casa. Após os procedimentos de busca, foi localizado no interior de um gabinete de fliperama, 01 fuzil calibre 5,56, um carregador, 10 munições calibre 5,56 e R$ 153,00. A ocorrência foi apresentada no Plantão Policial, onde o criminoso permaneceu à disposição da Justiça.
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