JOTA BIAL COM NOTICIAS EM TEMPO REAL
VAMOS SORRIR UM POUQUINHO ANTES DA LEITURAS
Trabalho é feito após denúncia anônima de moradores da zona norte.
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O VALE
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20 de fevereiro de 2014 - 06:00
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EU VOLTO AINDA HOJE COM MAIS NOTICIAS
MATÉRIAS PARA SEXTA FEIRA DIA 21.02.14
........................................................... VAMOS SORRIR UM POUQUINHO ANTES DA LEITURAS
Pegadinha do Silvio Santos termina em tragédia - YouTube
www.youtube.com/watch?v=ETqa5XmgBmU
Pegadinha do Silvio Santos termina em tragédia .
Três são presos em operação contra o tráfico em área escolar
em São José
Trabalho é feito após denúncia anônima de moradores da zona norte.
Outras três pessoas foram detidas em operações desde o início do mês.
Ação da Polícia Civil para coibir o tráfico de drogas em área escolar terminou com três pessoas presas na noite de quarta-feira (19) na zona norte de São José dos Campos. A operação ocorre desde o início do mês por policiais do 4° Distrito Policial e já teve outras três pessoas detidas, sendo dois adolescentes.
Nesta quarta-feira, as prisões aconteceram próximas às escolas Professora Ilza Irma Moeller Coppio, na Vila Sinhá, e Ana Berling Macedo e Francisco João Leme, que ficam na mesma rua no bairro Alto da Ponte.
Nesta quarta-feira, as prisões aconteceram próximas às escolas Professora Ilza Irma Moeller Coppio, na Vila Sinhá, e Ana Berling Macedo e Francisco João Leme, que ficam na mesma rua no bairro Alto da Ponte.
saiba mais
Por volta das 21h, os policiais fizeram uma campana próximo à escola da Vila Sinhá e conseguiu prender um jovem de 23 anos vendendo drogas em uma padaria que fica ao lado da instituição de ensino.
Com ele, os policiais apreenderam sete pinos de cocaína, cinco buchas de maconha, quatro pedras de crack e dois frascos de lança-perfume. O suspeito, que aguardava julgamento por roubo em liberdade, foi preso em flagrante por tráfico de drogas.
Após o flagrante, os policiais ficaram próximo às duas escolas que ficam na mesma rua no bairro Alto da Ponte e conseguiram prender duas pessoas com sete pinos de cocaína e R$ 200 em dinheiro. Os dois foram presos em flagrante e, junto com o primeiro suspeito, foram encaminhados ao Centro de Detenção Provisória do Putim, em São José dos Campos, nesta quinta-feira (20).
Tráfico em área escolar
Na semana passada, a polícia fez outras duas operações na zona norte para coibir o tráfico de drogas em áreas escolares. As duas operações foram feitas na região da Escola Maria Luiza Guimarães Medeiros, no Santana, e terminaram com três detidos, sendo dois adolescentes. Um deles foi liberado após ser constatado o porte de drogas.
Em um dos casos, os policiais apreenderam quase um quilo de droga com o suspeito de 16 anos. Ele foi abordado próximo à escola e encontraram 20 invólucros de maconha, 85 buchas da mesma droga, 23 pinos de cocaína, 385 pedras de crack e sacos com pedaços de crack e com um líquido para mistura da cocaína. O suspeito foi encaminhado à Fundação Casa.
Na semana passada, a polícia fez outras duas operações na zona norte para coibir o tráfico de drogas em áreas escolares. As duas operações foram feitas na região da Escola Maria Luiza Guimarães Medeiros, no Santana, e terminaram com três detidos, sendo dois adolescentes. Um deles foi liberado após ser constatado o porte de drogas.
Em um dos casos, os policiais apreenderam quase um quilo de droga com o suspeito de 16 anos. Ele foi abordado próximo à escola e encontraram 20 invólucros de maconha, 85 buchas da mesma droga, 23 pinos de cocaína, 385 pedras de crack e sacos com pedaços de crack e com um líquido para mistura da cocaína. O suspeito foi encaminhado à Fundação Casa.
Do G1 Vale do Paraíba e Região
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| ........................................................... Noticias em Geral : Diretor do Deinter 4 participa do lançamento de campanha contra as drogas em Pederneiras |
| 20/02/2014 16:26:26 |
A Polícia Civil em parceria com a Prefeitura de Pederneiras, a Polícia Militar e o Conseg (Conselho Comunitário de Segurança) realizaram nesta segunda-feira (17) lançamento da campanha “Unidos pela vida: Pederneiras contra as drogas”, na Câmara Municipal de Pederneiras, cidade distante 320 quilômetros da Capital.
 O evento, que contou com a participação de 300 pessoas, contou com a presença de diversas autoridades: do prefeito, Daniel Pereira de Camargo; do presidente da Câmara Municipal, Francisco Ricardo de Moura Ferreira; do diretor do Deinter 4 – Departamento de Polícia Judiciária de Bauru, Benedito Antonio Valencise; o delegado de polícia titular de Pederneiras, Eduardo Herrera dos Santos; a Promotora de Justiça de Pederneiras, Roseny Zanetta Barbosa; o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) – Pederneiras, Maurício Possebon Neto, entre outras.O objetivo da campanha foi orientar a população, principalmente jovens e adolescentes, sobre os malefícios dos entorpecentes com a finalidade de que adotem uma vida saudável e feliz distante das drogas. Na última terça e quarta-feira (18 e 19) houve palestras direcionadas aos professores em várias cidades da região de Bauru sobre o tema de prevenção e combate às drogas ministradas pelo investigador de polícia Aluizio Cordeiro. Nesta sexta-feira (21) ocorrerão apresentações de peças de teatro para as crianças e no próximo sábado (22), a partir das 9 horas a população se reunirá na praça matriz de Pederneiras para uma manhã de panfletagem, mobilização e divulgação da campanha, com show ao vivo e presença das autoridades. Durante todo o período da campanha, que será realizada ao longo deste ano, haverá diversas palestras com as Polícias Civil e Militar, com a presença de atletas de destaque para motivação dos alunos. Além disso, haverá nas escolas projetos, concursos de frases e desenhos. Adriana Ferrari Fotos: Deinter 4 - Bauru |
| Noticias em Geral : DHPP realiza operação contra invasores do CT do Corinthians |
| 20/02/2014 12:19:46 |
 O DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) realiza desde às 4h desta quarta-feira (20) a Operação Hooligans, em cumprimento a 11 mandados de prisão e de busca e apreensão contra torcedores que invadiram o centro de treinamento do Corinthians no dia 1º de fevereiro.A ação está sendo realizada na Capital e Grande São Paulo. Até as 12h, dois torcedores foram presos temporariamente e um terceiro, detido na sede de uma das torcidas organizadas, está sendo autuado em flagrante por porte ilegal de arma e de drogas. A operação foi deflagrada em decorrência do inquérito policial do Decradi (Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância), do DHPP, instaurado para investigar a invasão. Na ocasião, houve dano ao patrimônio e agressão a jogadores e funcionários do clube. A Operação Hooligans conta com 90 policiais do DHPP e ainda está em andamento. Assim, novos suspeitos poderão ser presos ao longo do dia. Assessoria de Imprensa e Comunicação da Secretaria da Segurança Pública |
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20 DE FEVEREIRO DE 2014 - 04:08
JOTA BIAL EM TEMPO REAL
CIFRA Justiça dá prazo para governo informar destino dos camelôs Saiba mais
No Box. Ambulante com mercadorias em box do camelódromo da Praça do Sapo; camelôs dizem que o espaço é ruim, não tem estrutura e não atrai o público
marcelo caltabiano
Determinação pede que Prefeitura de São José se manifeste sobre pedido de fim do camelódromo
132
ambulantes que ocupavam praças e ruas do centro foram transferidos para os camelódromos da praça João Mendes e da Rodoviária Velha, na gestão Cury (PSDB)
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
A Justiça determinou prazo de 72 horas para a Prefeitura de São José se manifestar na ação civil pública movida pela Defensoria Pública Estadual para a remoção dos ambulantes do Came-lódromo da praça João Mendes (praça do Sapo).
A determinação é do juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública, Sílvio José Pinheiro dos Santos, em despacho proferido anteontem.
Na ação, protocolada no final de janeiro, o defensor público, Jairo Salvador de Souza, pede, em caráter liminar, que a Justiça autorize a volta dos informais ao local de origem até que a prefeitura encontre uma solução definitiva para instalação do grupo.
Os ambulantes do Came-lódromo do Sapo, como ficou conhecido o Centro de Compras Popular da praça João Mendes, trabalhavam em sua maior parte na própria praça ou nas proximidades.
Irregular.
Na ação, o defensor público sustenta a tese de que os Camelódromos construídos na gestão do ex-prefeito tucano Eduardo Cury (PSDB) são irregulares.
Na avaliação da Defensoria, eles foram construídos sem amparo legal.
Segundo Jairo Salvador de Souza, a situação mais crítica é a do Camelódromo do centro porque o espaço não oferece condições de trabalho para os informais.
O espaço possui 42 boxes, mas a maioria permanece fechado. Muitos informais já desistiram do local.
Os camelôs reclamam que o local não tem infraestrutura adequada e não é atrativo.
Em nota, o governo do prefeito Carlinhos Almeida (PT) informou ontem que ainda não foi notificado pela Justiça.
O prefeito, em entrevistas anteriores, já se posicionou contra a volta dos informais às ruas e praças do centro.
Carlinhos disse que o município vai se defender na ação civil pública. Na avaliação do prefeito, as praças são áreas para uso comum d a comunidade, que não concorda com o retorno dos camelôs.
Ação
Defensoria Pública move ação civil pública contra a prefeitura para forçar o município a encontrar uma solução para os informais do camelódromo da praça João Mendes (Sapo)
Retorno
Na ação, a Defensoria pede o retorno dos ambulantes ao local de origem até que a prefeitura encontra uma alternativa. A Justiça determinou prazo de 72 horas para o município se manifestar
| Operações Policiais : Operação Carga Perigosa prende quatro motoristas |
| 20/02/2014 10:22:33 |
Aconteceu nesta quarta-feira (19) uma operação realizada pela Delegacia de Investigações sobre produtos Controlados do Departamento de Capturas e Delegacias Especializadas (Decade) para tirar de circulação caminhões com irregularidades relacionadas ao transporte de carga perigosa.
Essa ação rotineira do departamento tem a finalidade de garantir maior segurança às pessoas que trafegam pelas vias expressas ao lado de caminhões que transportam produtos perigosos e/ou controlados.
Dos veículos vistoriados, foram constatadas irregularidades em quatro caminhões que transportavam produtos químicos e perigosos. A inconsistência na falta de sinalização no veículo com simbologia de risco, painel de segurança incompatível com o produto transportado, falta de kit de emergência, falta de certificado de capacitação (MOPP), embalagens mal acondicionadas e com indícios de contaminação, bem como falta de estivação, foram algumas das violações cometidas contra a Lei de Crimes Ambientais.
Os motoristas responsáveis pelo transporte das respectivas cargas foram presos em flagrante delito, por infrações cometidas segundo a Lei 9.605/98 que, além da multa, prevê reclusão de uma a quatro anos.
A ação durou quase cinco horas e envolveu 18 pessoas, entre policiais civis, militares, da Polícia Técnico-Científica e funcionários da Companhia de Engenharia de Tráfico (CET), sendo conduzida pelo delegado Tocantins Luiz Coelho Junior que alerta aos motoristas quanto a certificação adequada e para que façam o curso de capacitação.
Evite acidentes
O transporte de produtos perigosos sofre a influência de diversos fatores. Por isso, recomenda-se que o motorista esteja atento às condições das vias de tráfego; à intensidade do trânsito; e ao estado de conservação dos veículos transportadores. O despreparo de motoristas e ajudantes e a carência de profissionais treinados para a fiscalização deste tipo de transporte podem acarretar muitos acidentes.
Dicas de segurança do Decade para o motorista
O motorista responsável pelo transporte de produtos químicos e perigosos deve:
1) Ter capacitação técnica, com certificação obtida em curso próprio, ou seja, "MOPE" Movimentação e Operação de Produtos Especiais ou "MOPP" Movimentação e Operação de Produtos Perigosos. Este curso tem as seguintes disciplinas: Direção Defensiva, Prevenção de Incêndio, Elementos Básicos de Legislação, Movimentação de Produtos Perigosos, Meio Ambiente e Cidadania. São requisitos para matrícula:
- Ser maior de 21 anos;
- estar habilitado em uma das categorias “B”, “C”, “D” ou “E”;
- não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima ou ser reincidente em infrações médias durante os últimos 12 (doze) meses.
2) Possuir a documentação necessária para se transportar produtos perigosos sem correr risco. O carreteiro deve ficar atento com a documentação obrigatória, em especial ao disposto do Decreto Federal nº 96.044/88 (Regulamento para o transporte rodoviário de produtos perigosos) e a Resolução nº 420/2004 da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), dentre elas:
• Documento Fiscal: deve apresentar o número da ONU, nome do produto, classe de risco e declaração de responsabilidade do expedidor de produtos perigosos.
• Ficha de Emergência: deve conter informações sobre a classificação do produto perigoso, risco que apresenta e procedimentos em caso de emergência, primeiros socorros e informações ao médico.
• Envelope para Transporte: apresenta os procedimentos genéricos para o atendimento emergencial, telefones úteis e identificação das empresas transportadoras e expedidoras dos produtos perigosos.
• Certificado de Capacitação para o Transporte de Produtos Perigosos à Granel: documento expedido pelo INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia e Normalização e Qualidade Industrial) empresa por ele credenciada, que comprova a aprovação do veículo (caminhão, caminhão trator e chassis porta contêiner) ou equipamento (tanque, vaso para gases, etc) para o transporte de produtos perigosos à granel (sem embalagem). Para o transporte de carga fracionada (embalada) este documento não é obrigatório. Também não é exigido para o contêiner-tanque.
• Certificado de Conclusão do Curso de Movimentação de Produtos Perigosos - MOPP: somente é obrigatório o porte deste documento, quando o campo de observações da Carteira Nacional de Habilitação não apresentar a informação “Transportador de Carga Perigosa”. Esta informação deve ser inserida no ato da renovação do exame de saúde do condutor.
• Guia de Tráfego: obrigatório para o transporte de Produtos Controlados pelo Exército (explosivo, entre outros).
• Declaração do Expedidor de Material Radioativo e Ficha de Monitoração da Carga e do Veículo Rodoviário: obrigatório para os produtos classificados como radioativos, expedido pela CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear).
• Outros: existem documentos previstos por outras legislações, conforme o produto transportado, ou município por onde o veículo transitar. Há também documentos previstos pela Polícia Federal, para produtos utilizados no refino e produção de substâncias entorpecentes e de Órgãos de Meio Ambiente, para o transporte de resíduos. No município de São Paulo, para o transporte de alguns produtos, deve-se portar a Autorização Especial para o Transporte de Produtos Perigosos.
Fonte: Decade
Adaptação: Rina Ricci
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| Noticias em Geral : Traficante é preso com 15 mil cápsulas cheias de cocaína, farta munição e colete balístico na favela Alba |
| 19/02/2014 21:17:12 |
Por volta do meio-dia de hoje (19), em operação de combate ao tráfico de drogas na Favela Alba, bairro Jabaquara, zona sul da Capital, policiais civis da 4ª Delegacia da Divisão de Investigações sobre Entorpecentes (Dise), do Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico (Denarc), apreenderam aproximadamente 15 mil eppendorfs (cápsulas) contendo cocaína, 80 porções de maconha, diversas pedras de crack e comprimidos de ecstasy, dois coletes balísticos e 229 munições: 100 cartuchos calibre 45, um calibre .40, um de fuzil e 127 de 9mm.
Diligenciando pela comunidade da Alba, os policiais da 4ª Dise identificaram uma “biqueira” onde um homem usando uma pochete se movimentava entre pessoas e decidiram abordá-lo.
Na pochete do lavador de carros M.V.C., de 24 anos, estavam 78 porções de maconha e R$ 40,00 em notas e moedas. Dois outros homens que estavam próximos ao traficante no momento da abordagem e que haviam conseguido fugir, foram procurados em seguida pelos policiais, ocasião que propiciou aos agentes encontrarem um barraco com a porta aberta. Nesse local, à Rua Professor Francisco Emidio da Fonseca Telles, eles encontraram todos os eppendorfs com cocaína, duas outras porções de maconha, as munições e vários objetos.
Dentre os objetos apreendidos estavam mochilas, liquidificador com resquícios de cocaína, uma espada de aço tipo Samurai, peneiras de metal, tesoura, balanças, embalagens para acondicionamento de drogas, diversos rolos de plástico filme e utensílios de cozinha.
Por Kerma Matos Oliver
Foto: 4ª Dise/Denarc
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20 DE FEVEREIRO DE 2014 - 04:08
JOTA BIAL EM TEMPO REAL
CIFRA Justiça dá prazo para governo informar destino dos camelôs Saiba mais
No Box. Ambulante com mercadorias em box do camelódromo da Praça do Sapo; camelôs dizem que o espaço é ruim, não tem estrutura e não atrai o público
marcelo caltabiano
Determinação pede que Prefeitura de São José se manifeste sobre pedido de fim do camelódromo
132
ambulantes que ocupavam praças e ruas do centro foram transferidos para os camelódromos da praça João Mendes e da Rodoviária Velha, na gestão Cury (PSDB)
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
A Justiça determinou prazo de 72 horas para a Prefeitura de São José se manifestar na ação civil pública movida pela Defensoria Pública Estadual para a remoção dos ambulantes do Came-lódromo da praça João Mendes (praça do Sapo).
A determinação é do juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública, Sílvio José Pinheiro dos Santos, em despacho proferido anteontem.
Na ação, protocolada no final de janeiro, o defensor público, Jairo Salvador de Souza, pede, em caráter liminar, que a Justiça autorize a volta dos informais ao local de origem até que a prefeitura encontre uma solução definitiva para instalação do grupo.
Os ambulantes do Came-lódromo do Sapo, como ficou conhecido o Centro de Compras Popular da praça João Mendes, trabalhavam em sua maior parte na própria praça ou nas proximidades.
Irregular.
Na ação, o defensor público sustenta a tese de que os Camelódromos construídos na gestão do ex-prefeito tucano Eduardo Cury (PSDB) são irregulares.
Na avaliação da Defensoria, eles foram construídos sem amparo legal.
Segundo Jairo Salvador de Souza, a situação mais crítica é a do Camelódromo do centro porque o espaço não oferece condições de trabalho para os informais.
O espaço possui 42 boxes, mas a maioria permanece fechado. Muitos informais já desistiram do local.
Os camelôs reclamam que o local não tem infraestrutura adequada e não é atrativo.
Em nota, o governo do prefeito Carlinhos Almeida (PT) informou ontem que ainda não foi notificado pela Justiça.
O prefeito, em entrevistas anteriores, já se posicionou contra a volta dos informais às ruas e praças do centro.
Carlinhos disse que o município vai se defender na ação civil pública. Na avaliação do prefeito, as praças são áreas para uso comum d a comunidade, que não concorda com o retorno dos camelôs.
Ação
Defensoria Pública move ação civil pública contra a prefeitura para forçar o município a encontrar uma solução para os informais do camelódromo da praça João Mendes (Sapo)
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O VALE
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20 de fevereiro de 2014 - 06:00
Entregador é baleado por guarda e perde a perna
O entregador Diogo Alves, 19 anos, em sua residência na zona sul de São José. Foto: Flavio Pereira
Servidor da Prefeitura de São José acusou jovem de 19 anos de assalto; ele ficou algemado no PS
O entregador Diogo Alves, 19 anos, perdeu a perna direita depois de levar três tiros de um guarda municipal no último dia 2, perto da casa onde mora, na Vila Nair, zona sul de São José dos Campos.
Alves disse que se sentiu humilhado porque o guarda B.S.M. o acusou de tentativa de assalto. O entregador ficou sob escolta policial durante 16 dos 17 dias em que permaneceu internado no Pronto-Socorro do Hospital Municipal de São José.
Ele seria transferido para o CDP (Centro de Detenção Provisória) após receber alta, mas foi para casa ontem após obter um alvará de soltura. “Fiquei algemado, como um bandido, até o dia em que cortaram minha perna. O pior de tudo é que não pude ver minha mãe.”
Dos três tiros, um acertou a cintura de raspão e dois a coxa direita. A amputação foi necessária em função de uma infecção. Foram quatro cirurgias ao todo. Como exercia trabalho físico, Alves não sabe o que fará agora para se sustentar. “Por isso quero processar, não sei se o guarda ou se a prefeitura. Quero justiça.”
Abuso. O guarda teria atirado em Alves por causa de uma briga entre vizinhos ocasionada pelo consumo de drogas por parte de L., irmão do servidor municipal. “L. estava fumando maconha na rua. Minha mãe passou com meu irmão de seis anos e reclamou. Ela foi xingada por ele. Fui defender minha mãe.”
No dia seguinte, 2 de fevereiro, B.S.M. e L. apareceram na residência da família. “L. sempre arrumou confusão e ficou incentivando B.S.M. a atirar em mim”, disse Alves.
Depois da confusão, ainda de acordo com o entregador, o guarda teria invadido a sala de emergência do hospital. “Estava recebendo os primeiros socorros e B.S.M. entrou, gritando, ameaçando. Foi retirado pela polícia”.
Alves disse que recebeu cuidados de uma psicóloga e de uma enfermeira quando soube que perderia a perna. “Foi bom falar com elas, me disseram sobre alternativas, recuperação. Mas, mesmo assim, a cabeça fica turbinada. Eu trabalhava carregando de tudo, fazia eventos. Agora mal consigo subir um degrau”.
Sofrimento. Silvia Luzia dos Santos, 39 anos, mãe do entregador, reclama de não ter conseguido ver o filho durante 16 dias. “Todo mundo naquele hospital testemunhou meu sofrimento. Trataram meu filho como bandido: era vigiado por guardas de manhã, de tarde e de noite”.
Sarah Cristina Cardoso de Paula, 27 anos, namorada, está indignada. "Como um guarda desses pode ficar nas ruas?”
Prefeitura abre processo administrativoSão José dos CamposA Secretaria de Defesa do Cidadão de São José informou que foi aberto um processo administrativo interno na Guarda Civil Municipal para apurar o envolvimento do servidor B.S.M. na ocorrência.
Não foi informado se o guarda foi afastado de suas funções ou se permanece trabalhando.
Também não foi estipulado prazo para a conclusão do processo interno.
De acordo com a pasta, B.S.M. registrou o Boletim de Ocorrência 652/2014 na Polícia Civil alegando legítima defesa e acusando entregador Diogo Alves de tentativa de assalto.
A reportagem esteve no 3ºDP e 7º DP, onde o B.O. poderia ter sido registrado, mas não conseguiu localizar o documento.
O VALE também tentou ouvir a versão do guarda municipal por meio da secretaria, mas não obteve retorno.
Alves disse que se sentiu humilhado porque o guarda B.S.M. o acusou de tentativa de assalto. O entregador ficou sob escolta policial durante 16 dos 17 dias em que permaneceu internado no Pronto-Socorro do Hospital Municipal de São José.
Ele seria transferido para o CDP (Centro de Detenção Provisória) após receber alta, mas foi para casa ontem após obter um alvará de soltura. “Fiquei algemado, como um bandido, até o dia em que cortaram minha perna. O pior de tudo é que não pude ver minha mãe.”
Dos três tiros, um acertou a cintura de raspão e dois a coxa direita. A amputação foi necessária em função de uma infecção. Foram quatro cirurgias ao todo. Como exercia trabalho físico, Alves não sabe o que fará agora para se sustentar. “Por isso quero processar, não sei se o guarda ou se a prefeitura. Quero justiça.”
Abuso. O guarda teria atirado em Alves por causa de uma briga entre vizinhos ocasionada pelo consumo de drogas por parte de L., irmão do servidor municipal. “L. estava fumando maconha na rua. Minha mãe passou com meu irmão de seis anos e reclamou. Ela foi xingada por ele. Fui defender minha mãe.”
No dia seguinte, 2 de fevereiro, B.S.M. e L. apareceram na residência da família. “L. sempre arrumou confusão e ficou incentivando B.S.M. a atirar em mim”, disse Alves.
Depois da confusão, ainda de acordo com o entregador, o guarda teria invadido a sala de emergência do hospital. “Estava recebendo os primeiros socorros e B.S.M. entrou, gritando, ameaçando. Foi retirado pela polícia”.
Alves disse que recebeu cuidados de uma psicóloga e de uma enfermeira quando soube que perderia a perna. “Foi bom falar com elas, me disseram sobre alternativas, recuperação. Mas, mesmo assim, a cabeça fica turbinada. Eu trabalhava carregando de tudo, fazia eventos. Agora mal consigo subir um degrau”.
Sofrimento. Silvia Luzia dos Santos, 39 anos, mãe do entregador, reclama de não ter conseguido ver o filho durante 16 dias. “Todo mundo naquele hospital testemunhou meu sofrimento. Trataram meu filho como bandido: era vigiado por guardas de manhã, de tarde e de noite”.
Sarah Cristina Cardoso de Paula, 27 anos, namorada, está indignada. "Como um guarda desses pode ficar nas ruas?”
Prefeitura abre processo administrativoSão José dos CamposA Secretaria de Defesa do Cidadão de São José informou que foi aberto um processo administrativo interno na Guarda Civil Municipal para apurar o envolvimento do servidor B.S.M. na ocorrência.
Não foi informado se o guarda foi afastado de suas funções ou se permanece trabalhando.
Também não foi estipulado prazo para a conclusão do processo interno.
De acordo com a pasta, B.S.M. registrou o Boletim de Ocorrência 652/2014 na Polícia Civil alegando legítima defesa e acusando entregador Diogo Alves de tentativa de assalto.
A reportagem esteve no 3ºDP e 7º DP, onde o B.O. poderia ter sido registrado, mas não conseguiu localizar o documento.
O VALE também tentou ouvir a versão do guarda municipal por meio da secretaria, mas não obteve retorno.
Caroline LopesEspecial para O Vale
20 de Fevereiro de 2014 - 07:14
Polícia apreende 90 kg de drogas na Dutra em S. José
São José dos Campos
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu 90 quilos de entorpecentes que estavam dentro de um caminhão nesta quarta-feira no Km 154 da via Dutra, em São José dos Campos. Dois homens foram presos por tráfico de drogas. Com eles, a polícia encontrou 50 quilos de pasta base de cocaína, três litros do entorpecente líquido e 40 quilos de maconha. A droga estava na cabine e na carroceria do caminhão, que saiu de Campo Grande (MS) e seguia para o Rio de Janeiro.
20 de Feveriro de 2014 - 07:24
Mulher leva três facadas do marido em S. José
São José dos Campos
Uma briga de casal terminou com uma mulher esfaqueada e um homem preso ontem na zona leste de São José dos Campos. Segundo a Polícia Militar, o crime aconteceu às 16h12 desta quarta-feira na Rua 8 do bairro Vista Verde. Belineide Sacramento da Silva, de 35 anos, foi esfaqueada no pescoço, rosto e mão. O marido da vítima, acusado pelos golpes de faca, Marcelo da Silva, de 35 anos, foi preso em flagrante por tentativa de homicídio. Segundo a polícia, um vizinho ligou denunciando que o Marcelo estava ameaçando a família e que ele já tinha esfaqueado a mulher anteriormente. A PM informou que o acusado já tem passagem criminal.
O Vale
20 de Fevereiro de 2014 - 07:38
Casal é preso após roubo de carro em S. José
São José dos Campos
Um casal armado foi preso ontem após roubar um carro no bairro Vista Verde, zona leste de São José dos Campos. Jeferson Souza de Almeida, de 24 anos, e Amanda Evelin de Moraes Batista Mancília, de 19 anos, foram capturados às 20h17 desta quarta-feira na avenida dr. Nelson D´Ávila, embaixo do viaduto do CTA, após uma perseguição da polícia que começou no Vista Verde.
O Vale
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