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segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

MATÉRIA PARA TERÇA FEIRA DIA 19 DE JANEIRO DE 2016

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MATÉRIAS PARA TERÇA FEIRA DIA 19 DE JANEIRO DE 2016
 - Atualizado em 18/01/2016 18h39
Homem é morto com tiro disparado por policial em São Sebastião, SP
Deficiente mental feriu duas pessoas durante um surto e foi baleado.
Ele ameaçava parentes com facão, SSP diz que policiais foram atacados. Manuel Messias do Nascimento São Sebastião (Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal)
Manuel Messias do Nascimento foi baleado e não
resistiu (Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal)
Um homem com deficiência mental foi morto por policiais militares no bairro Topolândia, em São Sebastião (SP), na noite deste domingo (17). Durante um surto, ele teria ferido duas pessoas com um facão e ameaçava familiares e vizinhos. A Polícia Militar foi acionada e ao tentar conter o agressor, os policiais dispararam e atingiram a perna do homem. A Corregedoria da PM vai acompanhar a investigação do caso.
Segundo a família, Manuel Messias do Nascimento, de 34 anos, sofria de esquizofrenia. Ele estava de alta médica de uma clínica psiquiátrica em São Paulo há cerca de um ano, mas tinha surtos.
De acordo com o boletim de ocorrência, ele estava tendo um destes surtos quando pegou o facão e atacou parentes, que acionaram o Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu). Ele feriu um irmão e um primo, que se cortaram quando tentavam desarmá-lo. Por isso, ao encontrar a vítima armada, a Equipe do Samu acionou a Polícia Militar.
Quando a polícia chegou na casa, o homem havia invadido o imóvel de um dos vizinhos, onde estavam três pessoas. Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), a negociação prosseguiu por quase duas horas até Manuel atacar dois policiais com o facão. Os policiais revidaram, o agressor foi baleado e não resistiu aos ferimentos.
Disparos
A família diz que ao questionar os policiais sobre o uso das armas durante a tentativa de conter o Manuel, os PMs teriam dito que as balas eram de borracha.
“Nós não pedimos a ajuda da polícia, só deixamos que agissem porque disseram que estavam usando balas de borracha. No primeiro disparo percebemos que era mentira e tentamos reagir. Pedimos que usassem bomba de efeito moral, gás de pimenta ou outras alternativas que não tirassem a vida dele, mas fomos ignorados”, disse Elias Nascimento, irmão da vítima. Nascimento foi atingido por um tiro na perna.
O boletim de ocorrência foi registrado como resistência à prisão. Os militares passaram por exame de corpo de delito, tiveram as armas apreendidas, foram ouvidos e foram liberados. Será aberto um inquérito para a Polícia Civil investigar o caso e identificar da arma de qual policial partiu o disparo que matou Manuel.
Mais de um disparo foi efetuado durante a ação, segundo a Polícia Civil e um dos tiros atingiu a vítima na perna. “Todos conheciam meu irmão e sabiam que ele era doente. Os vizinhos estavam nos ajudando e não exigiram força policial. O que houve com ele foi uma covardia, a polícia não podia agir com força contra alguém está no domínio de uma doença”, disse Elias.
O velório de Manoel está sendo no velório municipal nesta segunda-feira. O enterro está previsto para a manhã desta terça-feira (19).
Outro lado
O Comando de Policiamento do Interior-1 (CPI-1), responsável pela Polícia Militar na região, foi procurado pelo G1, mas não informou se os policiais serão afastados durante a apuração do caso.
Poliana Casemiro
G1 Vale do Paraíba e Região

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18/01/2016 19h39 - Atualizado em 18/01/2016 21h31
Manifestantes protestam contra reajuste da tarifa de ônibus em S. José
Prefeitura aumentou de R$ 3,40 para R$ 3,80 na última sexta-feira (15).
Cerca de 100 pessoas percorreram as principais ruas do centro da cidade.
Protesto pelo preço da passagem do transporte público em São José dos Campos (Foto: Nicole Melhado/G1)
Protesto pelo preço da passagem do transporte público em São José dos Campos (Foto: Nicole Melhado/G1)
Moradores de São José dos Campos (SP) protestaram nesta segunda-feira (18) contra o reajuste da passagem de ônibus de R$ 3,40 para R$ 3,80 - a nova tarifa passa a valer no próximo dia 24. Os manifestantes saíram da Praça Afonso Pena e percorreram a pé as principais ruas do Centro.
De acordo com o Movimento Passe Livre, que organizou a manifestação, cerca de 150 pessoas participaram da manifestação. A Polícia Militar informou que 100 pessoas estiveram presentes na passeata.
O grupo defende a gratuidade do transporte público e considera alto o novo valor da passagem. "O que nós defendemos é o fim da tarifa no transporte coletivo. O que vemos aqui em São José, com esse aumento para R$ 3,80 é um abuso. Todo ano aumenta o valor da passagem e vemos que as empresas estão interessadas apenas no lucro, não na qualidade do serviço oferecido", disse Maila Oliveira, representante do Movimento Passe Livre.
Trajeto
Os manifestantes se concentraram na praça Afonso Pena e iniciaram o trajeto por volta das 17h. Eles passaram pela rua 15 de Novembro, avenida São José e depois seguiram para as ruas Madre Tereza e Luis Jacinto.
Protesto pelo preço da passagem do transporte público em São José dos Campos (Foto: Nicole Melhado/G1)
Encontro foi na Praça Afonso Pena
(Foto: Nicole Melhado/G1)
No trajeto, eles também passaram pelo Parque Santos Dumont. Durante o protesto, os manifestantes colocaram fogo em uma catraca. Eles ainda tentaram ir em direção à Via Dutra, mas foram impedidos pela Polícia Militar.
Manifestantes e policiais chegaram a se desentender no acesso ao Anel Viário, mas não houve confusão. O grupo ainda chegou à avenida Nelson D'Ávilo e encerrou o protesto por volta das 21h30, quando voltou à praça Afonso Pena.
A Secretaria de Transportes informou que agentes de trânsito acompanharam a manifestação para minimizar os impactos no tráfego da região.
Outro lado
Segundo a pasta, o reajuste considera custos como salário dos funcionários, preço do combustível e índice da inflação medido pelo índice IPC-Fipe. De acordo com a pasta, a revisão, de 11% ficou no mesmo patamar da inflação e abaixo do pedido pelas empresas.
Protesto pelo preço da passagem do transporte público em São José dos Campos (Foto: Nicole Melhado/G1)
Manifestantes colocaram fogo em uma catraca durante o protesto (Foto: Nicole Melhado/G1)

Nicole Melhado
Do G1 Vale do Paraíba e Região

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Polícia Civil de Taboão da Serra realiza operação para coibir comércio irregular de telefone celular

Polícia Civil do Estado de São Paulo
Polícia Civil de Taboão da Serra realiza operação para coibir comércio irregular de telefone celular
Policiais civis da Delegacia Seccional de Taboão da Serra (Demacro) realizaram na última quinta-feira (14/01), nos municípios de Embu das Artes e Taboão da Serra, uma operação tendo como alvo estabelecimentos de assistência técnica que comercializavam telefones celulares e similares de procedência duvidosa.
Os agentes mapearam os locais onde supostamente era realizado o comércio irregular e com os dados obtidos, desencadearam a atuação de campo.
Cinco estabelecimentos foram vistoriados, redundando na apreensão de 9 aparelhos celulares e 26 baterias sem comprovação de origem.
As investigações prosseguem objetivando identificar a possível condição destes aparelhos e acessórios como frutos de crimes patrimoniais antecedentes.
Fonte: Delegacia Seccional de Taboão da Serra 
(Demacro) (cegp) (c)
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18/01/2016 08h23 - Atualizado em 18/01/2016 17h41

Operários da GM fazem paralisação na fábrica de São José dos Campos

Motivo é impasse no valor a ser pago como segunda parcela da PLR.
Nova assembleia foi agendada para essa terça-feira (19).

Operários da GM fazem paralisação na fábrica de São José, SP (Foto: José Rodolfo Costa/ Arquivo Pessoal)Paralisação foi aprovada pelos trabalhadores
(Foto: José Rodolfo Costa/ Arquivo Pessoal)
Cerca de 3,5 mil metalúrgicos da General Motors (GM) paralisaram as atividades na nesta segunda-feira (18) na fábrica da montadora em São José dos Campos (SP). A unidade, que tem cerca de cinco mil funcionários, fabrica os modelos Trailblazer e S10.
A paralisação foi aprovada pelos trabalhadores em assembleia no início desta manhã, na entrada do primeiro turno de produção. Os trabalhadores do segundo turno mantiveram a decisão em assembleia no começo da tarde.

De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos, o motivo da greve é um impasse no valor a ser pago pela empresa como segunda parcela da Participação de Lucros e Resultados (PLR). O sindicato informou que a empresa propõe o pagamento de R$ 4.250, mas a categoria considera o valor baixo. O sindicato e representantes da GM estiveram em uma reunião no início da tarde desta segunda-feira. Não houve acordo.
Nesta terça (19) às 6h haverá uma assembleia com os funcionários no estacionamento do bolsão da S10. O Sindicato dos Metalúrgicos informou ainda que o pagamento deveria ter sido feito até a última sexta-feira (15).
General Motors
A GM comunicou, por meio de nota, que apesar dos esforços, as negociações promovidas com o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos sobre o valor da segunda parcela da PR continuam sem acordo. A empresa lamenta que as propostas debatidas não tenham sido aceitas e a paralisação temporária das operações.
A GM destacou ainda que vem fazendo um  esforço financeiro para o pagamento da segunda parcela da PR,e a paralisação da produção, especialmente nesse momento de transformação do mercado brasileiro, que teve uma queda nas vendas de 26,6% apenas em 2015, aprofunda ainda mais a deterioração financeira da companhia. "Sendo assim, a adoção de outras medidas de corte de custos podem se tornar necessárias causando maiores prejuízos aos empregados", diz trecho da nota.

Por fim, a GM reforçou que está aberta ao diálogo para encontrar alternativas para nos manter a montadora competitiva neste momento.
Do G1 Vale do Paraíba e Região

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Patrulha da Cidade News




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