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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014


MATÉRIA PARA QUINTA FEIRA DIA 06 DE 
FEVEREIRO DE2014 

NOTICIAS EM TEMPO REAL COM JOTA BIAL

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- Atualizado em 05/02/2014 10h56

Homem prende assaltante após ter a casa roubada em 


Tremembé (SP)


Caso ocorreu na noite desta terça-feira (4) no Parque das Fontes.
Acompanhado do filho, comerciante de 52 anos deteve assaltante de 19.

Um comerciante de 52 anos perseguiu e prendeu um assaltante após ter a casa roubada na noite desta terça-feira (4) em Tremembé (SP). Segundo a polícia, o crime ocorreu por volta das 21h30 no bairro Parque das Fontes quando três assaltantes, sendo que dois estavam armados, invadiram a casa e renderam quatro moradores do local.

Após assaltar a residência eles fugiram, mas o comerciante e seu filho de 33 anos decidiram ir atrás da quadrilha pelas ruas do bairro. Ao encontrar os assaltantes, um dos criminosos que estava armado chegou a apertar o gatilho, mas a arma falhou. 

O assaltante preso tem 19 anos. Já os outros dois criminosos conseguiram fugir. Este foi o segundo caso de assalto à residência que ocorreu na noite de nesta terça (4) na região. EmGuaratinguetá, uma mulher e dois adolescentes foram feitos reféns durante um assalto no Jardim Aeroporto. As vítimas foram amarradas e os bandidos levaram roupas, tênis, computador, notebook, celulares, dinheiro e cheques.

Os criminosos fugiram e a polícia só foi acionada quando um parente das vítimas chegou e encontrou os três amarrados e a casa revirada. Ninguém foi preso e a vítima não registrou boletim de ocorrência. 

Do G1 Vale do Paraíba e Região


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 - Atualizado em 05/02/2014 07h44

Posto às margens da Tamoios sofre segundo assalto em uma 


semana

Criminosos chegaram a pé e usaram carro roubado de cliente para a fuga.
Veículo foi encontrado momentos depois em via de acesso a Salesópolis.
Um posto de combustíveis às margens da Rodovia dos Tamoios foi assaltado pela segunda vez em uma semana na madrugada desta quarta-feira (5). Segundo a Polícia Rodoviária Estadual, três homens roubaram R$ 800 do posto, que fica na altura do km 64 da via, em Paraibuna.

O crime aconteceu por volta das 2h, quando três homens armados chegaram ao local e anunciaram o assalto. Eles roubaram R$ 300 que estavam no caixa e o cofre do estabelecimento, que tinha R$ 500. O veículo de um cliente do posto foi roubado pelos criminosos para a fuga, mas o carro foi encontrado momentos depois após ser abandonado pelo trio em uma via que dá acesso a Salesópolis. Ninguém foi preso.

No dia 29 de janeiro, cinco homens armados assaltaram o mesmo posto de combustíveis. Na ação da quadrilha, um frentista ficou ferido após ser agredido pelos criminosos com uma coronhada.

Segundo a Polícia Rodoviária Estadual, os criminosos chegaram a pé ao local e anunciaram o assalto. Eles agrediram o frentista que estava no local e pegaram R$ 300. O grupo fugiu por um matagal às margens da pista assim que perceberam a chegada da PRE. A polícia investiga os casos.


Do G1 Vale do Paraíba
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 - Atualizado em 05/02/2014 13h46

Moradores protestam contra a falta de transporte escolar em São J


José

População ateou fogo em pneus e fechou uma rua no Buquirinha Dois.
Polícia Militar foi acionada e moradores liberaram a via.

Moradores protestam contra a falta de transporte escolar em São José (Foto: Reprodução/ TV Vanguarda)População ateou fogo em pneus e protestou contra falta de transporte. (Foto: Reprodução/ TV Vanguarda)
Moradores do bairro Buquirinha Dois, em São José dos Campos, protestaram na manhã desta quarta-feira (5) contra a falta do transporte escolar para crianças de seis a 10 anos que estudam na rede estadual de ensino. Durante o protesto, os moradores fecharam a rua Ubiratã Mendes e atearam fogo em pneus. O problema também foi alvo de reclamação de moradores do Jardim Diamante, na região leste, na semana passada.

Segundo os moradores, sem o transporte os pais precisam levar os filhos a pé para escola do Buquirinha Um ou então pagar passagem de ônibus. "São R$ 12 todo dia. Como eu tenho uma criança no Boa Vista também eu pago minhas conduções e a dela. O de seis anos passa debaixo da roleta direto. A partir de hoje a gente não vai levar mais porque muitas mães não tem condições de pagar", reclama a comerciante Maria José Francelino.
O problema da falta de vans também está prejudicando os alunos que estudam na escola Dinorá Pereira Ramos de Brito. A escola atende outros seis bairros da região do Putim e os alunos de seis a 10 anos da rede estadual também estão sem o transporte, que até o ano passado era oferecido pela prefeitura.
Segundo uma lei municipal, a prefeitura está autorizada a oferecer transporte escolar com vans a todos os alunos da rede municipal e estadual que tenham entre seis e 12 anos. Eles precisam morar a mais de dois quilômetros de distância da escola, mas os moradores reclamam que a lei não é cumprida. "Tem que ser a pé porque a maioria não tem condições de pagar ônibus. Complica pagar a passagem de duas pessoas a semana inteira", afirma a dona de casa Marisa Ariane.
Outro lado
A Secretaria de Educação de São José dos Campos informou, por meio de nota,  que as aulas na rede estadual foram antecipadas e que ainda nesta semana recebeu listas complementares com os alunos que solicitaram transporte, o que provoca remanejamento de carros e percurso para a inclusão dos alunos. A dirigente regional de Ensino, Adriane Toledo Rigotti, rebateu a informação da prefeitura e disse que as listas foram enviadas à prefeitura no prazo correto, sem nenhum atraso.

No caso do Buquirinha, a prefeitura informou que providenciou dois microonibus para atender os alunos, a partir da tarde desta quarta-feira. Já no caso do Putim, a pasta informou que todos os alunos que têm direito ao transporte foram inclusos no sistema. Segundo a pasta, as crianças que estão sem transporte e que moram há mais de dois quilômetros da escola devem procurar a  Secretaria de Educação, que fica na Rua Felício  n° 240, na Vila Industrial.

Do G1 Vale do Paraíba e Região

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04/02/2014 19h44 - Atualizado em 04/02/2014 21h04

Roubo de carga sobe 25% no Vale do Paraíba em 2013, 


aponta SSP

Maioria dos casos foi na Dutra no trecho entre Jacareí e Santa Isabel.
Abordagens dos criminosos ocorrem entre 19h e 0h, alerta PRF.

Dutra tem trânsito intenso no trecho de São José dos Campos (Foto: Carlos Santos/G1)Período noturno é o preferido pelos criminosos nas abordagens a caminhoneiros na Via Dutra, no trecho do Vale do Paraíba. (Foto: Carlos Santos/G1)
O roubo de cargas registrou aumento de 25% em 2013 no Vale do Paraíba - foram 105 casos no ano passado contra 84 ocorrências em 2012, segundo estatística da Secretaria de Segurança Pública (SSP). Principal eixo de escoamento de mercadorias do país, os assaltos na Via Dutra correspondem a pelo menos 84,7% do total de casos na região e põe em alerta a Polícia Rodoviária Federal (PRF).
O levantamento dos casos especificamente na rodovia foi feito pela polícia a pedido do G1. O trecho com o maior número de ocorrência no ano passado foi o da Delegacia de São José dos Campos, com 82 ocorrências apenas no trecho de 30 quilômetros entre Jacareí e Santa Isabel, na região do Alto Tietê. A PRF não incluiu São José na contabilização dos casos e estima que tenham ocorrido cerca de cinco ocorrências do tipo no trecho em 2013.

A região de São José é a mais movimentada da Dutra no Vale, com estimativa diária de tráfego de 50 mil veículos de carga. Na região de Jacareí são registradas quase a metade das ocorrências de roubo de carga no Estado, segundo a PRF. A explicação da polícia é o perfil geográfico da área - entroncamento de três rodovias: Dutra, Dom Pedro 1º e Carvalho Pinto, fator que amplia as possibilidades de rota de fuga às quadrilhas.
No trecho de Pindamonhangaba foram quatro roubos a carga no ano passado, dois deles no primeiro semestre e outros dois no dia 28 de setembro. Em dois destes assaltos a mercadoria foi recuperada. Pelo trecho trafegam em média 15 mil caminhões por dia.

O trecho entre Cachoeira Paulista e Queluz contabilizou apenas três ocorrências em 2013, e em duas delas a abordagem dos criminosos foi feita com o veículo em movimento. Uma das cargas roubadas era de material de informática.
Perfil
Segundo o inspetor Samuel Freire, da base da PRF em São José, a maioria das ocorrências são concentradas no período entre 19h e 0h. Entre as cargas mais visadas pelos assaltantes estão alimentos como arroz, carne, bebida, medicamentos, cigarro, combustível, pneu e eletrônicos. As abordagens aos motoristas são feitas em postos de combustíveis e até mesmo com os caminhões em movimento.
Ele explicou que o desafio da polícia no combate ao crime, são os casos em que os motoristas ou transportadoras se associam aos criminosos. "Estimamos que cerca de 30% dos casos não são genuínos, ou seja, são motoristas recrutados pelos criminosos para forjar o assalto ou transportadoras que simulam o roubo para fraudar as seguradoras. É um índice alto e que dificulta o nosso trabalho. Nossa meta é reduzir a zero essas ocorrências de roubo de carga", disse ao G1.
A recomendação aos motoristas é que as paradas durante a viagem sejam feitas em locais iluminados e com segurança, como é o caso dos postos de combustível e que não parem quando abordados durante a viagem sendo informados por estranhos sobre problemas no veículo.
Para combater a ação dos criminosos, a PRF tem intensificado as rondas na rodovia, com atuação em horários específicos para inibir as ações criminosas.
Consequência
Segundo Laércio Lourenço, presidente do sindicato que representa as empresas transportadoras de carga no Vale (Sindivapa), o aumento das ocorrências eleva o preço do frete dos produtos. "Sabemos que esse aumento ocorreu em todo o Estado, não apenas aqui e isso é um problema. Tem motorista que já se recusa a transportar carga de risco e esse é um dos fatopres que torna o frete até 20% mais caro", disse Lourenço. Ele acredita que o trabalho da PRF tem sido satisfatório. "Acho que os índices poderiam ser maiores", concluiu.

Suellen Fernandes
Do G1 Vale do Paraíba e Região

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05/02/2014 10h48 - Atualizado em 05/02/2014 10h56

Homem prende assaltante após ter a casa roubada em Tremembé 


(SP)

Caso ocorreu na noite desta terça-feira (4) no Parque das Fontes.
Acompanhado do filho, comerciante de 52 anos deteve assaltante de 19.

Um comerciante de 52 anos perseguiu e prendeu um assaltante após ter a casa roubada na noite desta terça-feira (4) em Tremembé (SP). Segundo a polícia, o crime ocorreu por volta das 21h30 no bairro Parque das Fontes quando três assaltantes, sendo que dois estavam armados, invadiram a casa e renderam quatro moradores do local.Após assaltar a residência eles fugiram, mas o comerciante e seu filho de 33 anos decidiram ir atrás da quadrilha pelas ruas do bairro. Ao encontrar os assaltantes, um dos criminosos que estava armado chegou a apertar o gatilho, mas a arma falhou. O assaltante preso tem 19 anos. Já os outros dois criminosos conseguiram fugir. Este foi o segundo caso de assalto à residência que ocorreu na noite de nesta terça (4) na região. EmGuaratinguetá, uma mulher e dois adolescentes foram feitos reféns durante um assalto no Jardim Aeroporto. As vítimas foram amarradas e os bandidos levaram roupas, tênis, computador, notebook, celulares, dinheiro e cheques.Os criminosos fugiram e a polícia só foi acionada quando um parente das vítimas chegou e encontrou os três amarrados e a casa revirada. Ninguém foi preso e a vítima não registrou boletim de ocorrência. 


Do G1 Vale do Paraíba e Região
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05/02/2014 12h33 - Atualizado em 05/02/2014 14h24

Guardas municipais e demitidos fazem ato na Câmara de 


Jacareí

Cerca de 100 pessoas ocuparam o plenário nesta quarta-feira (5).
Grupo pede apoio dos vereadores sobre greve e direitos trabalhistas.
 

Guardas municipais e demitidos fazem ato na Câmara de Jacareí, SP (Foto: Paula Pessoa/G1)Guardas municipais e demitidos fazem ato na Câmara de Jacareí, SP (Foto: Paula Pessoa/G1)
Cerca de 100 pessoas entre guardas civis e demitidos da Inox ocuparam na manhã desta quarta-feira (5) o plenário da Câmara de Jacareí (SP). Com faixas e cartazes, eles ficaram no local por cerca de três horas e assistiram à sessão dos vereadores. Eles pedem o apoio dos vereadores nos movimentos que deram início.
Os guardas civis municipais estão em greve há 45 dias e pedem melhorias nas condições de trabalho e aumento salarial como, por exemplo, adicional de 30% de periculosidade.  Cerca de 80 guardas civis municipais participaram do ato na Câmara.
Já os demitidos da Inox, fábrica que fechou no dia 17 de janeiro, cobram o pagamento das dívidas da unidade. Segundo o sindicato, a dívida da empresa chega a R$ 19 milhões entre salários, verbas rescisórias, FGTS e INSS.

Do G1 Vale do Paraíba e Região






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February 4, 2014 - 04:20

Grevistas entram em conflito com PM

 Tumulto Policiais militares e grevistas na entrada do centro de entrega de encomendas do Correios, na zona sul de São José
claudio vieira
Sindicalistas aguardam abertura de negociação com direção de estatal greve dos correios
São José dos Campos
Ao completar cinco dias , ontem, a greve dos funcionários dos Correios teve confusão entre trabalhadores e policiais militares no CEE (Centro de Entrega de Encomendas), no Parque Industrial, zona sul. Não houve detidos.
"A gente estava com uma faixa e os PM tentaram arrancar. Não estávamos impedindo a entrada de ninguém, só comunicando a greve", disse o diretor do Sintec (Sindicato dos Trabalhadores em Correios do Vale do Paraíba e Litoral Norte Marcílio Alves de Medeiros.
"Começaram com empurra empurra, bloquearam o carro do sindicato, depois conversamos com o tenente e conseguimos soltar o carro", contou.
Nenhum representante da PM foi localizado ontem à noite para comentar o caso.
Desde quinta-feira passada, funcionários da região aderiram a uma greve nacional contra a terceirização do plano de saúde, anunciada pela empresa no dia 1º deste mês.
Além disso, eles pedem o pagamento do Plano de Carreira de salários, determinado pela Justiça em 2001.
Outro reivindicação é para que a empresa troque o horário de entrega de cartas da tarde para a manhã, para que os trabalhadores não fiquem expostos à radiação solar.

Negociação. 

Representantes dos trabalhadores dos Correios devem se reunir hoje em Brasília em busca de acordo.
Eles aguardam a resposta ao pedido de abertura de negociação protocolado ontem pela Federação dos Trabalhadores dos Correios.
Em média, 245 mil correspondências são distribuídas em São José. Segundo informações do Sintect, 30% dos 53 funcionários do CEE estão trabalhando normalmente. 


Do G1 Vale do Paraíba e Região




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