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03/01/2013 - Carregado por AS MELHORES PEGADINHAS
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JORNALISTA DESABAFA EM REDE SOCIAL CONTRA DOIS APRESENTADORES DA TV
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19 de Fevereiro de 2016 - 09:59
Oposição manobra outra vez e pauta segue travada na Câmara de São José
Foto: Alan Collet/O VALE
A oposição levou a melhor na queda de braço com a base governista e, pela segunda semana seguida, conseguiu manter a pauta de votações trancada na Câmara de São José dos Campos.
A pauta está travada por conta do Plano de Mobilidade Urbana, que chegou à Casa em rito de urgência em novembro do ano passado. A manobra que obstruiu a votação de ontem foi a mesma adotada da semana passada, quando parlamentares da oposição não deram parecer ao projeto do governo Carlinhos Almeida (PT).
Outras propostas só podem ser votadas quando a pauta for destrancada. Ontem, sem parecer da comissão de Transportes, o presidente da Câmara, Shakespeare Carvalho (PRB), nomeou o vereador Juvenil Silvério (PSDB) como relator “ad hoc” para dar parecer.
O tucano pediu prazo de 48 horas para analisar o texto, trancando a pauta pela segunda semana seguida.
Justificativa. Silvério disse que precisava estudar o texto com calma antes de assinar o seu parecer. “Recebi a informação de que eu tinha sido nomeado relator “ad hoc” hoje \[ontem\]. Fui buscar ajuda da assessoria e soube que, na comissão, a vereadora Renata Paiva (DEM) havia dado parecer favorável e a Dulce Rita (PSDB) contrário. Como vou desempatar isso sem fazer uma análise com serenidade?”, indagou.
A atitude que custou a obstrução da pauta de votações pela segunda semana seguinte irritou a base de apoio ao prefeito Carlinhos Almeida.
Vereadores petistas afirmaram que as manobras da oposição estão prejudicando a cidade, já que projetos de interesse da população não conseguem ser votados.
A vereadora Ângela Guadagnin (PT) prometeu entrar com um recurso administrativo hoje, para que o projeto seja votado mesmo sem os pareceres das comissões.
Isso porque o prazo para votação de projetos em rito de urgência é de 45 dias e o tempo está expirado. “Estão desrespeitando as normas e o regimento interno. Vou entrar um recurso”, afirmou Ângela.
A pauta está travada por conta do Plano de Mobilidade Urbana, que chegou à Casa em rito de urgência em novembro do ano passado. A manobra que obstruiu a votação de ontem foi a mesma adotada da semana passada, quando parlamentares da oposição não deram parecer ao projeto do governo Carlinhos Almeida (PT).
Outras propostas só podem ser votadas quando a pauta for destrancada. Ontem, sem parecer da comissão de Transportes, o presidente da Câmara, Shakespeare Carvalho (PRB), nomeou o vereador Juvenil Silvério (PSDB) como relator “ad hoc” para dar parecer.
O tucano pediu prazo de 48 horas para analisar o texto, trancando a pauta pela segunda semana seguida.
Justificativa. Silvério disse que precisava estudar o texto com calma antes de assinar o seu parecer. “Recebi a informação de que eu tinha sido nomeado relator “ad hoc” hoje \[ontem\]. Fui buscar ajuda da assessoria e soube que, na comissão, a vereadora Renata Paiva (DEM) havia dado parecer favorável e a Dulce Rita (PSDB) contrário. Como vou desempatar isso sem fazer uma análise com serenidade?”, indagou.
A atitude que custou a obstrução da pauta de votações pela segunda semana seguinte irritou a base de apoio ao prefeito Carlinhos Almeida.
Vereadores petistas afirmaram que as manobras da oposição estão prejudicando a cidade, já que projetos de interesse da população não conseguem ser votados.
A vereadora Ângela Guadagnin (PT) prometeu entrar com um recurso administrativo hoje, para que o projeto seja votado mesmo sem os pareceres das comissões.
Isso porque o prazo para votação de projetos em rito de urgência é de 45 dias e o tempo está expirado. “Estão desrespeitando as normas e o regimento interno. Vou entrar um recurso”, afirmou Ângela.
João Paulo Sardinha
São José dos Campos
São José dos Campos
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Suspeito de homicídio é solto (Foto: Reprodução)
Um preso, suspeito de tentativa de homicídio em São José dos Campos (SP), foi solto após ficar quase um ano preso preventivamente sem ter sido denunciado à Justiça pelo suposto crime.
A soltura foi determinada no último dia 3 após pedido da Defensoria Pública.
De acordo com o órgão, o homem foi preso em março de 2015 por tentativa de homicídio. No entanto, até o início do último mês de fevereiro, a acusação para que ele respondesse judicialmente pelo crime ainda não havia feita à Justiça.
Segundo o defensor, Bruno Lopes de Oliveira, responsável pela ação, quando o réu é preso o Ministério Público tem o prazo de cinco dias para fazer a denúncia, o que não aconteceu. “Até hoje não houve uma denúncia formal, ainda falta essa peça processual. Os familiares procuraram a Defensoria e ao perceber que a prisão é de mais tempo que o razoável pedi à Justiça a soltura do detento”, disse ao G1 por telefone.
O caso está em segredo de justiça, por isso o nome e a idade do suspeito não foram revelados. De acordo com o defensor, o suspeito foi preso no mesmo dia da suposta tentativa de homicídio após ser denunciado por testemunhas.
“A polícia recebeu informações de que um homem tinha sido esfaqueado na cidade e foi até o local, onde teria sido informada por populares - não identificados - que o autor da facada seria o assistido. Em vista disso houve a prisão, mesmo sem a situação de flagrante e foi decretada a prisão preventiva”, afirmou o defensor. O detento foi solto no último dia 3.
Na decisão de soltura do preso, a Justiça determinou ao Ministério Público que se manifeste. O MP pode se posicionar de três formas: oferecer denúncia, pedir o arquivamento ou especificar à Polícia Civil as diligências que faltam. Não há prazo para manifestação.
Outro lado
A Secretária de Segurança Pública (SSP) de São Paulo foi procurada e informou, por telefone, que não comenta decisões da Justiça. O MP não respondeu até a publicação desta reportagem.
Do G1 Vale do Paraíba e Região
Camilla Motta
De acordo com o órgão, o homem foi preso em março de 2015 por tentativa de homicídio. No entanto, até o início do último mês de fevereiro, a acusação para que ele respondesse judicialmente pelo crime ainda não havia feita à Justiça.
Segundo o defensor, Bruno Lopes de Oliveira, responsável pela ação, quando o réu é preso o Ministério Público tem o prazo de cinco dias para fazer a denúncia, o que não aconteceu. “Até hoje não houve uma denúncia formal, ainda falta essa peça processual. Os familiares procuraram a Defensoria e ao perceber que a prisão é de mais tempo que o razoável pedi à Justiça a soltura do detento”, disse ao G1 por telefone.
O caso está em segredo de justiça, por isso o nome e a idade do suspeito não foram revelados. De acordo com o defensor, o suspeito foi preso no mesmo dia da suposta tentativa de homicídio após ser denunciado por testemunhas.
“A polícia recebeu informações de que um homem tinha sido esfaqueado na cidade e foi até o local, onde teria sido informada por populares - não identificados - que o autor da facada seria o assistido. Em vista disso houve a prisão, mesmo sem a situação de flagrante e foi decretada a prisão preventiva”, afirmou o defensor. O detento foi solto no último dia 3.
Na decisão de soltura do preso, a Justiça determinou ao Ministério Público que se manifeste. O MP pode se posicionar de três formas: oferecer denúncia, pedir o arquivamento ou especificar à Polícia Civil as diligências que faltam. Não há prazo para manifestação.
Outro lado
A Secretária de Segurança Pública (SSP) de São Paulo foi procurada e informou, por telefone, que não comenta decisões da Justiça. O MP não respondeu até a publicação desta reportagem.
Do G1 Vale do Paraíba e Região
Camilla Motta
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DROGAS APREENDIDAS
Policiais Militares de Goioerê e Moreira Sales apreendem 106,2 kg de Maconha em Moreira Sales
Na manhã desta quarta-feira, (17), por volta das 11h30min, equipes Policiais Militares de Goioerê e Moreira Sales, receberam informações oriundas do Batalhão de Fronteira, de que havia denuncia de que uma Mitsubishi L-200 de cor prata estaria transportando drogas, e que este veiculo poderia passar pela região de Moreira Sales.
Diante da informação, as equipes se mobilizaram no intuito de localizar e interceptar o veiculo, obtendo êxito em abordar o veiculo no municipio de Moreira Sales, saída para o distrito de Parana do Oeste.
Diante da informação, as equipes se mobilizaram no intuito de localizar e interceptar o veiculo, obtendo êxito em abordar o veiculo no municipio de Moreira Sales, saída para o distrito de Parana do Oeste.
Durante a abordagem foram identificadas as pessoas de D.L.S.C 29 anos e D.S de 30 anos, que foram indagados de onde estavam vindo, relataram a equipe que eram vendedores de livros e que vinham do Mato Grosso.
O veiculo foi encaminhado para o Destacamento da PM de Moreira Sales, onde após realizada uma busca minuciosa, foram encontrados embaixo do protetor de caçamba da camionete, em um fundo falso, 154 tabletes de uma substância com odor e característica da droga conhecida vulgarmente como "maconha".
No total, foram apreendidos 106,2 Kg da droga. Diante dos fatos foi dada voz de prisão aos abordados, sendo ambos encaminhados juntamente com os objetos e a droga para DPF de Guaíra-PR.
Fonte Umuarama 24h
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