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segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

MATÉRIA PARA TERÇA- FEIRA DIA 23/12/14 - Bitrem carregado com madeira tomba na rotatória em frente ao parque de exposições


                               BOS FESTAS                             

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VAMOS RIR UM POUQUINHO ANTES
 DA LEITURA 

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Um caminhão Scania placas de Ji Paraná/RO, que tracionava um bitrem carregado de madeiras tombou na rotatória da Avenida União da Vitória em frente ao parque de exposições de Francisco Beltrão, na tarde desta segunda-feira (22), por volta de 18h50.
O motorista Ari Léo Grabim, disse que vinha do estado do Mato Grosso e seguia para Gramado/RS com uma carga de 37 toneladas de madeira e no trevo da PR-566 acabou entrando para a cidade e ao fazer o contorno na rotatória para retornar, a carga cedeu e o caminhão tombou. Ele afirmou que uma das catracas se soltou e a carga pendeu para o lado direito.
O motorista nada sofreu e lamentava no local que após 30 anos de profissão foi o primeiro acidente que se envolveu.
O Corpo de Bombeiros fez a contenção do óleo que vazou dos tanques na pista. O Samu foi acionado e atendeu o motorista no local. A Polícia Militar organizou o trânsito, pois foi necessário retirar a carga de madeira para depois retirar o caminhão do local.

Fotos Luiz Carlos Maciel (PPnews)


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O Núcleo de Repressão ao Tráfico Ilícito de Drogas de Pato Branco, da Divisão Estadual de Narcóticos da Polícia Civil (DENARC) apresenta o balanço das prisões e apreensões efetuadas nesse ano de 2014, referentes à sua atuação em todo estado do Paraná, mais especificamente no sudoeste.
Até o momento a DENARC de Pato Branco prendeu em flagrante 31 pessoas e apreendeu sete adolescentes. Também foram retirados de circulação, aproximadamente, 164 quilos de maconha, 15 quilos de crack, um quilo de cocaína, 180 comprimidos de ecstasy, 54 micro pontos de LSD, 14 quilos de haxixe, 2.373 frascos de lança perfume, cinco armas de fogo e diversas munições, além de realizar a apreensão de 11 veículos que transportavam drogas. Um veículo furtado no estado do Rio Grande do Sul e usado para o transporte de drogas também foi recuperado e devolvido ao seu dono.
O delegado considera a atuação do núcleo de Pato Branco satisfatória e atribui o balanço positivo a uma aliança formada entre os policiais e a comunidade: “o protagonista na luta contra o tráfico de drogas é o cidadão de bem que encontra na DENARC os meios para transformar o local em que vive em um ambiente mais seguro. Ao longo desse ano recebemos várias denúncias que foram investigadas e resultaram em apreensões de drogas e na prisão de traficantes, isso por que há comprometimento dos policias sob meu comando com os cidadãos que nos procuram”.
De acordo com Guimarães, existe a preocupação em reprimir o tráfico de drogas, mas, na mesma proporção, também se trabalha pela prevenção a fim de diminuir a entrada de jovens no crime. Nesse ano foram feitas mais de 50 palestras em várias cidades do sudoeste em escolas e empresas em que é mostrado um panorama do tráfico em nossa região e sua estreita relação com crimes contra a vida e contra o patrimônio, além de demonstrar o dano causado pelas drogas na saúde dos usuários.
Por fim, o delegado coloca à disposição o telefone da DENARC de Pato Branco (46-3225-4495 e 46-3272-2400) para que a população denuncie o tráfico de drogas na sua localidade. Em todos os casos é garantido o anonimato da informação e a identidade do denunciante.

Foto: Divulgação Denarc

- Luiz Carlos Maciel 
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22/12/2014 15h44 - Atualizado em 22/12/2014 15h48

Adolescente de 14 anos é detido com maconha e cocaína em São José, SP

Flagrante foi feito na tarde desta segunda-feira no Campo dos Alemães.
Suspeito foi detido e encaminhado para a delegacia.

Adolescente de 14 anos é detido com porções de maconha e cocaína em São José, SP (Foto: Divulgação/Polícia Militar)Flagrante foi feito na tarde desta segunda-feira (22). (Foto: Divulgação/Polícia Militar)
Um adolescente de 14 anos foi detido na tarde desta segunda-feira (22) com porções de maconha e cocaína no Campo dos Alemães, na zona sul de São José dos Campos. O flagrante foi feito por volta das 13h50 na Rua Nelson José de Carvalho.

De acordo com a Polícia Militar, ao perceber a aproximação dos policiais o suspeito jogou uma sacola com drogas no chão e tentou fugir. O adolescente foi abordado e durante revista os policiais encontraram a sacola com 168 papelotes de maconha, 234 pinos de cocaína e R$ 25.

O suspeito de 14 anos foi detido e levado para a Delegacia da Infância e Juventude
Do G1 Vale do Paraíba e Região
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22/12/2014 10h02 - Atualizado em 22/12/2014 12h22

Menina morre atropelada por motorista embriagado em Lorena

Criança de 7 anos andava pela BR-459 na tarde deste domingo (21).
Vítima estava com a mãe, que também foi atingida e teve ferimentos graves.

Menina morre atropelada por motorista embriagado em Lorena (Foto: Peterson Grecco/TV Vanguarda)Acidente aconteceu na altura do Km 26 da rodovia BR-459. (Foto: Peterson Grecco/TV Vanguarda)
Uma menina de sete anos morreu e uma mulher ficou ferida após serem atropeladas por um motorista embriagado na tarde deste domingo (21) em Lorena. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente aconteceu na rodovia BR-459, que liga a cidade a Poços de Caldas (MG).

A PRF informou que o condutor trafegava pela estrada e perdeu o controle do veículo em uma rotatória, na altura do km 26. No momento da colisão, a mulher andava pela pista acompanhada pelo marido e três filhos, entre eles a menina. O homem e outros dois filhos, conseguiram desviar do carro.

Após o acidente, a menina foi socorrida para Santa Casa da cidade, mas chegou sem vida ao local. Segundo o hospital, a mãe da vítima também foi encaminhada para a unidade e permanece internada em estado grave. Não há informações sobre o velório da criança.

O motorista, de 54 anos, realizou o teste do bafômetro, que constatou 0,71mg/L de álcool no sangue. Ele foi encaminhado para o 1º Distrito Policial e permanece à disposição da Justiça. O homem deverá ser indiciado por homicídio culposo – quando não há intenção de matar.
Do G1 Vale do Paraíba e Região

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22/12/2014 07h37 - Atualizado em 22/12/2014 10h09

Caminhão tomba e interdita trecho da Tamoios por 4 horas em Paraibuna

Acidente aconteceu por volta das 5h30 na altura do km 27, no sentido Vale. 
Veículo transportava cevada e carga ficou espalhada na pista.

Caminhão tomba e interdita trecho da Rodovia dos Tamoios em Paraibuna (Foto: Jonatan Morel/ Tv Vanguarda)Polícia desvia trânsito no local pela pista contrária. (Foto: Jonatan Morel/ Tv Vanguarda)
Um caminhão tombado interditou por quatro horas a Rodovia dos Tamoios (SP-99) na manhã desta segunda-feira (22) no trecho de Paraibuna (SP). Segundo a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), o acidente aconteceu por volta das 5h30 na altura do km 27, sentido São José dos Campos. O trânsito foi liberado por volta das 9h20.

De acordo com a PRE, o motorista teria perdido o controle do veículo, tombando na rodovia. O veículo transportava cevada e a carga ficou espalhada na pista sentido Vale do Paraíba. A pista foi interditada parcialmente para remoção do veículo e da carga. Não há informações sobre feridos.

Por volta das 7h, o trânsito no local foi desviado pela pista sentido litoral norte e foi registrado três quilômetros de congestionamento no trecho. O trânsito foi liberado por volta das 9h20 e seguia com lentidão.
Do G1 Vale do Paraíba e Região
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22/12/2014 às 00h31 (Atualizado 

em 22/12/2014 às 16h17)

Ex-funcionários acusam TIM de humilhar e repreender quem vende chip pré-pago

Entre as represálias estavam perda de folgas e até transferência forçada para longe de casa

Premiações em festas para melhorar as vendas servem como pano de fundo para um cenário de humilhaçõesDivulgação
Gerentes da operadora TIM estão obrigando seus funcionários a entrarem em uma campanha agressiva para a captação de novos clientes pós-pagos, com direito a humilhações e punições a vendedores, e até mentiras para os consumidores. O objetivo é reduzir as vendas de produtos que não geram comissão — em especial os chips pré-pagos — e aumentar as vendas comissionadas, sobretudo dos chips pós-pagos.
Além de estímulos comuns ao setor comerciário, como festas e premiações aos vendedores destacados, também são feitas manobras que envolvem humilhação em reuniões e congressos, perda de folgas e até transferências forçadas para unidades longe de casa daqueles que insistem em vender os produtos não comissionados.
As denúncias foram enviadas ao R7 por dezenas de ex-funcionários da TIM, após a publicação de uma reportagem em que um consumidor é agredido por uma funcionária da empresa por filmar o atendimento.
Esses ex-funcionários — alguns dos quais com processo contra a empresa na Justiça do Trabalho em São Paulo — explicam que a venda de produtos não comissionados não ajuda a empresa a crescer no mercado. Por isso, o "vale tudo" leva os funcionários a mentir, ludibriar e não respeitar as necessidades do consumidor de olho em festas, passeios e regalias, além do medo de ser exposto e humilhado.
Em meio a essa pressão, o funcionário mais valorizado é aquele que consegue convencer um cliente que entra na loja com planos de comprar um chip pré-pago, mas sai com um pós-pago. Quem não consegue fazer essa "conversão" e se destaca na venda de chis pré é chamado, pejorativamente, de "bottom".
Os "bottons"
Uma das humilhações vividas pelos funcionários da TIM faz parte de uma campanha chamada "Zero Bottom". "Bottom" é como são chamados os funcionários que vendem muitos chips pré-pagos. A campanha é uma tentativa de zerar a venda de produtos não comissionados, migrando de forma forçada os clientes pré-pagos para pós-pagos por falta de opção.
Logotipo da campanha para zerar a venda de produtos não comissionados, como chips pré-pagos, publicado no Facebook de uma ex-gerente de canal da Tim São PauloReprodução
"Mandavam a gente mentir que não tinha chip avulso para convencermos o cliente a se tornar pós-pago, mesmo que seja contratando uma linha controle [com valor fixo por mês]", afirma uma ex-funcionária, que não quis se identificar porque tem uma ação trabalhista contra a operadora na Justiça.
— No final do dia ou nas reuniões matinais, os funcionários que tivessem vendido muitos chips pré-pagos, por exemplo, eram humilhados e sofriam ameaças como transferência para lojas longe de casa.  
De acordo com os ex-vendedores, por anos foi usado o "farol de bottom", que indicava qual a média de produtos que estavam sendo vendidos. Quanto mais conversões de pré para pós-pago, era dado um broche verde. Se estava em uma média aceitável para o gerente, era dado um broche na cor amarela. E aquele que tivesse passado do limite na venda de chips pré usava um broche vermelho.
— Mesmo o cliente não sabendo o que significava, era uma coisa humilhante. Enquanto quem tinha o vermelho era criticado, os funcionários que ganhavam os verdes (chamados de "tops" ou "lobos") iam para festas VIPs de Camaro e tinha regalias, como folgas. Então muito vendedor não queria nem saber o que o cliente precisava, só queria saber de vender e converter o cliente para pós-pago. O medo de vender chip pré era tão grande que já chegaram a cadastrar várias linhas no meu sistema, que por descuido deixei aberto.
A campanha para zerar os "bottons" foi inclusive divulgada, em 2012, na página do Facebook de uma ex-gerente de canal, que se desligou recentemente da empresa. Pela rede social, outros então funcionários mostraram apoio à campanha.
De acordo com os ex-funcionários, o "farol de bottom" não é mais usado, porém a campanha continua dentro das lojas.
Outras humilhações
Funcionário com modem pendurado no pescoço para não se "esquecer" de vender o aparelhoDivulgação
A lista de denúncias de humilhação é extensa. Por isso, todos os funcionários que entraram em contato com o R7 têm processos trabalhistas em andamento.
Os relatos de constrangimento também se estendem a metas de vendas de outros produtos. Como é o caso de uma campanha para a venda de modens de internet. Ex-funcionários contam que o empregado que não conseguisse vender o aparelho em um dia, no dia seguinte teria que trabalhar com o modem pendurado no pescoço.
"Esses são apenas alguns exemplos do que passamos como vendedores da TIM. As sessões de humilhação constantes e o incentivo para vender algo que o cliente não teria condições de pagar é uma rotina na vida dos vendedores", disse outro ex-funcionário, que também não quis se identificar por temer represálias. 
— Quem for em uma loja pode pedir que chip pré-pago não falta, o que falta é respeito com o consumidor.
Ainda relacionado ao modem, que custa em média R$ 100 ao cliente, uma ex-funcionária afirma que os celulares chegavam às lojas com um determinado preço, mas o valor do modem era incorporado ao valor do celular. O "combo" então era vendido como se o modem fosse gratuito.
— A venda do combo era uma meta. O celular saía sempre R$ 100 mais caro, porque, na verdade, o consumidor estava pagando pelo aparelho.
Demissão por justa causa
Os ex-funcionários decidiram expor os problemas da TIM após a demissão, por justa causa, de cerca de 200 funcionários. As demissões ocorreram na região metropolitana de São Paulo ao longo de todo o ano de 2014.
Muitos dizem que só conheceram os motivos da dispensa após abrirem processos trabalhistas na Justiça. Eles contam que foram acusados pela empresa de fraude, em razão da ativação de linhas telefônicas "fantasma", sem nenhum cliente. Segundo explicam, no entanto, as supostas fraudes aconteciam com o conhecimento de gerentes e outros superiores.
O caso é semelhante ao que ocorreu no ano passado em Goiás, quando a TIM foi obrigada pela Justiça a converter "justa causa" em "dispensa imotivada", após a Terceira Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (GO) decidir que os funcionários que ativavam "linhas fantasmas" tinham respaldo dos superiores. A falta de comprovação do dolo (da intenção de causar dano) terminou na conversão da dispensa de justa causa, permitindo aos funcionários receberem as verbas rescisórias.
"É exatamente isso que aconteceu com a gente [aqui em São Paulo]. Ninguém fez nada dentro da loja que os gerentes não soubessem", explica uma ex-funcionária.
O que diz a TIM?
"A TIM considera inadmissível qualquer tipo de prática irregular de negócios por parte de seus funcionários ou de parceiros. Quando alguma irregularidade é identificada, a empresa, imediatamente, toma as providências necessárias e age de acordo com as leis e com as previsões contratuais, inclusive podendo se deparar com a necessidade de efetuar desligamentos por justa causa ou descontinuar sua relação com um fornecedor. As eventuais fraudes geradas por supostas orientações superiores não beneficiam de nenhuma maneira a empresa, levando-a, até mesmo, a graves prejuízos.
A TIM esclarece ainda que, em nenhum momento, restringiu ou orientou suas equipes de vendas a limitar a comercialização de qualquer produto de seu portfólio. A operadora é líder nacional no mercado pré-pago – com mais de 62 milhões de usuários nesse segmento – e respeita sua base de clientes, em prol da excelência no atendimento ao cliente. Por isso, investe na capacitação contínua da força de vendas. Somente em 2014, a empresa registrou 200 mil horas de treinamento para o time de vendas, reforçando o compromisso da companhia com o bem-estar e o desenvolvimento dos seus colaboradores e com a satisfação dos consumidores.
A empresa, adicionalmente, informa que tem como política fundamental valorizar o desempenho das equipes e estimular o compartilhamento de melhores práticas entre seus colaboradores. Os resultados dos programas de incentivo desenvolvidos pela TIM são comunicados internamente e de forma transparente, visando reconhecer e premiar os melhores desempenhos, sempre em linha com suas diretrizes éticas e operacionais. A operadora aproveita para reiterar que mantém, divulga e obedece a um Código de Ética e Conduta bastante rígido e possui um robusto procedimento sigiloso de denúncias de comportamentos irregulares, abrangendo todos os níveis hierárquicos e áreas da empresa."

Caroline Apple, do R7


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