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quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

NOTICIAS PARA QUINTA FEIRA 16 - Delegado vai a dois hospitais ouvir sobreviventes de mortes Dois feridos estão na Unicamp e um está na unidade da PUC-Campinas.







NOTICIAS PARA QUINTA-FEIRA DIA 16 DE 

JANEIRO DE 2014



 NOTICIAS DO BRASIL E DO MUNDO.




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  1. 15 de Janeiro de 2014
  2.  - Atualizado em 15/01/2014 13h10

    Delegado vai a dois hospitais ouvir sobreviventes de mortes 

    Dois feridos estão na Unicamp e um está na unidade da PUC-Campinas.
    Doze homens foram mortos em um intervalo de 5 horas na cidade.


    O delegado Devanir Dutra, da Homicídios, deixa a delegacia em Campinas (Foto: Marcello Carvalho/G1)O delegado Devanir Dutra, da Homicídios, deixa a
    delegacia nesta quarta (Foto: Marcello Carvalho/G1)
    O delegado do Setor de Homicídios de Campinas (SP), Devanir Dutra, foi no início da tarde desta quarta-feira (15) a dois hospitais para ouvir dois dos três sobreviventes das 12 mortes em série registradas entre a noite de domingo (12) e a madrugada de segunda-feira (13). Os crimes ocorreram em um espaço de 5 horas nas regiões Oeste e Sudoeste.
    Segundo a Polícia Civil, dois feridos estão no Hospital de Clínicas da Unicamp, um em coma induzido, e outro no Hospital Celso Pierro, da PUC-Campinas.A Polícia Civil trabalha com as hipóteses de vingança pela morte de um policial militar no domingo ou conflito entre quadrilhas rivais para explicar as chacinas.
    Depoimentos
    Três delegados de Campinas continuam tomando depoimentos de parentes e vizinhos das vítimas no Setor de Homicídios nesta quarta-feira. Os policiais do Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) estão na cidade, mas em diligências.
    Dutra confirmou ainda que já enviou para a Polícia Militar um ofício pedindo informações de quantos policiais militares trabalham nas regiões onde ocorreram as mortes. Há previsão de depoimentos deles.
    A PM informou que a Corregedoria acompanha as investigações e que as informações das investigações são de responsabilidade da Polícia Civil.
    Contundente
    Após a Polícia Civil ouvir 12 testemunhas nesta terça-feira (14) sobre os 12 assassinatos em sequência nas regiões Oeste e Sudoeste de Campinas (SP), a diretora do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Elisabete Sato, afirmou que as oitivas "trouxeram fato novo" às apurações e que já há uma linha de investigação "contundente". O conteúdo dos relatos, feitos por parentes e amigos das vítimas, não foi revelado.
    "A partir dos depoimentos de hoje, já há uma linha de investigação contundente. É possível que até sexta-feira a gente tenha condições de divulgar", disse a diretora do DHPP de São Paulo, que participa da apuração do crime em Campinas. A Polícia Civil confirmou que foi solicitada uma lista com os nomes dos policiais militares que atuaram nas áreas dos crimes, mas afirmou que, por enquanto, nenhum integrante da corporação foi intimado.
    O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Fernando Grella Vieira (Foto: Reprodução / EPTV)O secretário de Segurança Pública de São Paulo,
    Fernando Grella Vieira (Foto: Reprodução / EPTV)
    Secretário defende PM
    O secretário da Segurança Pública do estado de São Paulo (SSP), Fernando Grella Vieira, esteve na cidade nesta terça-feira e evitou associar policiais militares às chacinas. Contudo, ele admitiu a possibilidade de eventuais desvios dentro da corporação. O responsável pelo gabinete de Segurança também defendeu o "prestígio" da PM e disse que a equipe do DHPP ficará em Campinas até o caso ser solucionado.
    A possibilidade de participação de policiais na sequência de homicídios foi reforçada pelo ouvidor das polícias do Estado de São Paulo, Júlio César Fernandes Neves. Ele foi ao velório de vítimas para ouvir familiares nesta terça-feira (14) e disse de a cada dez pessoas que falam sobre o caso, nove citam a participação de integrantes da corporação nos crimes.
    Procurada pelo G1, a assessoria da PM não confirmou se recebeu o pedido. "A Polícia Militar esclarece que as informações solicitadas pela reportagem são pertinentes à investigação e, no caso, dizem respeito ao serviço realizado pela Polícia Civil" diz o texto.
    Assassinatos em série
    As mortes ocorreram em um espaço de cinco horas. A primeira foi às 20h30, no Residencial Cosmos. A oito quilômetros de distância, às 23h20, quatro pessoas foram mortas na primeira chacina, no bairro Recanto do Sol, uma delas menor de idade. Dez minutos depois, mais uma morte, agora no Parque Universitário. Às 23h40, o grupo fez cinco vítimas em um único bairro, na segunda chacina da série, no Vida Nova. A última morte aconteceu, a 3,5 km dali, a 1h48 da madrugada no Jardim Vista Alegre.
    em série
Do G1 Campinas e Região



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 - Atualizado em 15/01/2014 12h03

Ataque ao Terminal Vida Nova em Campinas gera 


prejuízo de R$ 10 mil

Ataques de segunda-feira tem suposta ligação com as chacinas no bairro. 
Segundo Emdec, o valor é referente a reposição de vidros, gradis e pia.

Cabine destruída durante os ataques ao terminal, em Campinas  (Foto: Ricardo Custódio/ EPTV )Cabine destruída durante os ataques ao terminal,em Campinas (Foto: Ricardo Custódio/EPTV)
As depredações que aconteceram na segunda-feira (13) no Terminal Vida Nova geraram um prejuízo estimado de R$ 10 mil, segundo a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec). O local que passou por uma limpeza na terça-feira (14)  e opera normalmente nesta quarta-feira (15).
De acordo com a Emdec, órgão responsável pelo terminal, uma vistoria técnica foi realizada durante a terça e o valor de R$ 10 mil é referente a reposição de vidros, de gradis, recolocação de uma pia de cozinha e também com pintura do local. Todos os itens foram depredados durante os ataques de segunda, em que além dos atos de vandalismo dentro do terminal, também teve três ônibus queimados e oito depredados.
Os ataques no Terminal Vida Nova ocorreram no mesmo bairro onde foram registradas cincodas 12 mortes na chacina que aconteceram em um prazo de 4 horas.
A Emdec afirma que a equipe fez fotografias do local antes da limpeza, e que os arquivos devem ser anexados junto com o Boletim de Ocorrência (BO) que é feito desde a manhã desta quarta no 9º Distrito Policial (DP) de Campinas.
Prejuízos 
Após os atos de vandalismo de segunda-feira, as sete linhas que atendem a região do Campo Grande tiveram o intinerário afetado a e a Empresa VB Transportes e Turismo, responsável pelos ônibus atingidos, operou no início da manhã de terça-feira com 11 veículos a menos. Segundo a VB, os ataques geraram um prejuízo de R$ 410 mil.
Ônibus e veículo ficam destruídos após ataques em Campinas (Foto: Denny Cesare/AFP)Os ataques na área do Terminal Vida Nova geraram prejuízos em Campinas  (Foto: Denny Cesare/AFP)
Do G1 Campinas e Região###############################
  1. em 15/01/2014 11h32

14/01/2014 20h50 - Atualizado em 14/01/2014 23h00

Polícia diz já ter linha de investigação 'contundente' 


sobre 12 assassinatos

Doze testemunhas foram ouvidas no Setor de Homicídios, em Campinas.
Investigadores pediram relação de PMs que atuam em áreas dos crimes.

Fragmentos de balas encontradas após chacina em Campinas, SP (Foto: Fernando Pacífico / G1 Campinas)Fragmentos de balas encontradas após chacinasem Campinas (Foto: Fernando Pacífico / G1)Após a Polícia Civil ouvir 12 testemunhas nesta terça-feira (14) sobre os 12 assassinatos em sequência nas regiões Oeste e Sudoeste de Campinas (SP), a diretora do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Elisabete Sato, afirmou que as oitivas "trouxeram fato novo" às apurações e que já há uma linha de investigação "contundente". O conteúdo dos relatos, feitos por parentes e amigos das vítimas, não foi revelado.

"A partir dos depoimentos de hoje, já há uma linha de investigação contundente. É possível que até sexta-feira a gente tenha condições de divulgar", disse a diretora do DHPP de São Paulo, que participa da apuração do crime em Campinas. A Polícia Civil confirmou que foi solicitada uma lista com os nomes dos policiais militares que atuaram nas áreas dos crimes, mas afirmou que, por enquanto, nenhum integrante da corporação foi intimado.

Entre as hipóteses para a série de crimes estão a de vingança pelo assassinato de um militar em folga durante uma tentativa de roubo, além da rivalidade entre quadrilhas que disputam pontos de venda de entorpecentes no município. Os 12 homens foram mortos em um período de cinco horas entre a noite de domingo (12) e a madrugada de segunda-feira (13), em cinco bairros de Campinas.

Secretário defende PM
O secretário da Segurança Pública do estado de São Paulo (SSP), Fernando Grella Vieira, esteve na cidade nesta terça-feira e evitou associar policiais militares às chacinas. Contudo, ele admitiu a possibilidade de eventuais desvios dentro da corporação. O responsável pelo gabinete de Segurança também defendeu o "prestígio" da PM e disse que a equipe do DHPP ficará em Campinas até o caso ser solucionado.
A possibilidade de participação de policiais na sequência de homicídios foi reforçada pelo ouvidor das polícias do Estado de São Paulo, Júlio César Fernandes Neves. Ele foi ao velório de vítimas para ouvir familiares nesta terça-feira (14) e disse de a cada dez pessoas que falam sobre o caso, nove citam a participação de integrantes da coporação nos crimes.

Procurada pelo G1, a assessoria da PM não confirmou se recebeu o pedido. "A Polícia Militar esclarece que as informações solicitadas pela reportagem são pertinentes à investigação e, no caso, dizem respeito ao serviço realizado pela Polícia Civil" diz o texto.

Assassinato em série
As mortes ocorreram em um espaço de cinco horas. A primeira foi às 20h30, no Residencial Cosmos. A oito quilômetros de distância, às 23h20, quatro pessoas foram mortas na primeira chacina, no bairro Recanto do Sol, uma delas menor de idade. Dez minutos depois, mais uma morte, agora no Parque Universitário. Às 23h40, o grupo fez cinco vítimas em um único bairro, na segunda chacina da série, no Vida Nova. A última morte aconteceu, a 3,5 km dali, a 1h48 da madrugada no Jardim Vista Alegre.
CAMPINAS E REGIÃO



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CAMPINAS E REGIÃO

  1. 12:24


    Famílias de policiais assassinados em Campinas cobram investigações

    Associação considera 'leviano' envolvimento de policiais na série de crimes. Afapesp reivindica a participação do DHPP nas apurações das mortes.
  2. ###############################
  3. 10:30
  1. CAMPINAS E REGIÃO

    Jovem de 20 anos é a 22ª vítima de morte violenta em Campinas em 2014

    Rapaz de 20 anos foi morto a tiros nesta madrugada no Campina Grande. Noite de domingo e madrugada de segunda tiveram 12 assassinatos.
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  3. CAMPINAS E REGIÃO
  4. 09:35


    Força-tarefa ouvirá 15 pessoas sobre as 12 mortes em série em Campinas

    Depoimentos começaram por volta das 9h desta quarta-feira (15). Na terça-feira (14) outras 12 testemunhas já haviam sido ouvidas.
  5. ###############################
  6. CAMPINAS E REGIÃO
  7. 08:50


    Motociclista morre após bater em árvore caída em avenida sem luz

    Acidente ocorreu entre o distrito de Barão Geraldo em Campinas e Paulínia. Queda de tronco também atingiu a rede elétrica do trecho da avenida.
  8. CAMPINAS E REGIÃO
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  10. 08:18

    Julgamento sobre morte na Unicamp tem 2ª audiência nesta quarta-feira

    Três jovens são acusados pelo MP de Campinas pelo assassinato. Denis Casagrande foi esfaqueado durante festa no campus em setembro.
  11. ###############################
  12. 14 de Janeiro de 2014
  13. CAMPINAS E REGIÃO
  14. 23:32

    Após rebelião, juíza pede reforço à Fundação Casa de Mogi Mirim, SP

    Dois internos fugiram e dois funcionários foram feitos reféns na unidade. Magistrada já havia feito solicitação semelhante em outra oportunidade.
  15. ###############################
  16. CAMPINAS E REGIÃO
  17. 22:42

    'Se precisar, vão aplicar a força', diz Grella sobre PMs em 'rolezinhos'

    Secretário estadual disse que polícia estará pronta para agir em shopping. Corregedoria apura possíveis abusos de militares em shopping de SP.
  18. ###############################
  19. 19:08
  20. CAMPINAS E REGIÃO

  21. Marginal da Dom Pedro I fica fechada por dois meses em Campinas

    Local será demolido para que sejam feitas duas outras vias marginais. Trecho, no km 137, tem três acessos para o Parque D. Pedro Shopping.



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15/01/2014 12h18 - Atualizado em 15/01/2014 14h59

Dois PMs são presos em ocorrências de tráfico e homicídio 


em Taubaté, SP

Um policial de 30 anos foi flagrado com a mulher e com 4,8 kg de maconha. 
Policiais foram levados para o presídio Romão Gomes, exclusivo para PM.

Carro do PM envolvido na tentativa de homicídio após a detenção em Taubaté. (Foto: Rauston Naves/Voz do Vale)Carro do PM envolvido na tentativa de homicídio após a detenção no bairro Alto São Pedro, em Taubaté, nesta terça-feira (14). (Foto: Rauston Naves/Voz do Vale)
Dois policiais militares foram presos na noite desta terça-feira (14) em Taubaté (SP). Os dois flagrantes envolvendo os policiais - um preso por envolvimento com o tráfico de drogas e o segundo, por tentativa de homicídio - foram realizados pela própria PM. Os dois policiais foram levados para o presídio Romão Gomes, exclusivo da PM, localizado na capital paulista.
O primeiro flagrante ocorreu por volta das 18h no bairro Alto São Pedro. Segundo a polícia, o PM aposentado atirou contra um homem durante uma discussão em uma oficina mecânica do bairro.

Após o disparo, o policial fugiu, mas foi localizado logo em seguida. Já a vítima foi socorrida para o Hospital Regional. Segundo a PM, o policial que efeutou o disparo está na polícia há 20 anos e apesar de reformado, o ex-policial-militar irá para o presídio Romão Gomes, exclusivo para PM.
Tráfico
O outro flagrante ocorreu mais tarde, por volta das 22h30, no bairro Jardim Oásis,  quando uma viatura da PM realizou uma abordagem a um veículo porque havia a informação de que o motorista estava armado. A denúncia foi feita por meio do 190 pelos próprios moradores.
De acordo com a PM, durante a abordagem, o homem se identificou como um policial militar e por isso disse que estava armado. A PM não informou o motivo, mas os policiais que fizeram a abordagem decidiram fazer uma procura no interior do carro, onde foi achado dentro de uma mochila 4,8 kg de maconha.
Ainda segundo a PM, o policial confessou  que pegou a droga em troca da liberdade de um homem do bairro Água Quente. O PM foi autuado em flagrante por tráfico.
Do G1 Vale do Paraíba e Região

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15/01/2014 10h36 - Atualizado em 15/01/2014 15h00

PM apreende arsenal descartado por assaltantes em 


Campos do Jordão

Polícia apreendeu mais de 50 armas e munições no Alto do Capivari.
Armamento foi encontrado após assalto na madrugada de quarta-feira (15).

Arsenal é apreendido em imóvel de luxo em Campos do Jordão, SP (Foto: Marcela Mesquita/ Tv Vanguarda)Arsenal foi apreendido após assalto no Alto do Capivari. (Foto: Marcela Mesquita/ Tv Vanguarda)
A Polícia Militar apreendeu na madrugada desta quarta-feira (15) um arsenal com 58 armas como pistolas, metralhadoras, rifles e fuzis em um apartamento no Alto do Capivari, bairro luxuoso de  Campos do Jordão (SP). O arsenal foi descartado por dois assaltantes que invadiram o apartamento para roubar outras armas que estavam guardadas no cofre e deixaram essas para trás. 
Arsenal é apreendido em imóvel de luxo em Campos do Jordão, SP (Foto: Marcela Mesquita/ Tv Vanguarda)Armas estavam guardadas dentro de cofre.(Foto: Marcela Mesquita/ Tv Vanguarda)
Segundo a polícia, a dupla armada e encapuzada invadiu o condomínio onde fica o prédio por volta das 22h30 de terça-feira (14), rendeu o vigilante na portaria, além do zelador  do condomínio e sua família --todos ficaram amarrados ao lado do apartamento. No local, os criminosos estouraram um cofre onde ficavam guardadas as armas usando um maçarico e foram embora por volta da 1h da madrugada. Segundo a PM, a dupla fugiu de carro levando o vigilante como refém. O funcionário foi abandonado distante cerca de dois quilômetros do condomínio, ainda no Alto do Capivari.

Após o crime, a polícia foi acionada por volta da 1h30 e encontrou o arsenal deixado para trás pelos criminosos. Ninguém foi preso e a polícia ainda não havia conseguido contato com o proprietário do imóvel, que inicialmente seria colecionador. A Polícia Civil informou ainda que além do roubo também vai investigar a procedência dar armas, que à princípio estão em situação irregular. O proprietário das armas pode responder por porte ilegal de armas.
Do G1 Vale do Paraíba e Região

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- Atualizado em 15/01/2014 11h48

Polícia Civil prende quarto suspeito de participar de latrocínio 


em Taubaté

Prisão foi feita na manhã desta quarta-feira (15) em São José dos Campos.
Homem é suspeito de participar de crime que resultou na morte de jovem.

Latrocínio Extra Taubaté 1 (Foto: Rauston Naves/DG)Crime de latrocínio no Extra de Taubaté ocorreu emjulho de 2013. (Foto: Rauston Naves/DG)
A Delegacia de Investigações Gerais (DIG) prendeu nesta quarta-feira (15) um homem de 29 anos, suspeito de participar de um latrocínio no hipermercado Extra de Taubaté em julho de 2013. Ele é o quarto suspeito preso por envolvimento no crime que terminou com a morte de um funcionário de 21 anos.
Segundo a Polícia Civil, o suspeito, que já tem passagem por homicídio, foi detido por volta das 6h30 na casa em que mora no Jardim Paulista em São José dos Campos.

"Ele foi preso, será ouvido e ficará preso. Vamos fazer outras diligências nos próximos dias e devemos concluir o inquérito na próxima semana", afirmou a delegada Fernanda Brandão, responsável pelas investigações.
Outros três suspeitos estão presos pelo crime. A primeira prisão no caso aconteceu no dia 16 de julho, quando o suspeito foi encontrado baleado em Monteiro Lobato. Em depoimento à polícia, Bruce Lee Ramos Pinto Freire, de 32 anos, disse que foi feito refém pelos comparsas por três dias antes de ser baleado.
Em agosto, a polícia prendeu um homem de 18 anos por envolvimento no caso. Ele foi preso próximo à Vila São Sebastião, na região norte deSão José dos Campos. Os policiais chegaram até ele por meio de uma informação de uma pessoa que teria reconhecido o suspeito em uma foto.

Já em dezembro, um homem de 32 anos, que estava preso desde setembro em Minas Gerais, onde cometeu um assalto, foi transferido para o Vale do Paraíba após as investigações apontarem seu envolvimento no caso. A transferência foi obtida por meio de uma autorização judicial.
O caso
O jovem Murylo Guedes, de 21 anos, foi morto com um tiro na cabeça durante um assalto ao supermercado Extra no dia 13 de julho. A unidade do Extra que foi alvo dos assaltantes fica na região central da cidade, cerca de 300 metros da delegacia. A vítima trabalhava há um ano como caixa do hipermercado.

Do G1 Vale do Paraíba e Região

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15/01/2014 08h15 - Atualizado em 15/01/2014 13h39

Criminosos explodem três caixas eletrônicos em Roseira, SP

Roubo foi durante a madrugada em um restaurante às margens da Dutra.
Criminosos trocaram tiros com a PM durante a ação; um policial ficou ferido.

Criminosos explodem três caixas eletrônicos em Roseira, SP  (Foto: Reprodução/TV Vanguarda)Parte do dinheiro dos caixas ficou espalhado pelo chão do restaurante. (Foto: Divulgação/Polícia Científica)
Três caixas eletrônicos foram explodidos na madrugada desta quarta-feira (15) em um restaurante às margens da Via Dutra emRoseira (SP). Durante o crime, houve troca de tiros entre a Polícia Militar e os criminosos. Um policial se feriu, foi levado ao hospital, mas já recebeu alta médica.

De acordo com a Polícia Militar (PM), criminosos divididos em dois carros chegaram por volta das 2h ao restaurante, que fica na altura do km 75 da via, e usaram dinamites para explodir os equipamentos.

A PM foi acionada e quando chegou ao local houve troca de tiros com os criminosos. Um policial foi atingido e precisou ser socorrido à Santa Casa de Guaratinguetá. Ele passa bem e já recebeu alta médica. Ainda segundo a PM, os criminosos conseguiram fugir levando o dinheiro dos três caixas. A quantia roubada não foi informada.
Criminosos explodem três caixas eletrônicos em Roseira, SP  (Foto: Divulgação/ PM)Explosão dos caixas destruiu parte do restaurante.(Foto: Divulgação/ Polícia Científica)









O caso registrado em Roseira é pelo menos o quarto de explosão de caixas eletrônicos neste ano na região. Além do caso desta madrugada, já foram registradas ocorrências do mesmo tipo em Igaratá, Taubaté e Bom Jesus dos Perdões. Um levantamento feito com base em matérias do G1 aponta que pelo menos 51 caixas foram explodidos na região em 2013.

Prejuízos
Por nota, o Banco Bradesco e o Banco do Brasil informaram que avaliam os danos e irão restabelecer o atendimento o mais rápido possível. O Banco do Brasil informou ainda que está "investindo em segurança através de novas tecnologias disponíveis no mercado" para coibir os casos de explosões a caixas. Já o Santander, afirmou que vai colaborar com as investigações.

Do G1 Vale do Paraíba e Região


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15 DE JANEIRO DE  2014 - 

Operário morre na Tamoios

Um operárioda obra da Tamoios morreu após um rolo compressor tombar - Foto: Claudio Vieira
Um operárioda obra da Tamoios morreu após um rolo compressor tombar - Foto: Claudio Vieira
Essa é a terceira morte registrada em seis meses na obra de duplicação da rodovia
São José dos Campos
O operário Paulo Miranda, 55 anos, de Sale-sópolis (SP) morreu ontem em um acidente durante as obras de duplicação da Rodovia dos Tamoios.
O acidente aconteceu por volta das 14h40, na altura do km 27 da rodovia, no trecho conhecido como Serrinha.
Miranda foi levado à Santa Casas de Paraibuna, onde já chegou sem vida. O corpo foi encaminhado para o IML (Instituto Médico Legal) da cidade e liberado à noite.

Acidente. 

O rolo compressor de aproximadamente quatro toneladas que Miranda dirigia tombou durante uma manobra de marcha ré e acabou caindo em cima do trabalhador.
De acordo com o diretor do Sindicato de Construções Pesadas, Flávio Ferreira, será preciso aguardar a perícia para saber o que aconteceu.
"O sindicato ficará atento às condições de manutenção da máquina para saber se o erro foi mecânico ou do operador. De acordo com o resultado da perícia, vamos recorrer ao Ministério do Trabalho para autuar a empresa", disse.
A obra deverá ficar paralisada hoje em luto pela morte do operário.

Mortes. 

Essa é a terceira morte registrada em seis meses na obra de duplicação da Tamoios. A última ocorreu em dezembro, no km 45, também em Paraibuna, quando um funcionário morreu atropelado por uma carreta.
Consórcio. 
Em nota, o consórcio Encalço, responsável pelas obras, lamentou a morte e disse estar prestando assistência à família do operário.
A nota afirma ainda que os colaboradores realizam treinamento necessário para o desempenho de suas funções.

O VALE

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15 de janeiro de 2014 - 10:22

Laudo do Corpo de Bombeiros condena o CDP de São José

Unidade abriga 1.000 presos a mais e também tem problemas nas instalações elétricas e estrutura de combate a incêndio
Laudo do Corpo de Bombeiros enviado à Defensoria Pública de São José dos Campos em novembro do ano passado condenou as condições estruturais do CDP (Centro de Detenção Provisória) da cidade, que também apresenta problemas de superlotação.
De acordo com o documento, encaminhado ao defensor de Execuções Penais, Yanko Oliveira Carvalho Bruno, o CDP não dispõe de projeto técnico contra incêndio, não tem vistoria aprovada, faltam equipamentos de combate a incêndio, brigada de incêndio, plano de intervenção, rede elétrica adequada e acesso para viaturas.
O CDP de São José é um dos que apresenta pior quadro de superlotação. Com capacidade para 512 presos, a unidade abrigava 1.000 a mais de acordo com relatório atualizado na última segunda-feira pela SAP (Secretaria de Administração Penitenciária).
Com base no laudo, o defensor cobrou providências à Corregedoria dos Presídios de São José. "Solicitei a interdição do CDP. Caso a juíza entenda que não cabe, pedi outras providências."
Entre as medidas requisitadas está a remoção de presos condenados, dos que poderiam cumprir penas em regime semi-aberto e dos que possuem enfermidades psiquiátricas. "Presos já condenados não deveriam estar lá. Tem ainda preso de semi-aberto no CDP. Esta é uma situação mais rara, mas também acontece de haver detentos com problemas psiquiátricos lá."
Carvalho Bruno também reivindica que a SAP seja obrigada a providenciar adequações. "Aguardo a posição da juíza. Estou avaliando a possibilidade de entrar com uma ação civil pública."
A SAP não comentou o assunto ontem.

Judiciário.
O TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) informou que as denúncias do defensor estão sendo analisadas.
"Há em curso procedimento para a interdição do CDP ou para a regularização. As medidas mais urgentes já foram tomadas, como instalação de extintores".
Ainda segundo o TJ, são feitas visitas periódicas ao CDP pelo magistrado responsável e "a transferência em massa, em prazo reduzido, não se mostra viável, pois os estabelecimentos prisionais do Estado estão com a capacidade no limite."

Prefeitura
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Carvalho Bruno solicitou à Vigilância Municipal de São José que fizesse inspeções na unidade. A Secretaria de Saúde informou em nota que vistoriou o CDP, mas não divulgou o resultado. "Recentemente houve solicitação de inspeção no CDP, já realizada. No entanto, aplicação de penalidade, bem como seus valores, só podem ser divulgadas após decisão definitiva do processo administrativo".


 
arte presidios CDP penitenciária superlotação 150114

CDP de Taubaté também tem problemas 
Em abril de 2013, a Vara de Execuções Criminais de Taubaté também pediu a interdição do CDP (Centro de Detenção Provisória) da Cidade embasada em laudo do Corpo de Bombeiros. Na época, nove falhas foram apontadas. A requisição havia partido da juíza da 1ª Vara de Execuções Criminais Sueli Zeraik Armani para a Corregedoria Geral da Justiça. O principal risco era o de incêndio.
Aquela tinha sido a quarta vez em que a magistrada requeria ao órgão a providência. Naquele ano, foi inclusive usada como exemplo a tragédia ocorrida na boate Kiss, em Santa Maria (RS).

Irregularidades. 
Dentre os problemas apontados no CDP de Taubaté no ano passado estavam sistemas de hidrantes inoperantes, falta de mangueiras, de registros, de adaptações, de esguichos e bombas e de sistema de alarme de incêndio. Faltavam ainda diques de contenção no tanque de combustível do gerador e instalação de sinalizadores, além de várias instalações elétricas sem segurança nas celas.
A unidade continua com problemas, entre eles o de superlotação. Com capacidade para 768 presos, o CDP abriga atualmente 2.117 pessoas, 175,65% a mais.
Caroline Lopes
São José dos Campos


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15 de janeiro de 2014 - 20:29

Polícia prende 5º envolvido em latrocínio no Extra

Redação
A Polícia Civil de Taubaté prendeu na manhã desta quarta-feira, em São José dos Campos, mais um suspeito de ter participado do latrocínio (roubo seguido de morte) no hipermercado Extra, em julho do ano passado. Durante o assalto, o operador de caixa Murylo Guedes, de 21 anos, foi morto com um tiro.
O suspeito preso nesta quarta-feira tem 29 anos, mas o nome não foi informado pela polícia. Ele foi localizado pela equipe da DIG (Delegacia de Invesitigações Gerais) em sua casa no Jardim Pauista, região central de São José. Ele foi encaminhado para a cadeia de Guaratinguetá.
Este é o quinto acusado de envolvimento no assalto à loja do Extra, que aconteceu no dia 13 de julho. A polícia não informou se todos os suspeitos continuam presos ou se um deles teve a prisão relaxada.
O crime chocou Taubaté. Murylo foi friamente executado após supostamente ter reconhecido por um dos assaltantes, ex-funcionário do hipermercado. A ação dos criminosos levou sete minutos. os bandidos fugiram com R$ 8.000. As imagens gravadas pelas câmeras de segurança ajudaram a polícia a identificar dois envolvidos.
Prisões.
Em dezembro, o susposto autor dos disparos contra Murylo foi encaminhado para a Polícia Civil de Taubaté pela polícia de Minas Gerais, onde ele havia sido preso após roubar uma residência. O suspeito, que não teve o nome revelado, foi o quarto preso por envolvimento no latrocínio.
O primeiro foi Bruce Lee Ramos Pinto Freire, de 31 anos, no dia 16 de julho, preso após sofrer uma tentativa de homicídio. Ele levou cinco tiros e foi deixado em uma estrada entre Caçapava e Monteiro Lobato. Segundo a polícia, após ser preso, o suspeito, ex-funcionário do hipermercado, disse que foi baleado pela mesma pessoa que atirou em Murylo no Extra numa tentativa de queima de arquivo.
O segundo suspeito preso foi Y.A.T., 24 anos, no dia 7 de agosto, em um bairro da região norte de São José. Ao perceber a chegada dos policiais, ele tentou fugir pelo telhado, pulou num córrego e se escondeu na rede de esgoto. Mas acabou detido.
O terceiro suspeito é W.S.M., de 19 anos, também foi preso na região norte de São José. Ele estava escondido na Vila São Benedito e teve a prisão decretada em 16 de agosto.

 Murylo Mendes Guedes que foi baleado por assaltantes no Extra de Taubaté
Murylo Mendes Guedes, que foi
morto aos 21 anos durante o
assalto ao hipermercado Extra,
na região central de Taubaté
Foto: Reprodução 
o vale


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15 de janeiro de 2014 - 12:15

Quadrilha invade restaurante, explode caixas e deixa PM ferido em Aparecida

Explosão destruiu três caixas eletrônicos no Frango Assado, em Aparecida_Foto: Rogerio Marques
Explosão destruiu três caixas eletrônicos no Frango Assado, em Aparecida_Foto: Rogerio Marques
Assalto aconteceu no Frango Assado, em Roseira, às 2h desta quarta-feira
Redação
Uma quadrilha armada rendeu clientes e funcionários do restaurante Frango Assado, em Aparecida, explodiu três caixas eletrônicos e deixou um policial militar ferido na madrugada desta quarta-feira.
O assalto aconteceu por volta das 2h no restaurante que fica às margens da via Dutra, na altura do km 75.  Ao menos 12 homens armados invadiram o restaurante, renderam todos que estavam no local e trancaram nos banheiros. O número de reféns não foi informado pela Polícia Militar.
A PM foi acionada  por uma testemunha pelo 190 e quando as viaturas chegaram ao local  os bandidos estavam fugindo. Houve troca de tiros e um policial acabou ferido no ombro. Ele foi socorrido, levado ao hospital e liberado no final da manhã.
Segundo a PM, os bandidos fugiram por um estrada vicinal entre Aparecida e Roseira. O valor roubado pela quadrilha seria levantado e informado à polícia.
A ocorrência foi registrada na delegacia da Polícia Civil de Aparecida. As imagens das câmeras de segurança do restaurante já foram solicitadas e serão usadas para tentar identificar os bandidos. 
Vidraça destruída no Frango Assado, onde bandidos explodiram caixas_Foto: Rogerio Marques
Vidraça destruída no restaurante Frango Assado, em Aparecida, onde bandidos
explodiram três caixas eletrônicos na madrugada desta quarta_Foto: Rogerio Marques
 Vidraça destruída no Frango Assado, onde bandidos explodiram caixas_Foto: Rogerio Marques


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