Homem de 47 anos é morto a tiros após ter casa assaltada em Tremembé
Vítima chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
Carro roubado foi abandonado no bairro Araretama em Pindamonhangaba.Um homem de 47 anos foi morto a tiros durante um assalto em sua casa no bairro Aterrado em Tremembé na noite desta segunda-feira (29). Os criminosos conseguiram fugir com o carro da vítima, uma televisão e uma espingarda de chumbinho. Segundo a Polícia Militar, os criminosos invadiram a casa do homem por volta das 23h30. Um vizinho da vítima ouviu três disparos. Ao chegar à casa, encontrou a vítima caída com ferimentos no peito. O homem chegou a ser socorrido ao Hospital Regional, mas não resistiu aos ferimentos.Os criminosos fugiram levando o carro da vítima, uma televisão e uma espingarda de chumbinho. O carro foi abandonado no bairro Araretama em Pindamonhangaba e até a manhã desta terça-feira (1°) ninguém havia sido preso.O corpo da vítima foi encaminhado para o Instituto Médico Legal de Taubaté. O caso foi registrado como latrocínio e é investigado pela polícia.
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- Atualizado em 29/02/2016 19h57
Mãe esfaqueada diante do filho de 2 anos morre após um mês internada
Ela passou por cirurgias em hospital de Joinville, SC, mas não resistiu.
Ex-marido é o principal suspeito; ele foi preso no Paraná no dia 12.
Após mãe sofrer tentativa de homicídio, filho de 2 anos está com tia (Foto: Polícia Militar/Divulgação)
Após mãe ser esfaqueda, menino de 2 anos foi entregue aos cuidados da tia (Foto: Polícia Militar/Divulgação)
A mulher de 36 anos que levou 13 facadas diante do filho de 2 anos no dia 22 de janeiro em Joinville, no Norte de Santa Catarina, morreu após ficar mais de um mês em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Hospital São José, onde passou por cirurgias. A morte ocorreu no domingo (28).
No dia do crime, quando a Polícia Militar chegou, tanto o filho de 2 anos quanto o cachorro de estimação da vítima ficaram ao lado da mulher enquanto aguardavam a chegada do socorro. A criança segurava a mão da mãe.
Ainda deitada na rua, a mulher contou aos policiais que havia sido esfaqueada pelo ex-marido. Ele foi preso no Paraná em 12 de fevereiro. De acordo com a delegada Tania Harada, da Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso (DPCAMI), o suspeito, que é paranaense, vinha sendo monitorado havia semanas pela Polícia Civil.
O menino de 2 anos foi entregue aos cuidados de uma tia.
Mãe esfaqueada diante do filho de 2 anos morre após um mês internada
Ela passou por cirurgias em hospital de Joinville, SC, mas não resistiu.
Ex-marido é o principal suspeito; ele foi preso no Paraná no dia 12.
Após mãe sofrer tentativa de homicídio, filho de 2 anos está com tia (Foto: Polícia Militar/Divulgação)
Após mãe ser esfaqueda, menino de 2 anos foi entregue aos cuidados da tia (Foto: Polícia Militar/Divulgação)
A mulher de 36 anos que levou 13 facadas diante do filho de 2 anos no dia 22 de janeiro em Joinville, no Norte de Santa Catarina, morreu após ficar mais de um mês em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Hospital São José, onde passou por cirurgias. A morte ocorreu no domingo (28).
No dia do crime, quando a Polícia Militar chegou, tanto o filho de 2 anos quanto o cachorro de estimação da vítima ficaram ao lado da mulher enquanto aguardavam a chegada do socorro. A criança segurava a mão da mãe.
Ainda deitada na rua, a mulher contou aos policiais que havia sido esfaqueada pelo ex-marido. Ele foi preso no Paraná em 12 de fevereiro. De acordo com a delegada Tania Harada, da Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso (DPCAMI), o suspeito, que é paranaense, vinha sendo monitorado havia semanas pela Polícia Civil.
O menino de 2 anos foi entregue aos cuidados de uma tia.
Do G1 SC
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Polícia prende vice-presidente do Facebook na América Latina em SP
Rede social descumpriu ordem da Justiça de enviar dados do WhatsApp.
Descumprimento ocorre mesmo após multa de R$ 1 milhão por dia.
Policiais federais prenderam na manhã desta terça-feira (1º) em São Paulo o vice-presidente da rede social Facebook na América Latina Diego Jorge Dzodan. A ação foi tomada a pedido da Justiça de Sergipe após a rede social descumprir decisão judicial de compartilhar informações trocadas no WhatsApp por suspeitos de tráfico de droga. O Facebook é dono do WhatsApp desde o começo de 2014.
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Dzodan estava indo para o trabalho no Itaim Bibi, Zona Sul da capital paulista, quando foi preso. Ele foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) e depois prestará depoimento na Polícia Federal. Procurado pelo G1, o Facebook informou que não comentaria a prisão do executivo.
Os policiais cumpriram mandado de prisão preventiva expedido pelo juiz criminal da comarca de Lagarto, em Sergipe, Marcel Montalvão. Em casos de prisão preventiva, não há prazo para o investigado deixar a prisão.
Segundo a Polícia Federal em Sergipe, o representante descumpriu ordens de repassar à Justiça informações armazenadas em serviços do Facebook, "imprescindíveis para produção de provas a serem utilizadas em uma investigação de crime organizado e tráfico de drogas".
Conta no WhatsApp
A investigação foi iniciada após uma apreensão de drogas na cidade de Lagarto, a 75 km de Aracaju. O juiz Marcel Montalvão pediu há quatro meses que o Facebook informasse o nome dos usuários de uma conta no WhatsApp em que informações sobre drogas eram trocadas. A empresa não atendeu a Justiça, que aplicou há dois meses multa diária de R$ 50 mil. Como a empresa ainda assim não cumpriu a determinação, o valor foi elevado para R$ 1 milhão há 30 dias.
A investigação foi iniciada após uma apreensão de drogas na cidade de Lagarto, a 75 km de Aracaju. O juiz Marcel Montalvão pediu há quatro meses que o Facebook informasse o nome dos usuários de uma conta no WhatsApp em que informações sobre drogas eram trocadas. A empresa não atendeu a Justiça, que aplicou há dois meses multa diária de R$ 50 mil. Como a empresa ainda assim não cumpriu a determinação, o valor foi elevado para R$ 1 milhão há 30 dias.
A assessoria de comunicação do Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe informou que o juiz está em audiência e que a assessoria dele confirma a existência do processo, mas não iria passar informações, pois corre em segredo de justiça.
O Facebook já proíbe que a rede social seja usada para vender drogas. No começo de fevereiro, alterou a política de uso do site e do aplicativo de fotos Instagram para impedir também que os usuários comercializassem armas.
Na prática, donos de páginas e perfis já não podiam vender material bélico, mas pequenas microempresas podiam usar a ferramenta de criação de anúncios rápidos para isso. Com a alteração, essa prática foi vetada. A política da rede, no entanto, não se estende ao WhatsApp.
Outros casos
Não é a primeira vez que o Facebook descumpre uma decisão judicial, e a Justiça brasileira reage. O caso mais recente foi a determinação do Tribunal de São Paulo para que as operadores de telefonia móvel bloqueassem o acesso ao WhatsApp.
Não é a primeira vez que o Facebook descumpre uma decisão judicial, e a Justiça brasileira reage. O caso mais recente foi a determinação do Tribunal de São Paulo para que as operadores de telefonia móvel bloqueassem o acesso ao WhatsApp.
A suspensão do serviço de 48 horas foi uma punição de um juiz de São Bernardo do Campo (SP) ao Facebook. A rede social se recusou a liberar mensagens trocadas pelo WhatsApp por suspeitos de integrar uma quadrilha. A derrubada do app durou pouco mais de 12 horas e foi suspensa após o TJ-SP conceder uma liminar à Oi, uma das quatro operadoras afetadas.
Em fevereiro, um juiz de Teresina (PI) determinou que as operadoras suspendessem temporariamente o acesso ao app de mensagens. Na ocasião, as empresas se negaram a cumprir a decisão. O motivo seria uma recusa do WhatsApp em fornecer informações para uma investigação policial que vinha desde 2013.
Apple x FBI
O caso do Facebook lembra a briga da Apple com o FBI, nos Estados Unidos. A polícia federal norte-americana entrou na Justiça para obrigar a empresa a desbloquear um iPhone usado pelo atirador que matou 14 pessoas e deixou outras 22 feridas em um atentado em San Bernardino, na Califórnia, em dezembro de 2015. Um corte da Califórnia acatou o pedido.
O caso do Facebook lembra a briga da Apple com o FBI, nos Estados Unidos. A polícia federal norte-americana entrou na Justiça para obrigar a empresa a desbloquear um iPhone usado pelo atirador que matou 14 pessoas e deixou outras 22 feridas em um atentado em San Bernardino, na Califórnia, em dezembro de 2015. Um corte da Califórnia acatou o pedido.
A Apple, que já havia negado colaborar com a investigação, informou que não cumprirá o pedido judicial. A empresa entrou com um recurso para anular a decisão. Tim Cook, presidente-executivo da Apple, afirmou que o pedido pode colocar a segurança dos clientes da empresa em risco.
O posicionamento da Apple diante do caso foi apoiado por outras empresas de tecnologia, como Google, Facebook e Microsoft. Mark Zuckerberg, presidente-executivo e um dos fundadores da rede social, disse que é "solidário à Apple".
*Colaborou G1 Sergipe
Justiça ouve testemunhas do caso de morte de palmeirenses em 2012
Confronto entre torcidas organizadas ocorreu na Avenida Inajar de Souza.
Dois torcedores foram mortos com golpes de barra de ferro e pedaço de pau.
A 2ª Vara do Júri, do Foro Regional I - Santana, Zona Norte de São Paulo, começa a ouvir na tarde desta segunda-feira (26) 22 testemunhas de acusação na ação penal de competência do júri que julga a morte de dois jovens no confronto entre torcidas organizadas do Palmeiras e do Corinthians, ocorrido na manhã de 25 de março de 2012 na Avenida Inajar de Souza. Na ocasião, os palmeirenses André Alves Lezo e Guilherme Vinícius Jovanelli Moreira foram mortos com golpes de barras de ferro e pedaços de pau.
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A denúncia cita 15 integrantes da torcida organizada Gaviões da Fiel e 13 integrantes da torcida organizada Mancha Verde. Os corintianos foram denunciados por homicídio e os palmeirenses por associação criminosa.
Segundo o Tribunal de Justiça, as testemunhas serão ouvidas no próprio fórum. Pode haver reforço na segurança, como em todos os casos que exigem cautela. Ainda não há data marcada para ouvir as testemunhas de defesa. Também não há ainda previsão de quando haverá julgamento ou decisão.
Segundo o Tribunal de Justiça, as testemunhas serão ouvidas no próprio fórum. Pode haver reforço na segurança, como em todos os casos que exigem cautela. Ainda não há data marcada para ouvir as testemunhas de defesa. Também não há ainda previsão de quando haverá julgamento ou decisão.
Segundo a denúncia, na época eram frequentes os confrontos armados entre as torcidas organizadas rivais, "verdadeiras batalhas campais previamente agendadas e objeto de preparações que incluíam a organização de arsenal composto por fogos de artifício, barras de ferro, cabos de pás e de enxadas, bambus e outros instrumentos contundentes, além de algumas armas de fogo."
Um desses confrontos entre integrantes da Mancha Alviverde e integrantes da Gaviões da Fiel, ocorreu em novembro de 2013 e logo em seguida foi constatada a morte de um membro da Gaviões, Douglas Karim da Silva.
Nos dias que antecederam o confronto, dia de jogo entre Palmeiras e Corinthians, os denunciados resolveram se confrontar e se prepararam, trocando mensagens entre si.
O ponto de encontro para o confronto seria a Avenida Inajar de Souza. Os denunciados, integrantes da Gaviões da Fiel, resolveram ir além da batalha campal, pois queriam matar integrantes da torcida organizada rival, a Mancha Verde, para vingar a morte do colega Douglas, a quem se referiam pelas iniciais, DKS.
Ainda segundo a denúncia, os corintianos alugaram pelo menos dois ônibus e ao longo da madrugada do dia 25 de março foram recolhendo torcedores em diversos endereços da cidade de São Paulo, concentrando-se em um estabelecimento comercial localizado no Jardim Monte Kemel.
Ali, cerca de 300 corintianos relembraram a morte de DKS e reafirmaram o propósito de vingar sua morte, matando rivais palmeirenses.
Ali, cerca de 300 corintianos relembraram a morte de DKS e reafirmaram o propósito de vingar sua morte, matando rivais palmeirenses.
Um dos organizadores, ainda não identificado, subiu em uma mesa de bilhar e afirmou: "Todo mundo aqui,hoje a gente vai pegar o Lezo e vingar a morte do nosso irmão, vamos pegar os porcos. Não é pra ninguém correr, vou fazer parte da linha de frente e é pra todo mundo me empurrar. Mesmo se eu apanhar, também vou estar batendo. Se ver que tamos
no prejuízo, é pra empurrar e dar soco, mas não é pra correr. Vamos caçar os porcos."
no prejuízo, é pra empurrar e dar soco, mas não é pra correr. Vamos caçar os porcos."
Foram então entoados gritos de guerra e distribuídas meias femininas para serem colocadas nas cabeças com o propósito de esconder os rostos e todos embarcaram nos ônibus e em diversos outros veículos de apoio, dentre eles um Fiat Fiorino carregado com diversos cabos de enxadas e de pás, além de várias barras de ferro e se dirigiram ao encontro dos rivais.
Os palmeirenses denunciados e seus comparsas, também preparados para o confronto, foram se reunindo na Avenida Inajar de Souza, vindos de diversos pontos da Zona Norte. Eles caminhavam desarmados, mas alguns veículos os acompanhavam, próximos, carregando as barras de ferro e os pedaços de pau que seriam usados na contenda agendada.
Já os integrantes da Gaviões se comunicavam ao longo do caminho através de rádios e de telefones para se assegurar de que pudessem surpreender os rivais palmeirenses pela sua retaguarda.
Depois de constatar a passagem do grupo rival, os integrantes da Gaviões desembarcaram dos ônibus e dos demais veículos, armaram-se com as barras de ferro e os pedaços de pau carregados pelos veículos de apoio, além dos diversos foguetes e partiram para cima dos palmeirenses.
Mesmo surpreendidos pelo ataque que lhes veio pelas costas, os palmeirenses da Mancha Alviverde conseguiram se armar com instrumentos semelhantes aos usados pelos corintianos e partiram para o revide mas não conseguiram evitar que Lezo e Moreira fossem atingidos por um sem número de golpes dirigidos especialmente contra suas cabeças, mesmo depois de já terem caído ao chão.
Mesmo socorridos, esses palmeirenses não resistiram aos ferimentos e faleceram. Atingido o propósito de matar rivais, os corintianos retornaram aos seus veículos e conseguiram fugir, assim como fugiram do local a grande maioria dos palmeirenses envolvidos no confronto.
Apenas um pequeno número de policiais militares acompanhava a marcha dos palmeirenses, tendo eles decidido escoltá-los, momentos antes, quando os viram caminhando em expressivo número pela Avenida Inajar de Souza. O reduzido contingente, entretanto, não foi capaz de evitar o confronto ou impedir a fuga da maioria dos contendores, sendo detidos apenas alguns deles.
Apenas um pequeno número de policiais militares acompanhava a marcha dos palmeirenses, tendo eles decidido escoltá-los, momentos antes, quando os viram caminhando em expressivo número pela Avenida Inajar de Souza. O reduzido contingente, entretanto, não foi capaz de evitar o confronto ou impedir a fuga da maioria dos contendores, sendo detidos apenas alguns deles.
Do G1 São Paulo
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