Motorista perde o controle do carro e quase invade bar em
São José
É a terceira vez que acidentes ocorrem na esquina do Gogó da Ema.
Mureta de proteção ficou destruída na manhã desta quinta-feira (16).
saiba mais
Uma motorista destruiu na manhã desta quinta-feira (16) a mureta de proteção do bar e restaurante Gogó da Ema, na avenida Adhemar de Barros, na região central de São José dos Campos. Ninguém ficou ferido.
Segundo a Polícia Militar, a motorista estava indo trabalhar, por volta das 7h, quando foi fechada por outro veículo e perdeu o controle do carro. A mureta de proteção na esquina da via foi arrancada com o impacto.
Essa é a terceira vez que motoristas perdem o controle de veículos na esquina do Gogó da Ema. Após os dois primeiros acidentes, uma mureta de proteção foi colocada no local - o que impediu que o carro envolvido na colisão desta quinta-feira (16) invadisse o bar.
Celso Roberto Córdoba, de 65 anos, gerente do Gogó da Ema, afirmou que a mureta tinha sido construída pela prefeitura, para proteger o local, por causa dos acidentes.
"Acho que deveria ter um farol aqui, ajudaria muito", afirmou.
"Acho que deveria ter um farol aqui, ajudaria muito", afirmou.
Outros casos
Em dezembro de 2012, quando ainda não havia mureta de proteção, um carro subiu na calçada e invadiu o local que estava fechado. O motorista, um rapaz de 20 anos, disse que cochilou e perdeu o controle do carro. Ninguém ficou ferido.
Em dezembro de 2012, quando ainda não havia mureta de proteção, um carro subiu na calçada e invadiu o local que estava fechado. O motorista, um rapaz de 20 anos, disse que cochilou e perdeu o controle do carro. Ninguém ficou ferido.
Em maio de 2010, um motorista perdeu o controle do veículo, passou por cima da calçada e bateu na porta do restaurante. O local estava lotado e nove pessoas ficaram feridas, sem gravidade.
Do G1 Vale do Paraíba e Região
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16 DE JANEIRO DE 2014 - 21:53
Prisão-SP: Polícia prende suspeito de sequestrar ganhador da Mega-Sena
- Policiais da Rota (tropa de elite da polícia paulista) prenderam na noite de ontem um homem de 27 anos suspeito de envolvimento no sequestro de um pedreiro ganhador da Mega-Sena e seu irmão, em dezembro do ano passado, em Guarulhos, na Grande São Paulo.
Diego Santos, conhecido como "Coringa", foi preso em um patrulhamento de rotina em um bar do bairro Jardim Tremembé, na zona norte da capital paulista. Com ele e em sua casa, foram apreendidos mais de R$ 6 mil, uma pistola 9 mm e anotações que remetem à contabilidade do tráfico de drogas.
Segundo a polícia, Santos é apontado como membro da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) e como mandante dos atos de vandalismo que paralisaram a rodovia Fernão Dias, que liga São Paulo a Belo Horizonte, em outubro do ano passado.
O sequestro do pedreiro, de 43 anos, ganhador de R$ 7,8 milhões na Mega-Sena, ocorreu em 23 de dezembro no Parque Continental 2, em Guarulhos. Os criminosos exigiram R$ 500 mil de resgate, e reduziram o valor para R$ 80 mil, mas as vítimas encontradas pela polícia antes do pagamento.
Outros dois suspeitos estavam com as vítimas no momento da abordagem. Um deles morreu em troca de tiro com a polícia e o outro foi preso. O pedreiro e seu irmão escaparam ilesos.
Diego Santos, conhecido como "Coringa", foi preso em um patrulhamento de rotina em um bar do bairro Jardim Tremembé, na zona norte da capital paulista. Com ele e em sua casa, foram apreendidos mais de R$ 6 mil, uma pistola 9 mm e anotações que remetem à contabilidade do tráfico de drogas.
Segundo a polícia, Santos é apontado como membro da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) e como mandante dos atos de vandalismo que paralisaram a rodovia Fernão Dias, que liga São Paulo a Belo Horizonte, em outubro do ano passado.
O sequestro do pedreiro, de 43 anos, ganhador de R$ 7,8 milhões na Mega-Sena, ocorreu em 23 de dezembro no Parque Continental 2, em Guarulhos. Os criminosos exigiram R$ 500 mil de resgate, e reduziram o valor para R$ 80 mil, mas as vítimas encontradas pela polícia antes do pagamento.
Outros dois suspeitos estavam com as vítimas no momento da abordagem. Um deles morreu em troca de tiro com a polícia e o outro foi preso. O pedreiro e seu irmão escaparam ilesos.
SÃO PAULO, (Folhapress)
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16 DE JANEIRO DE 2014 - 11:15
Acidente de moto deixa um morto e dois feridos gravemente
Colisão entre duas motos na Vila São Bento, em São José, matou um homem_Foto: Claudio Vieira
O acidente aconteceu na manhã desta quinta-feira, na Vila São Bento, região sudeste de São José
São José dos Campos
Uma pessoa morreu e duas ficaram feridas em um acidente envolvendo duas motocicletas na manhã desta quinta-feira, em São José dos Campos.
A colisão aconteceu no cruzamento das ruas Gurupi e Aporé, no bairro Vila São Bento, região sudeste da cidade, por volta das 6h.
Agentes de trânsito e homens da Polícia Militar e Científica estiveram no local e isolaram a área. As duas pessoas que ficaram feridas foram levadas para Pronto Socorro da Vila Industrial.
De acordo com agentes de trânsito da prefeitura, o condutor de uma das motos, Marco Antônio Cardenuto, de 59 anos, morreu no local devido às lesões na cabeça. O filho de Cardenuto, de 16 anos, foi levado em estado grave para o Pronto Socorro da Vila Industrial. Ele está internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva).
O condutor da outra motocicleta também foi levado em estado grave para o mesmo hospital.
Uma pessoa morreu e duas ficaram feridas em um acidente envolvendo duas motocicletas na manhã desta quinta-feira, em São José dos Campos.
A colisão aconteceu no cruzamento das ruas Gurupi e Aporé, no bairro Vila São Bento, região sudeste da cidade, por volta das 6h.
Agentes de trânsito e homens da Polícia Militar e Científica estiveram no local e isolaram a área. As duas pessoas que ficaram feridas foram levadas para Pronto Socorro da Vila Industrial.
De acordo com agentes de trânsito da prefeitura, o condutor de uma das motos, Marco Antônio Cardenuto, de 59 anos, morreu no local devido às lesões na cabeça. O filho de Cardenuto, de 16 anos, foi levado em estado grave para o Pronto Socorro da Vila Industrial. Ele está internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva).
O condutor da outra motocicleta também foi levado em estado grave para o mesmo hospital.
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16 de JANEIRO 2014 - 19:04
Bandidos invadem fábrica e roubam caixa eletrônico com empilhadeira
Redação
Usando uma empilhadeira, uma quadrilha conseguiu roubar um caixa eletrônico inteiro dentro de uma fábrica na zona norte de São José, na madrugada desta quinta-feira. O roubo aconteceu na empresa Mexichem, no bairro de Santana, por volta das 2h30.
Usando uma empilhadeira, uma quadrilha conseguiu roubar um caixa eletrônico inteiro dentro de uma fábrica na zona norte de São José, na madrugada desta quinta-feira. O roubo aconteceu na empresa Mexichem, no bairro de Santana, por volta das 2h30.
Segundo a polícia, seis homens armados invadiram a fábrica da Mexichem e renderam funcionários e vigias. Parte da quadrilha ficou com os reféns e o restante foi direto ao caixa eletrônico. Naquele momento um funcionário acabava de fazer um saque e foi obrigado a entregar todo o dinheiro aos bandidos. Nenhum refém foi ferido.
Os assaltantes obrigaram um trabalhador a operar a empilhadeira, retirar o caixa eletrônico e colocá-lo dentro da carroceria de um carro, possivelmente do modelo Fiorino. Eles fugiram levando o equipamento. O valor que havia no cofre do caixa não foi informado.
Os assaltantes obrigaram um trabalhador a operar a empilhadeira, retirar o caixa eletrônico e colocá-lo dentro da carroceria de um carro, possivelmente do modelo Fiorino. Eles fugiram levando o equipamento. O valor que havia no cofre do caixa não foi informado.
A Polícia Civil acredita que além dos seis homens que entraram armados na fábrica, outros dois teriam ficado no lado externo vigiando a entrada. Nenhum suspeito foi identificado até o momento.
Esta é a segunda empresa que é alvo de bandidos na região em pouco mais de um mês. No dia 13 de dezembro do ano passado, uma quadrilha invadiu a Embraer para explodir e roubar caixas eletrônicos.
O VALE
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Adolescentes são detidos por porte ilegal de arma em São
José
Polícia chegou até eles após uma denúncia via 190.
Em Natividade da Serra, um homem foi preso por tráfico de drogas.Quatro pessoas, sendo três adolescentes, foram detidas na noite de quarta-feira (15) em São José dos Campos e Natividade da Serra. Segundo a Polícia Militar, os três adolescentes de 15, 16 e 17 anos foram detidos por porte ilegal de arma na zona leste de São José. A PM chegou até eles por meio de uma denúncia via 190 e durante a abordagem encontraram uma arma calibre 22. Os três foram encaminhados para a delegacia e liberados em seguida. A arma encontrada com eles foi apreendida.Em Natividade da Serra, um homem foi preso por tráfico de drogas após ser flagrado com 50 gramas de cocaína, duas pedras de crack e uma porção de maconha. As drogas estavam dentro do veículo do suspeito, que foi abordado pelos policiais. Apesar de alegar que o entorpecente era para consumo próprio, o suspeito foi preso e encaminhado para a cadeia de Guaratinguetá.
Do G1 Vale do Paraíba e Região
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Três são presos em ocorrências de roubo e tráfico em
Pindamonhangaba
Suspeitos detidos foram encaminhados para a cadeia de Guaratinguetá.
Na ocorrência de tráfico, suspeito escondia drogas no boné.
saiba mais
Três homens foram presos na noite de quarta-feira (15) em ocorrências de roubo e tráfico de drogas em Pindamonhangaba. Todos os suspeitos foram encaminhados para a cadeia deGuaratinguetá.
Na primeira ocorrência, dois foram detidos em flagrante por roubo no bairro Santana. Segundo a Polícia Militar, três homens abordaram a vítima quando ela chegava em casa e roubaram o carro. A polícia foi acionada após o crime. Os suspeitos abandonaram o carro da vítima em Moreira César e usaram o carro do pai de um deles na tentativa de fuga. Após perseguição policial, dois homens foram presos e um terceiro suspeito conseguiu fugir.
Na primeira ocorrência, dois foram detidos em flagrante por roubo no bairro Santana. Segundo a Polícia Militar, três homens abordaram a vítima quando ela chegava em casa e roubaram o carro. A polícia foi acionada após o crime. Os suspeitos abandonaram o carro da vítima em Moreira César e usaram o carro do pai de um deles na tentativa de fuga. Após perseguição policial, dois homens foram presos e um terceiro suspeito conseguiu fugir.
Já no bairro Cícero Prado, um homem de 28 anos foi preso por tráfico de drogas também na noite de quarta-feira. Segundo a PM, o flagrante foi feito durante patrulhamento pela região, que é conhecida como ponto de tráfico de drogas. Durante a revista, os policiais encontraram 18 pedras de crack escondidas no boné do suspeito, além de R$ 224,50 guardados no bolso.
Do G1 Vale do Paraíba e Região
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Acidente entre motos mata um homem de 55 anos em
São José
Segundo o Corpo de Bombeiros, vítima morreu no local da batida.
Outras duas pessoas ficaram feridas e foram levadas ao hospital.Um homem de 55 anos morreu na manhã desta quinta-feira (16) após se envolver em um acidente entre duas motos em um via que dá acesso à Rodovia dos Tamoios (SP-99) na Vila São Bento, em São José dos Campos. Outras duas pessoas se feriram e foram socorridas ao hospital.
O acidente aconteceu por volta das 6h na Rua Aporé, na Vila São Bento. De acordo com o Corpo de Bombeiros, as duas motocicletas envolvidas no acidente bateram de frente e um homem morreu no local. Uma pessoa que passava pelo local acionou o Corpo de Bombeiros que resgatou as outras duas vítimas ao pronto-socorro da Vila Industrial. Segundo a Secretaria de Saúde, os dois pacientes estão em estado grave.
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JOTA BIAL EM AÇÃO CIDADANIA.
APÓS AS CHUVAS QUE CAÍRAM EM SJC, VEJA ALGUNS
''BAIRROS QUE FICARA PREJUDICADOS''..
- No bairro Galo Branco na rua Luis Carlos
Fraga e Silva uma arvore caiu e veio a
derrubar um poste e transformador deixando o
bairro sem energia.
- Na rua Roma uma arvore também caiu na via.
- Na rua Silvino Guedes 121 bairro V.São Pedro uma arvore também caiu na via.
- Rua Roma também uma arvore caiu e interditou a via.
- Vila São Benedito, na rua Paulistinha 478 uma arvore caiu em cima de um veiculo. Via interditada.
- Também chega a informação que no bairro do DPI, uma arvore também caiu após as chuvas.
- Na rua Gláucia um veiculo veio a colidir com um Poste. Resgate já está no local.
- Na rua Cidade de Washington 423, uma arvore caiu interditando a via.
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16 DE JANEIRO DE 2014 - 10:16
Violência-Líbano: Ataque com carro-bomba mata três em reduto do Hizbullah
- Pelo menos três pessoas morreram e outras 26 ficaram feridas após um terrorista suicida colidir com um carro-bomba contra um prédio do governo libanês em uma cidade na fronteira com a Síria. A região é um reduto do grupo radical xiita Hizbullah, que apoia o ditador sírio, Bashar al-Assad.
Segundo testemunhas e a imprensa local, a explosão aconteceu na cidade de Hermel, no norte do vale do Bekaa, área de predominância xiita. A explosão destruiu vidraças e danificou prédios próximos. Pedaços dos corpos das vítimas se misturaram aos estilhaços das construções e feridos buscavam ambulâncias.
A Agência de Notícias Nacional Libanesa confirmou o número de mortos e feridos, baseado em informações das fontes de segurança. Ainda não se sabe quem foi o responsável pelo ataque, mas a principal suspeita é de uma ação de grupos sunitas contrários à presença do Hizbullah no conflito na Síria.
Nos últimos meses, bastiões do grupo radical xiita têm sido alvo de ataques constantes de grupos radicais sunitas, como o Estado Islâmico do Iraque e do Levante, que também combate na Síria. O último deles foi no dia 2, em Beirute, e matou quatro pessoas, incluindo a adolescente brasileira Malak Zahwe, 17.
Segundo testemunhas e a imprensa local, a explosão aconteceu na cidade de Hermel, no norte do vale do Bekaa, área de predominância xiita. A explosão destruiu vidraças e danificou prédios próximos. Pedaços dos corpos das vítimas se misturaram aos estilhaços das construções e feridos buscavam ambulâncias.
A Agência de Notícias Nacional Libanesa confirmou o número de mortos e feridos, baseado em informações das fontes de segurança. Ainda não se sabe quem foi o responsável pelo ataque, mas a principal suspeita é de uma ação de grupos sunitas contrários à presença do Hizbullah no conflito na Síria.
Nos últimos meses, bastiões do grupo radical xiita têm sido alvo de ataques constantes de grupos radicais sunitas, como o Estado Islâmico do Iraque e do Levante, que também combate na Síria. O último deles foi no dia 2, em Beirute, e matou quatro pessoas, incluindo a adolescente brasileira Malak Zahwe, 17.
SÃO PAULO, (Folhapress)
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16/01/2014 03h02
Famílias do Pinheirinho vão receber 1.700 moradias do Minha Casa Minha Vida
PINHEIRINHO 2
A prefeitura dará a infraestrutura. O conjunto habitacional terá escola, creche, área de lazer e comércio. A construção está prevista para começar em março e terminar em 15 meses. "Para a gente, o mais importante não é a cerimônia com as autoridades. É a obra começar logo", diz Valdir Martins, o Marrom, líder das famílias que foram retiradas em uma operação policial marcada pela violência.
HOMENAGEM
Cada família recebe auxílio mensal de R$ 500 para aluguel. Futuros moradores serão recrutados para trabalhar nas obras. O novo bairro vai se chamar Pinheirinho dos Palmares, em referência ao quilombo da era colonial e também a uma praça com o nome de Zumbi dos Palmares que existia na antiga comunidade. "Queremos ainda manter os nomes de ruas em homenagem a ícones como Dorothy Stang, Santo Dias, Nelson Mandela", diz Marrom.
Zé Carlos
Barretta / Folhapress
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Mais de 1.000 mortos em 2 semanas de combates entre rebeldes e jihadista na Síria
BEIRUTE, 16 Jan 2014 (AFP) - Mais de mil pessoas, em sua maioria combatentes, morreram na Síria em duas semanas de combates entre rebeldes e jihadistas, aliados no passado em sua luta contra o regime de Bashar Al-Assad, afirmou nesta quinta-feira o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Entre os 1.069 mortos, há 608 rebeldes, 312 membros do Estado Islâmico no Iraque e o Levante (EIIL), um grupo vinculado à Al-Qaeda, e 130 civis, indicou esta ONG com sede no Reino Unido e que se apoia em uma ampla rede de militantes e de fontes médicas por todo o país.
As outras 19 vítimas não foram identificadas.
Entre os 130 civis mortos, 21 foram executados em um hospital infantil de Aleppo que os jihadistas usavam como base. Os outros civis morreram em trocas de tiros ou em atentados cometidos pelo EIIL.
Em relação aos rebeldes, 99 foram executados pelo EIIL. Por sua parte, eles executaram 56 membros do EIIL.
Nesta quinta, os combates entre rebeldes e membros do EIIL causaram estragos na localidade de Saraqeb, província de Idleb (noroeste), segundo a ONG, que indicou ainda que os rebeldes mataram um chefe jihadista na véspera, na mesma localidade.
A cidade, última posição do EIIL em Idleb, se viu atingida pelos combates desde terça.
Entre os 1.069 mortos, há 608 rebeldes, 312 membros do Estado Islâmico no Iraque e o Levante (EIIL), um grupo vinculado à Al-Qaeda, e 130 civis, indicou esta ONG com sede no Reino Unido e que se apoia em uma ampla rede de militantes e de fontes médicas por todo o país.
As outras 19 vítimas não foram identificadas.
Entre os 130 civis mortos, 21 foram executados em um hospital infantil de Aleppo que os jihadistas usavam como base. Os outros civis morreram em trocas de tiros ou em atentados cometidos pelo EIIL.
Em relação aos rebeldes, 99 foram executados pelo EIIL. Por sua parte, eles executaram 56 membros do EIIL.
Nesta quinta, os combates entre rebeldes e membros do EIIL causaram estragos na localidade de Saraqeb, província de Idleb (noroeste), segundo a ONG, que indicou ainda que os rebeldes mataram um chefe jihadista na véspera, na mesma localidade.
A cidade, última posição do EIIL em Idleb, se viu atingida pelos combates desde terça.
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BRASIL
Sírios relatam violência e tortura na fuga da guerra para o Brasil
Em fuga de uma guerra civil que já causou 120 mil mortes, sírios são maior grupo de refugiados que chegaram ao Brasil em 2013. Eles tentam aprender português e se integrar à sociedade. E sonham um dia voltar ao seu país.
Mohammed Y. S. foi dado como morto pela
polícia síria. Só assim conseguiu escapar da
tortura e deixar o país
Após sucessivos dias de choques elétricos, o coração de Mohammed parou. A polícia secreta síria considerou-o morto e despejou-o na rua. Por mais inacreditável que pareça, esse foi um momento de sorte na trajetória de Mohammed Y. S. desde a fuga da guerra civil na Síria, onde nasceu, até o refúgio no Brasil.
A parada cardíaca abriu as portas da prisão depois de duas semanas de torturas. Mohammed foi encontrado por desconhecidos e encaminhado para um centro hospitalar, onde passou por uma cirurgia e ficou dois meses em recuperação. O período na cadeia, em maio de 2011, deixou legados incômodos no peito e na cabeça: "Tenho lembranças ruins e uma máquina dentro do coração", diz, apontando para o peito, onde carrega um marca-passo, uma das consequências dos choques elétricos.
Junto com ele, 320 sírios foram reconhecidos como refugiados pelo governo brasileiro desde o início do conflito entre rebeldes e o regime de Bashar Al-Assad, em 2011. A maioria – 283 – chegou em 2013, tornando a síria a nacionalidade com o maior número de concessões de refúgio no Brasil no ano passado. A guerra civil no país árabe já matou mais de 120 mil pessoas, pelos cálculos da ONU.
Ida a um país distante
Quando os protestos contra o regime começaram, Mohammed trabalhava com os rebeldes, ensinando-os a transmitir vídeos e fotos pela Internet. "Acredito na revolução. A Síria hoje é uma ditadura, a família de Assad controla o governo. Eu preciso de liberdade, de democracia, de um país melhor", explica. Por esse motivo, a Mukhabarat, como é chamada a polícia secreta síria, prendeu e torturou Mohammed, em busca de informações sobre os rebeldes.
Ao sair do hospital, o refugiado planejou sua fuga para a Turquia. Ele viajaria primeiro, depois iriam a mulher e filhos. Mohammed ficou duas horas retido no aeroporto: "Não sabia se iriam me levar de volta para a prisão. A Síria é uma bagunça, existem várias polícias e cada uma trabalha por si. Não sei o que aconteceu, mas me deixaram ir."
Após oito meses na Turquia, a família conseguiu um visto para o Brasil, onde vive desde julho de 2013. Assim como Mohammed, existem atualmente 333 refugiados sírios em território brasileiro, boa parte deles em São Paulo.
Segundo o representante do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) no Brasil, Andrés Ramirez, a comunidade síria em São Paulo é muito importante no cenário internacional. "Há uma tradição de imigração dessa nacionalidade, com cerca de 3 milhões de pessoas com ascendência síria no país", lembra.
Segundo a agência da ONU, 97% dos mais de dois milhões de refugiados sírios no mundo se deslocam para países vizinhos, como Líbano, Turquia, Egito, Jordânia e Iraque. Além de ser difícil obter recursos para as passagens de avião, a decisão de ir para um país distante significa que o retorno também se torna mais complicado.
Outro motivo importante para permanecer na região é a proximidade cultural. "Um país árabe é mais fácil. A religião, o idioma, a roupa, tudo é mais parecido", afirma o representante da ONU.
No Brasil, a violência das ruas
Para os refugiados que optam pelo Brasil, a adaptação é lenta. Hoje com 36 anos, Mohammed tenta reconstruir a vida em São Paulo. Com o apoio da comunidade síria, alugou um apartamento pequeno no Brás, bairro tradicional de imigrantes na capital paulista. Lá a família frequenta a Mesquita do Pari, da Liga da Juventude Islâmica Beneficente do Brasil. Formado em eletrônica, Mohammed trabalha com programação, fazendo sites para os colegas da comunidade. Em março, os filhos começam a estudar em uma escola pública.
A vida parece estruturada, mas a situação de Mohammed é frágil. Bastou um lance de escada para que o seu coração falhasse. O acidente, há poucos meses, por sorte não foi fatal. Mas os refugiados não carregam apenas sequelas físicas. Como grande parte dos colegas, Mohammed viu muitas pessoas morrerem em seus braços durante a guerra, e as lembranças são traumáticas.
Ao chegar ao Brasil, a situação de insegurança permanece. Muitos dos refugiados contam terem sido assaltados à mão armada. "Tenho medo da violência aqui. Na Síria não há problema de roubo. Com a guerra, há, sim, muitas mortes. Mas, antes, a vida lá era tranquila", diz Mohammed.
Amer Masarani, um dos responsáveis pelo grupo Coordenação da Revolução Síria no Brasil, que recebe e apoia os refugiados em São Paulo, afirma que eles ficam vulneráveis: "Os refugiados vêm sem conhecer ninguém, sem dinheiro, sem falar uma palavra de português. Às vezes passam noites dormindo no aeroporto, sem ter para onde ir."
Masarani conta que uma das refugiadas foi estuprada ao chegar a São Paulo. "Foi na Praça da República [centro da capital paulista], à noite, na frente do marido", fala, com revolta.
Ilegais no Brasil
Apesar da decisão do governo brasileiro de conceder vistos humanitários aos sírios em setembro de 2013, Masarani assegura que os refugiados estão chegando com visto de turista, com validade de apenas três meses.
Segundo ele, os sírios precisam solicitar o refúgio no país, mas a entrevista com a Polícia Federal pode demorar até nove meses. "Até lá, o visto já expirou e eles ficam ilegais. Sem documentos, não podem fazer nada: alugar uma casa, ter uma linha de celular, colocar os filhos na escola, ter um trabalho, nada", relata.
Questionado sobre os problemas enfrentados pelos sírios, o Comitê Nacional para os Refugiados (Conare), órgão ligado ao Ministério da Justiça, não respondeu à consulta da DW Brasil.
Outro grande problema para os refugiados é o idioma. Na Mesquita do Pari, cerca de 70 sírios estudam português três vezes por semana, três horas por dia.
"Eu não sei nada do Brasil", diz a professora, voluntária, para a turma. Hesitantes, os alunos repetem a frase. A aula segue, só interrompida pelos horários das orações. Mohammed, aluno do curso, resume a dificuldade com o idioma e o choque cultural: "O primeiro contato é difícil, porque somos muito diferentes."
Sonho de retornar
A saudade da terra natal e o desejo de voltar é quase unânime. "A Síria é a minha mãe", responde, incisivo, Ahmad, de 24 anos, que refugiou-se no Brasil em junho de 2013. Oriundo de uma família de classe media alta, outro refugiado, Adam, de 34 anos, resume: "Lá éramos reis e aqui somos escravos".
Mas agora é impossível voltar. "Há morte por todos os lados, pessoas são assassinadas no meio da rua", conta Mohammed, que se preocupa com os parentes que ficaram para trás. Sua mãe está numa área relativamente segura de Damasco, onde há eletricidade, alimentos e acesso à internet.
Ele teme mais pelo irmão, que permaneceu numa zona perigosa nos arredores da capital Damasco, onde há bombardeios constantes. "Quando ele consegue me telefonar, diz: 'Estou com fome. Eu e os meus filhos não temos o que comer'."
De acordo com o refugiado, sua cidade natal está completamente destruída. Sua casa, bombardeada. Para ele, entretanto, isso é mais um motivo para regressar: "Preciso reconstruir o meu país".
Por temer represálias a sua família, Mohammed pediu para não ser identificado.
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CLICA E ASSISTA A MATÉRIA- Idoso vivo é dado como morto pelo hospital Souza Aguiar
Oi, pessoal!
BALANÇO GERAL COM WAGNER MONTES
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Marido lembra o último pedido da esposa em Itaóca: 'Se
cuida, amor'
Casal tentava tirar carro da tempestade quando enxurrada levou mulher.
Homem afirma que não têm mais esperanças de encontrar esposa viva.
Uma das vítimas das enchentes em Itaóca, no interior de São Paulo, sabia que poderia não voltar mais a ver a família. Isso é o que diz o marido da zeladora Ziza Maria Dantas Martins, de 44 anos, natural de Itaóca e moradora de São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba. O armador de serragem Verci Adão Szwarc, de 46 anos, ouviu uma triste despedida da mulher enquanto ela era levada pela enxurrada: "Se cuida, meu amor".
As chuvas que atingiram a pequena cidade de 3 mil habitantes localizada no Alto Ribeira deixaram, segundo a Defesa Civil, pelo menos 13 mortos. Outras 13 pessoas continuam desaparecidas. A tempestade de domingo (12) também afetou alguns municípios vizinhos, como Apiaí. Em Itaóca, ainda há 332 moradores desalojados e 20 desabrigados.
Szwarc estava na cidade passando férias com a mulher e conta que, quando a água do rio começou a subir, a uma "velocidade assustadora", ele e a companheira tentavam tirar o carro da rua. Em questão de segundos, Ziza desapareceu.
"A viagem para Itaóca era um dos desejos dela. Aproveitamos para organizar tudo e conseguimos sair de férias juntos. Então, passeamos por Campo Mourão, Cianorte, Irati e, para completar o passeio, descemos até o sítio do pai dela (em Itaóca). Muitos parentes foram para lá. Infelizmente, aconteceu essa fatalidade", lamenta o marido.
O casal estava junto há 14 anos. Emocionado, Szwarc conta como a mulher sumiu na enchente. "Na hora em que a chuva apertou, ela tinha pedido para tirar o carro, pois estava perigoso ficar ali no sítio. Mas alguma coisa estava atrapalhando, e ela não conseguiu chegar até o veículo. Pedi para que todo mundo saísse da casa, mas, antes disso, a enxurrada veio muito forte. No meio dessa confusão, eu fui parar no meio da rua. Achei que seria levado pela correnteza, pois a chuva foi arrastando as árvores e tudo. Não consegui sair, e as árvores foram me levando, mas bati em uma cerca de arame e voltei, nem sei como. Daí, tentei voltar para salvá-la. Uma caminhonete que estava passando também tentou ajudar, mas não foi possível. Antes de sumir, levada pela água, só lembro de ela gritar: 'Se cuida, meu amor'", relata.
Agora hospedado na casa de parentes de sua mulher, em Apiaí, cidade vizinha a Itaóca, o armador de serragem está muito abalado com a situação. Sem uma notícia definitiva sobre o que aconteceu com Ziza, Szwarc não tem mais esperanças de encontrá-la viva.
"A dor é muito grande, por não saber onde ela está. Mas Deus vai ajudar para que a encontrem e possamos dar um enterro digno a ela. Eu a amava muito. Quero que ela seja enterrada na cidade onde passamos grandes momentos, construímos nossas vidas e fomos felizes. Ela merece todas as homenagens pela mulher que era e pela esposa maravilhosa que foi para mim, durante todos estes anos", destaca.
Ziza era mãe de dois filhos, Diego e Thais, de um relacionamento anterior. A filha dela esteve em Apiaí, mas não pôde esperar o fim das buscas dos bombeiros porque precisou voltar para Curitiba, onde mora com o marido.
Destruição
A cidade de Itaóca ficou parcialmente destruída por causa do temporal. Várias pontes e ligações foram danificadas. Segundo a Defesa Civil, o Rio Palmital subiu mais de 5 metros e causou a inundação de mais de 100 casas.
A cidade de Itaóca ficou parcialmente destruída por causa do temporal. Várias pontes e ligações foram danificadas. Segundo a Defesa Civil, o Rio Palmital subiu mais de 5 metros e causou a inundação de mais de 100 casas.
Além disso, o município ficou durante horas sem fornecimento de energia elétrica e água. A luz voltou ao município no início da tarde de segunda-feira (13).
Prefeito lamenta situação
O prefeito de Itaóca, Rafael Camargo, conversou com a equipe do G1 na segunda-feira e afirmou estar em "estado de choque" com a tragédia na cidade.
O prefeito de Itaóca, Rafael Camargo, conversou com a equipe do G1 na segunda-feira e afirmou estar em "estado de choque" com a tragédia na cidade.
"Eu nunca vi isso nem em filme. A situação chega a ser desesperadora. Fico imaginando as consequências que a população está enfrentando. A maioria da cidade está em choque. Perdemos muitos amigos que convivíamos no dia a dia", disse.
Rodrigo MartinsDo G1 Santos
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Marido é suspeito de assassinar mulher a facadas em
Vespasiano
Crime aconteceu após desentendimento do casal.
Suspeito não havia sido preso.
Uma mulher de 32 anos foi morta a facadas, na noite desta quarta-feira (15), no bairro Nazia II, emVespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. De acordo com a Polícia Militar (PM), o suspeito seria o marido da vítima.
Ainda segundo a PM, a mulher teria sido esfaqueada depois de se desentender com o homem, de 36 anos.
Ela morreu no local. Até a publicação desta reportagem, o suspeito não havia sido preso.
Do G1 MG
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