BOAS FESTAS
Menina de 10 anos é atingida por bala perdida enquanto brincava em Lorena
Segundo testemunhas, tiros foram efetuados em meio a queima de fogos.
Polícia Civil informou que não há suspeito do crime até o momento.
Uma menina de dez anos morreu ao ser atingida por uma bala perdida enquanto brincava na rua por volta da meia-noite desta quinta-feira (25) no bairro Cecap, em Lorena (SP).
De acordo com a Polícia Civil, os familiares de Daniela Oliveira da Silva só se deram conta de que a garota havia sido atingida pelo disparo quando ela caiu na calçada reclamando de dores no peito.
A tia da menina, Adriana Aparecida, não estava na casa no momento, mas conta que a família achou que a garota tivesse sido atingida por um rojão. “Ela começou a gritar e em seguida caiu na calçada em frente a casa. Assim que pegaram ela, viram que não era um rojão”, conta.
Eles viram o sangue e levaram ela ao Pronto-Socorro. Daniela não resistiu aos ferimentos e morreu. De acordo com a Polícia Civil, testemunhas disseram que moradores estavam soltando fogos e que ouviram disparos de arma, mas não souberam dizer de qual direção os tiros vieram.
Ainda não há suspeitos e o caso será investigado pela polícia. O enterro dela será nesta quinta, no cemitério de Lorena, às 16h30.
Do G1 Vale do Paraíba e Região
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Litoral concentra quase metade das mortes violentas registradas no Vale
Secretaria do Estado da Segurança Pública divulgou balanço de crimes.
Vale segue como a região com mais assassinatos no interior de São Paulo.
Dados da Secretaria do Estado da Segurança Pública mostram que ocorreu no litoral norte quase metade dos 29 casos de homicídios registrados em novembro no Vale do Paraíba. Juntas, as cidades de Caraguatatuba, Ubatuba, Ilhabela e São Sebastião, somaram no último mês 12 casos de homicídios que fizeram 13 vítimas.
Das quatro cidades, a que teve o maior número de assassinatos foi São Sebastião, com 5 homicídios que mataram seis pessoas. Em seguida, aparecem Caraguatatuba e Ubatuba empatadas com três casos de homicídio e Ilhabela, com um registro.
Nessa quarta-feira (24), pelo menos três pessoas morreram assassinadas no litoral. Um jornalista foi morto com três tiros dentro da própria casa em Ubatuba. Em Caraguá, um homem e uma mulher foram assassinados no bairro Perquê-Mirim.
Divulgado nessa quarta-feira (24), o levantamento mostra ainda que o Vale do Paraíba segue como a região com mais assassinatos no interior de São Paulo. Segundo o levantamento, foram 355 vítimas de homicídio de janeiro a novembro deste ano. Em Campinas, foram 317 vítimas e, em Ribeirão Preto, 242. No litoral norte, foram registrados 75 vítimas de homicídio esse ano.
Os números são da Secretaria de Segurança Pública do Estado (SSP) e mostram que, em média, uma pessoa é assassinada por dia na região.
Roubo e furto
Segundo os dados, houve aumento nos casos de roubo - de 8.869 em todo ano passado para 9.296 casos até novembro deste ano. Por outro lado, os casos de furto caíram de 48.327 para 43.673 na região.
Segundo os dados, houve aumento nos casos de roubo - de 8.869 em todo ano passado para 9.296 casos até novembro deste ano. Por outro lado, os casos de furto caíram de 48.327 para 43.673 na região.
saiba mais
Dois são assassinados a tiros no Perequê-Mirim em Caraguatatuba
Blogueiro de 51 anos é morto a tiros dentro de casa em Ubatuba
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PM prende criminoso por tráfico de entorpecentes
Em Osasco
Diante dos fatos foi dada voz de prisão em flagrante e a ocorrência foi encaminhada ao 2º DP Osasco.
Comunicação Social
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Polícia Militar liberta reféns e prende quatro bandidos
Quatro criminosos presos em Capão Redondo, zona sul da capital
Por volta das oito da noite de ontem (22), os policiais militares patrulhavam as ruas do bairro, e viram um carro prata com as portas abertas e uma pessoa com arma em punho, em frente a uma loja de confecções da Rua Gastão Raul de Forton Bousquet.
Quando percebeu que seria abordado, o homem abandonou o local correndo. Os policiais perceberam a presença de outros quatro bandidos, estando dois com armas apontadas para clientes e funcionários no interior da loja e decidiram não sair no encalço do fugitivo.
O local foi isolado e, com o apoio de outras duas viaturas, os policiais militares iniciaram a negociação com os criminosos, que durou cerca de vinte minutos. Os bandidos se entregaram, libertando as vítimas.
Dois maiores e dois menores de idade foram detidos e as duas armas utilizadas no roubo, um revólver calibre .38 e uma pistola calibre 7.65, estavam em poder dos dois maiores de idade.
A ocorrência foi apresentada no 89º Distrito Policial, onde foi realizado o Boletim de Ocorrência de natureza Roubo/Formação de quadrilha/Corrupção de menores/Porte ilegal de arma. O veículo utilizado no crime também foi apreendido.
Todos os pertences subtraídos foram recuperados e entregues às vítimas.
Centro de Comunicação Social da PM
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| 25/12/2014 11:57 |
| NOS ESTADOS UNIDOS A POPULAÇÃO FAZ PROTESTO PELA MORTE DE POLICIAIS, NO BRASIL A POPULAÇÃO HOSTILIZA, DENIGRE E DESRESPEITA OS SEUS POLICIAIS.. ALGO ESTÁ ERRADO..! |
População
faz protesto pela morte de Policiais...Nos Estados Unidos. No Brasil, a
sociedade aceita passivamente que policiais sejam assassinados.
As
estatísticas revelam que a cada 10 minutos
uma pessoa é assassinada no Brasil.
O ano de
2013 foi sangrento e foram contabilizadas 53.646 vítimas de crimes violentos.
Os dados são
da última edição do Anuário de
Segurança Pública.
Nesse
panorama, os policiais são também presa fácil da criminalidade.O Brasil é um
dos países em que os policiais mais morrem.
Só no ano
passado, 490 policiais – entre militares, civis e federais – foram
assassinados.
Nos últimos
cinco anos, já foram contabilizados 1.770 mortes de policiais. A população
brasileira, incluindo aí o próprio Estado (governos federal, estaduais e
municipais, o
sistema de
Justiça e a sociedade civil),
ignora os números e o problema. É como se sociedade brasileira aceitasse de
maneira natural a perda da vida do policial.
O País acha
natural que um agentede segurança
pública perca a vida em razão da
sua profissão.
O Brasil
vive uma barbárie.
Nos Estados
Unidos, a população
foi para as
ruas no último final de semana
protestar por causa da morte de
dois policiais.
A revolta
tomou conta da cidade de Nova Iorque
no domingo (21/12),
no dia
seguinte ao assassinato dospoliciais Wnjian Liu, 32 anos, recém-casado, e Rafael
Ramos,de 40 anos, pai de um adolescente de 13.
Os dois
foram mortos a sangue frio com
tiros na cabeça, enquanto Estavam dentro de sua viatura estacionada em
frente a um Conjunto
residencial no Brooklyn, na tarde de sábado. O assassino,
Ismaaiyl Brinsley, um homemnegro de 28
anos, supostamente pertencente ao grupo "Black Guerilla
Family" e com antecedentes
criminais,
cometeu suicídio apóso crime em
uma plataforma do metrô.
Durante todo
o domingo, moradores.
Nova-iorquinos
foram ao local daTragédia
para depositar flores e velas em memória dos policiais mortos. O time de
futebol americano New York Jets respeitou um minuto de silêncio antes de uma
partida em memória dos policiais assassinados.
O presidente
Barack Obama telefonou do
Havaí, onde passa
férias, para
o chefe de Polícia de Nova Iorque para expressar condolências
às famílias. Como já havia feito no sábado, pediu aos americanos que “rejeitem a violência e
as palavras que ferem”.
De volta ao
Brasil. A morte do policial militar Hugo Ferreira Santos, ocorrida na quarta-feira
(17/12) passada, no Engenho de Dentro, Zona Norte do Rio,aumentou a
lista de policiais
assassinados
no Estado do Rio de Janeiro em
2014. Com ela, chegou-se a 114 o
número de agentes de segurança
pública vítimas da violência,
conforme dados contabilizados pelo Sindicato dos Policiais Civis do Estado do
Rio (Sinpol).
A maioria
dos assassinatos ocorreu durante a folga do policial, caso de Hugo
Ferreira Santos, que trabalhava na UPP do
Complexo do Alemão e morreu com
um tiro na cabeça ao
reagir a um
assalto em uma padaria.
Segundo o
Sinpol, até 16 de dezembro deste ano 93
PMs foram assassinados em dias de
folga e 18 durante o trabalho no Rio.
Na Polícia Civil, segundo de acordo com
o
Sinpol, foram dois agentes assassinados, sendo um deles aposentado e o outro
reagiu a
uma
tentativa de assalto enquanto estava em folga.
Nos Estados
Unidos, o povo protesta quando
acredita que policiais matam suspeitos de
maneira covarde, como foi o caso
de dois jovens negros mortos por
policiais – o protesto
aconteceu porque a Justiça sequer admitiu
abrir processo contra os policiais.
Esta mesma população, todavia, protesta também quando
policiais são mortos, como ocorreu no domingo. No
Brasil – mais notadamente no Espírito Santo – moradores protestam quando
suspeitos de crimes são mortos na troca de
tiros com a polícia. Há inúmeros
registros de protestos violentos,
que, geralmente, são patrocinados
por traficantes: moradores
interditam rodovias ou avenidas,
queimam
pneus, incendeiam ônibus,
fecham
escolas e comércio e atacam
até viaturas
policiais.
Aqui no
Brasil, entretanto, os
moradores –
e toda sociedade
em geral –
ignoram solenemente quando
policiais são mortos por criminosos.
Esperar que moradores no Brasil
vão ao local da morte de policial
depositar flores em memória
da vítima?
Esperar que antes de um jogo de
futebol se faça um minuto de
silêncio em memória do policial
morto? Nada disso
acontece em
terras brasileiras.
É a tal
inversão de valores; é como se a vida de um policial, que morre para proteger
essa mesma sociedade, não valesse nada. Covarde, a sociedade brasileira aceita
passivamente que um policial seja assassinado. O Brasil vive mesmo uma
barbárie.
http://elimarcortes |
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Rio-Santos segue interditada pelo menos até sexta em São Sebastião
Nesta quinta (25), polícia liberou a passagem de alguns carros no local.
Trecho oferece risco e orientação é de que motorista use rotas alternativas
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foto de Segurança Pública SP.
Polícia apreende 2 toneladas de
carne em abatedouro
A Polícia Civil apreendeu cerca de duas toneladas de carne e 1.200 porcos, na madrugada desta sexta-feira (12), durante operação realizada nos diversos criadouros de um abatedouro clandestino na zona norte da Capital. Quatro pessoas foram presas na ação.
www.ssp.sp.gov.br
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Edimilson Silvestre
Edimilson Silvestre
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