SEXTA-FEIRA - MATÉRIA PARA O DIA 03 DE JANEIRO de 2014
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- Atualizado em Quinta-Feira, 2 de janeiro de 2014 - 13h53
Explosão de carro-bomba em Beirute mata 5
O caso ocorreu em área de reduto do Hezbollah, conforme ministério
20 pessoas ficam
feridas com explosãoAFP PHOTO/STR
- Explosão de carro-bomba mata 14 no Egito
Veja também
Cinco pessoas morreram na violenta explosão de um carro-bomba que sacudiu, nesta quinta-feira (2), os subúrbios da zona sul de Beirute, onde fica um reduto do movimento armado libanês Hezbollah, informou o ministério da Saúde.
O ministério acrescentou que vinte pessoas ficaram feridas na explosão de um veículo 4x4. O balanço anterior era de dois mortos, segundo a ANI (Agência Nacional de Informação Libanesa).
"Uma explosão muito forte ocorreu no bairro de Haret Hreik, um setor muito povoado", também informou anteriormente uma televisão do Hezbollah.
AFP PHOTO/STR
Da AFP noticias@band.com.br
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Atualizado em quinta-feira, 2 de janeiro de 2014 - 14h26
Imigrantes são salvos perto de ilha italiana
Embarcação usada por imigrantes resgatados era frágil e não possuía coletes salva-vidas
Milhares de
imigrantes tentam
entrar a cada ano no
que acreditam ser o
"Eldorado europeu"
AFP PHOTO / ITALIAN
NAVY
Mais de 200 imigrantes africanos e paquistaneses foram resgatados pela Marinha italiana na última quarta-feira (1) à noite ao sul da ilha de Lampedusa, anunciaram nesta quinta-feira (2) as autoridades.
Com 10 metros de comprimento, a frágil embarcação que não possuía coletes salva-vidas foi localizada às 19h30 (16h30 no horário de Brasília), a cerca de 80 milhas (130 km) da ilha por helicópteros militares.
"Dado o fato de que o mar estava agitado, o elevado número de pessoas no barco e as condições precárias de navegação, um procedimento de emergência foi lançado às 20h11 (17h00 no horário de Brasília)", explica um comunicado da Marinha.
O resgate dos 233 imigrantes, incluindo sete mulheres, pelo San Marco, um navio militar, foi realizado imediatamente.
AFP PHOTO / ITALIAN NAVY
Originários da Eritreia, Nigéria, Somália, Zâmbia e Paquistão, os imigrantes foram resgatados a salvo.
De acordo com uma porta-voz da Marinha, "os imigrantes estavam com frio, mas sua condição não foi considerada crítica".
"Por indicação do Ministério do Interior", eles foram levados para o porto de Augusta (Sicília), onde são esperados na noite desta quinta-feira, ainda segundo o comunicado.
Milhares de imigrantes da África subsaariana, mas também da Ásia Central e do Oriente Médio tentam entrar a cada ano no que eles acreditam ser o Eldorado europeu, pagando milhares de euros a atravessadores inescrupulosos.
No início de outubro, pelo menos 400 pessoas, incluindo muitas mulheres e crianças, morreram em dois naufrágios na região de Lampedusa, a entrada principal de imigrantes que chegam à Europa a partir da África.
Para evitar a repetição de tais tragédias, o governo italiano lançou em meados de outubro a operação "Mare Nostrum" – nome dado ao Mediterrâneo pelo Império Romano – para fortalecer a sua presença militar na área.
Da AFP noticias@band.com.br
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Quinta-Feira, 2 de janeiro de 2014 - 14h06
Jovem é queimada após estupros coletivos
A indiana, que tinha apenas 16 anos, morreu no hospital em noite de Ano Novo
Uma adolescente indiana sofreu dois estupros coletivos em ataques separados e depois morreu queimada viva, reavivando os protestos contra este tipo de crime na cidade de Calcutá e na capital, informou a polícia nesta quinta-feira (2).
A menina de 16 anos foi primeiramente atacada em 26 de outubro e novamente no dia seguinte por um grupo de mais de seis homens perto da casa de sua família na cidade de Madhyagram, 25 km ao norte de Calcutá.
O segundo estupro coletivo aconteceu quando ela estava voltando para casa depois de ter ido prestar queixa do primeiro ataque numa delegacia de polícia.
Em 23 de dezembro, atearam fogo na adolescente e ela morreu no hospital, na noite de Ano Novo, informou a polícia.
"Antes de morrer, ela prestou depoimento diante de um oficial de justiça e afirmou que duas pessoas ligadas aos acusados atearam fogo nela quando estava sozinha em casa", informou o policial Nimbala Santosh Uttamrao à AFP.
A polícia realizou as duas primeiras prisões na última quarta-feira (1), dois meses depois do primeiro crime, afirmou, por sua vez, o chefe de polícia Rajiv Kumar.
"Os acusados tentaram matar minha filha ateando fogo nela para silenciá-la sobre os crimes", declarou o pai da vítima, um taxista.
Nem ele nem sua filha podem ter o nome revelado por razões legais.
Protestos
Centenas de ativistas protestaram no primeiro dia do ano em Calcutá para denunciar os crimes e as brutalidades cometidas com as mulheres indianas.
Os ativistas também se manifestaram na capital Nova Délhi nesta quinta-feira (2), acusando o governo e a polícia de não agir com rapidez depois que a adolescente apresentou sua primeira queixa.
"Temos convicção de que se o governo tivesse agido contra os criminosos, os horríveis atos subsequentes teriam sido evitados e a vida da jovem moça teria sido poupada", afirmou a Associação das Mulheres Democráticas da Índia, em um comunicado enviado ao chefe de gabinete do governo regional.
Punição
As autoridades informaram que farão de tudo para levar os responsáveis pelo estupro e morte da adolescente o mais rápido possível ante a justiça, segundo a agência Press Trust of India.
"Estamos comprometidos com uma política de tolerância zero em relação à violência sexual", afirmou o secretário-chefe de Bengala Oriental, Sanjay Mitra.
Os crimes de estupro, agressão e assédio sexual contra as indianas estão no centro das discussões nos últimos doze meses depois de um estupro coletivo que tirou a vida de uma estudante de 23 anos em um ônibus em Nova Délhi, em dezembro de 2012.
O Parlamento desde então aprovou leis mais rígidas para punir os estupradores.
Os ativistas afirmam que as vítimas de estupro sofrem com constantes ameaças por parte de seus agressores, enquanto a polícia as desestimula a fazer a ocorrência dos ataques.
Da AFP noticias@band.com.br
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Quinta-Feira, 2 de janeiro de 2014 -
13h06
Armas são encontradas em embaixada palestina
Chefe de polícia diz que as armas não foram registradas na República Tcheca
A polícia encontrou armas na residência do embaixador palestino em Praga, Khamal al Khamal, morto na véspera em uma explosão, anunciou nesta quinta-feira (2) o chefe de polícia Martin Vondrasek, à rádio pública.
"Não posso dizer precisamente que tipo de armas encontramos. Nós podemos dizer que não foram registradas na República Tcheca", acrescentou.
Da AFP noticias@band.com.br
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Quinta-Feira, 2 de Janeiro de 2014
Explosão de carro-bomba mata 11 na Somália
Explosão de
carro-bomba mata 11; assista
Da AFP noticias@band.com.br
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Atualizado em quinta-feira, 2 de
janeiro de 2014 - 09h17
Carro mergulha em cratera na
Grande SP
Veículo foi encontrado em Itapecerica da Serra na manhã desta quinta-feira
Carro entrou em buraco em ItapecericaNelson Antoine/Fotoarena/Folhapress
Um carro caiu dentro de uma cratera em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo.
O veículo entrou no buraco na Rua Pernambuco na manhã desta quinta feira.
Ninguém ficou ferido no acide
Redação noticias@band.com.br
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Atualizado em quinta-feira, 2 de
janeiro de 2014 - 09h48
Ano Novo teve 14 mortes por
afogamento no RS
Foram registradas mais de 350 infrações de trânsito no litoral gaúcho
Operação Golfinho
segue até o dia 9 de
março
Robson Alves/Brigada
Militar
O feriadão de Ano Novo foi marcado por 14 mortes envolvendo afogamentos no Rio Grande do Sul. A maioria das ocorrências é registrada em águas internas, como em rios ou açudes.
A primeira morte por afogamento no litoral norte foi registrada nesta quarta-feira (1), em Tramandaí. Roger Martins, natural de Guaíba, desapareceu nas águas da praia. Seu corpo foi encontrado pelos salva-vidas três horas depois.
O último relatório da Operação Golfinho da Brigada Militar também aponta que, desde o dia 21 de dezembro, foram registrados 76 salvamentos no litoral gaúcho.
Em relação às ocorrências de trânsito, os policiais registraram 353 infrações em praias e rodovias estaduais da região.
Entre elas, 224 são relacionadas a motoristas que foram flagrados dirigindo sem carteira de habilitação em praias e rodovias estaduais do litoral gaúcho.
Outras 51 pessoas foram abordadas conduzindo veículos sob a influência de álcool.
A Brigada Militar também registrou 112 ocorrências policiais desde o início da Operação Golfinho no litoral gaúcho.
Da redação sitepoa@band.com.br
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Publicação: Atualização: 02/01/2014 13:10
Balanço de fim de ano: 461 motoristas são presos por embriaguez ao volante6.651 acidentes foram registrados e 379 pessoas morreram
Entre 20 de dezembro de 2013 e 1º de janeiro deste ano, 461 pessoas foram presas por dirigirem sob efeito do álcool nas rodovias federais do Brasil. O dado foi divulgado nesta quinta-feira (2/1) pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). Ao todo, 996 multas foram aplicadas a condutores alcoolizados.
De acordo com a PRF, outras 2.493 infrações foram registradas por falta de licenciamento de veículos registrados (7,35%); 1.921 por falta de carteira de habilitação ou permissão para dirigir (5,65%); 1.710 por falta de uso do cinto de segurança (5,04%) e 1.320 por falta de uso do cinto pelos passageiros.Com relação aos acidentes ocorridos durante o período analisado, 6.651 foram registrados nas rodovias federais brasileiras. 379 pessoas morreram. Em 2012, foram 7.407 acidentes e 420 mortes. Ao todo, 4.352 pessoas ficaram feridas, ante os 4.642 registrados em 2012. Das 379 mortes, 83 ocorreram devido a batidas frontais, 30 por causa da saída de veículos da pista; 24 por atropelamentos; 17 por colisão transversal; e 14 em consequência de capotamentos.
Segundo a PRF, para cada milhão de automóveis, foram registrados 81,4 acidentes durante as festas de final de ano. Em 2012, foram 97,13 acidentes por milhão de veículos. De acordo com o chefe da Divisão de Planejamento Operacional da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e coordenador-geral de operações, inspetor Stênio, “isso representa uma queda de 16% no número de acidentes em relação à frota. É o mesmo índice registrado para a redução de mortes por milhão de veículos, que passou de 5,5 para 4,6. No caso de feridos, a queda foi 12%, passando de 61 para 53,3 mortes por milhão de veículos.”
Os números, referentes ao período entre os dias 20 de dezembro e 1º de janeiro, fazem parte da Operação Rodovida, que conta com a ajuda da União, estados e municípios e busca diminuir a violência no trânsito das rodovias federais, principalmente durante as comemorações de final de ano, férias escolares de janeiro e carnaval.
Com informações da Agência Brasil.
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Publicação: 02/01/2014 14:02 Detento morre no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São LuisO governo do Maranhão não informou, no entanto, a identificação do preso nem as condições em que ele foi encontrado sem vida
Mesmo com o reforço da Polícia Militar, que ocupa há quase uma semana todas as unidades prisionais de São Luis um detento morreu na madrugada de quinta-feira (2/1) no interior do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, na capital maranhense. A assessoria de imprensa do governo do Maranhão não informou, no entanto, a identificação do preso nem as condições em que ele foi encontrado sem vida. O órgão deve divulgar, na tarde desta quinta-feira, nota oficial sobre a primeira morte registrada este ano no complexo.
Os 60 policiais militares foram destacados para reforçar a segurança nas penitenciárias em razão da crise prisional no estado e devem permanecer no local por tempo indeterminado. De acordo com o governo, o efetivo está atuando principalmente na intensificação das vistorias das celas do complexo de Pedrinhas, que é o maior do estado. Além disso, para reforçar a segurança noturna, a Cavalaria da Polícia Militar faz rondas constantes nos presídios. A ação é coordenada pela Diretoria de Segurança dos Presídios do Maranhão, criada pelo governo para aumentar a segurança interna nos estabelecimentos penitenciários.
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Relatório do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), divulgado na semana passada aponta que somente em 2013, foram registradas 60 mortes nos presídios maranhenses, incluindo três decapitações. O documento, produzido com base em inspeções feitas por integrantes do CNJ e do Conselho Nacional do Ministério Público, também indica que as unidades estão "superlotadas e já não há mais condições para manter a integridade física dos presos, seus familiares e de quem mais frequente os presídios de Pedrinhas". De acordo com a Secretaria Estadual de Justiça e Administração Penitenciária do Maranhão, atualmente há 2.196 detentos no local, que tem capacidade para 1.770 pessoas.
A crise prisional no Maranhão veio à tona em outubro, quando houve uma rebelião no Complexo de Pedrinhas, deixando nove mortos e 20 feridos. Na ocasião, a governadora Roseana Sarney decretou estado de emergência no sistema prisional e pediu ao Ministério da Justiça que enviasse efetivos da Força Nacional de Segurança para garantir a segurança no presídio. Ainda em outubro, o Ministério Público Federal e a Defensoria Pública da União encaminharam representação ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pedindo a intervenção federal na administração penitenciária do Maranhão.
Em dezembro, Janot solicitou à governadora informações sobre o sistema carcerário no Maranhão para subsidiar um eventual pedido de intervenção federal no estado devido à situação dos presídios. Na mesma época, também em razão das mortes provocadas em 2013 por brigas entre facções rivais no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos, órgão da Organização dos Estados Americanos pediu ao governo brasileiro a redução imediata da superlotação das penitenciárias maranhenses e a investigação dos homicídios ocorridos.
Em nota, divulgada em site, o governo do Maranhão reafirma que "sempre agiu em conjunto com todos os setores que atuam na defesa dos direitos humanos e daqueles que promovem a garantia da justiça e segurança" e enfatiza que, por meio do Programa Viva Maranhão, o governo está investindo R$ 131 milhões na construção e no reaparelhamento do sistema penitenciário do estado. Os recursos servirão para equipar as unidades com armamentos, portais detectores de metal, esteiras de raio X, estações de rádio, coletes, algemas e veículos. O comunicado ressalta também que o sistema prisional do estado terá o reforço de sete novos presídios e que mais dois, construídos com recursos do Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da Justiça, estão com aproximadamente 80% dos serviços concluídos.
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Briga com detentos atrasa saída do ex-goleiro do Flamengo Bruno da cadeia Detentos que seriam resgatados podem ser transferidos para presídio federalLeia mais notícias em Brasil
Relatório do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), divulgado na semana passada aponta que somente em 2013, foram registradas 60 mortes nos presídios maranhenses, incluindo três decapitações. O documento, produzido com base em inspeções feitas por integrantes do CNJ e do Conselho Nacional do Ministério Público, também indica que as unidades estão "superlotadas e já não há mais condições para manter a integridade física dos presos, seus familiares e de quem mais frequente os presídios de Pedrinhas". De acordo com a Secretaria Estadual de Justiça e Administração Penitenciária do Maranhão, atualmente há 2.196 detentos no local, que tem capacidade para 1.770 pessoas.
A crise prisional no Maranhão veio à tona em outubro, quando houve uma rebelião no Complexo de Pedrinhas, deixando nove mortos e 20 feridos. Na ocasião, a governadora Roseana Sarney decretou estado de emergência no sistema prisional e pediu ao Ministério da Justiça que enviasse efetivos da Força Nacional de Segurança para garantir a segurança no presídio. Ainda em outubro, o Ministério Público Federal e a Defensoria Pública da União encaminharam representação ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pedindo a intervenção federal na administração penitenciária do Maranhão.
Em dezembro, Janot solicitou à governadora informações sobre o sistema carcerário no Maranhão para subsidiar um eventual pedido de intervenção federal no estado devido à situação dos presídios. Na mesma época, também em razão das mortes provocadas em 2013 por brigas entre facções rivais no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos, órgão da Organização dos Estados Americanos pediu ao governo brasileiro a redução imediata da superlotação das penitenciárias maranhenses e a investigação dos homicídios ocorridos.
Em nota, divulgada em site, o governo do Maranhão reafirma que "sempre agiu em conjunto com todos os setores que atuam na defesa dos direitos humanos e daqueles que promovem a garantia da justiça e segurança" e enfatiza que, por meio do Programa Viva Maranhão, o governo está investindo R$ 131 milhões na construção e no reaparelhamento do sistema penitenciário do estado. Os recursos servirão para equipar as unidades com armamentos, portais detectores de metal, esteiras de raio X, estações de rádio, coletes, algemas e veículos. O comunicado ressalta também que o sistema prisional do estado terá o reforço de sete novos presídios e que mais dois, construídos com recursos do Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da Justiça, estão com aproximadamente 80% dos serviços concluídos.
Publicação: 02/01/2014 14:02
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Publicação: 02/01/2014 09:51
Número de mortes em rodovias federais cai durante o feriado de fim de anoSegundo a PRF, em 2013, 379 mortes foram registradas nas rodovias federais; 39 a menos que no ano anterior
Durante as festas de final de ano, foram registrados 6.651 acidentes nas rodovias federais brasileiras e 379 mortes, segundo balanço divulgado nesta quinta-feira (2/1) Polícia Rodoviária Federal (PRF). Em 2012, foram 7.407 acidentes e 420 mortes.
Ainda de acordo com a PRF, esses acidentes resultaram em 4.352 pessoas feridas, ante os 4.642 registrados em 2012. Os números, referentes ao período entre os dias 20 de dezembro e 1º de janeiro, fazem parte da Operação Rodovida, que conta com a ajuda da União, estados e municípios.
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Ainda de acordo com a PRF, esses acidentes resultaram em 4.352 pessoas feridas, ante os 4.642 registrados em 2012. Os números, referentes ao período entre os dias 20 de dezembro e 1º de janeiro, fazem parte da Operação Rodovida, que conta com a ajuda da União, estados e municípios.
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Publicação: 02/01/2014 15:36 Atualização:
Governo paulista sanciona lei para coibir desmanche irregular de veículosAlém disso, haverá um sistema para rastreamento de todas etapas de desmontagem e um cadastro público para consulta de empresas que estejam regularizadas
O governo paulista sancionou nesta quinta-feira (2/1) uma lei que pretende acabar com desmanches irregulares de veículos no estado. Com a nova legislação, as empresas que comercializam peças de carros desmontados terão que se cadastrar no Departamento Estadual de Trânsito (Detran). Além disso, haverá um sistema para rastreamento de todas etapas de desmontagem e um cadastro público para consulta de empresas que estejam regularizadas. O objetivo é coibir o crime de roubo e furto de veículos, o qual representa 50% dos casos de latrocínio (roubo seguido de morte). As empresas terão 180 dias para se adequarem.
“Só poderá ficar no mercado a empresa que estiver credenciada, senão será fechada. E para isso tem que cumprir regras administrativas, ambientais e operacionais”, destacou o governador Geraldo Alckmin. O número de roubos e furtos de veículos tem aumentado desde 2010 em São Paulo. De janeiro a novembro de 2013, o total ultrapassa o total de casos do ano anterior. Foram mais de 197 mil ocorrências ante as 195.685 registradas em 2012. “A medida que derrubarmos roubos e furtos, vamos diminuir também os latrocínios”, acredita.
De acordo com o secretário de Segurança Pública, Fernando Grella, o eixo estruturante da nova lei é o chamado ciclo completo, pelo qual as empresas são responsáveis pelo manejo das peças até a venda ao consumidor final. “Isso facilita a fiscalização, porque não tem a quebra da cadeia”, avaliou. Ele acredita que o sistema de rastreabilidade das peças vai permitir um controle mais rígido das vendas. “O consumidor vai saber a origem do veículo para checar se é legítima ou não”, explicou. Grella destacou que o sistema para rastrear as peças será definido na regulamentação da lei.
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Três tipos de veículos poderão ter essa destinação: apreendidos por ato de polícia judiciária ou por questão administrativa que não podem voltar a circulação porque foram adulterados; declarados irreparáveis pelas seguradoras de veículos e particulares, cujo dono deseje se desfazer. “[Os veículos em que] nem mesmo as peças possam ser reaproveitadas, têm que ser vendidos para empresas de reciclagem, que vão aproveitar como sucata”, explicou. A destinação de itens de segurança, como airbag e freios, é restrita aos fabricantes ou empresas especializadas em reaproveitamento.
As empresas que funcionarem irregularmente estarão sujeitas a multa, que será cumulativa; cassação do credenciamento; suspensão das atividades; e lacração do estabelecimento. Caso seja comprovada que as peças são originárias de roubo, o estabelecimento responderá também criminalmente. “Nós vamos ter um sistema que vai permitir mais facilmente separar aquilo que é o comércio legal, que deve existir, que é bom para o meio ambiente e para economia, do comércio ilegal, que são focos de receptação de veículos roubados”,disse Grella.
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Atualização: 02/01/2014 11:22Número de mortes em rodovias federais cai durante o feriado de fim de anoSegundo a PRF, em 2013, 379 mortes foram registradas nas rodovias federais; 39 a menos que no ano anterior
Durante as festas de final de ano, foram registrados 6.651 acidentes nas rodovias federais brasileiras e 379 mortes, segundo balanço divulgado nesta quinta-feira (2/1) Polícia Rodoviária Federal (PRF). Em 2012, foram 7.407 acidentes e 420 mortes.
Ainda de acordo com a PRF, esses acidentes resultaram em 4.352 pessoas feridas, ante os 4.642 registrados em 2012. Os números, referentes ao período entre os dias 20 de dezembro e 1º de janeiro, fazem parte da Operação Rodovida, que conta com a ajuda da União, estados e municípios.
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Ainda de acordo com a PRF, esses acidentes resultaram em 4.352 pessoas feridas, ante os 4.642 registrados em 2012. Os números, referentes ao período entre os dias 20 de dezembro e 1º de janeiro, fazem parte da Operação Rodovida, que conta com a ajuda da União, estados e municípios.
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