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Câmera Escondida: Jogar água no banheiro - YouTube
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24/02/2014 - Carregado por SBT Online
Câmera Escondida: Ivo Holanda joga água em pessoas nobanheiro e as ... Programa Silvio Santos - Câmera Escondida@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@
Publicação: 15/07/2014 11:48 Atualização: 15/07/2014 17:55
Explosão em fábrica de fogos de artifício mata quatro pessoas em MinasCausas do acidente ainda são desconhecidas e o número de vítimas pode aumentar, segundo a PM
Quatro pessoas morreram e uma ficou ferida durante uma explosão em uma fábrica de fogos de artifício em Santo Antônio do Monte, no Centro-Oeste de Minas. Segundo a Policia Militar (PM), a explosão aconteceu por volta das 7h20, na empresa Fogos Globo. Peritos da Polícia Civil e uma equipe técnica do Exército Brasileiro foram enviadas para o local da explosão. Eles vão apurar as causas do acidente, que anda são desconhecidas.
As vitimas foram identificados como Daiana Cristina Maciel, de 25 anos, Maria das Graças Gonçalves, de 42, Maria José de Soledade, de 27, e Marli Lúcia da Conceição, de 35. No momento da explosão elas manuseavam pólvora no barracão do setor de bombas numeradas que ficou completamente destruído. Um funcionário que não teve o nome divulgado foi levado para um hospital da cidade, onde foi medicado e recebeu alta.
A perícia técnica da Polícia Civil vai indicar o que deu origem à explosão e decidir até o fim da tarde desta terça-feira se a fábrica continuará funcionando. Ninguém responsável pela empresa quis comentar o caso. O coordenador do Sindicato das Indústrias de Explosivos no Estado de Minas Gerais (Sindiemg), Américo Libério, informou que é a primeira vez que ocorre este tipo de acidente na empresa. Entretanto, um ex-funcionário da Fogos Globo, que preferiu não se identificar, disse que outras explosões ocorreram no local.
Libério afirmou também que a fábrica está em dia com a documentação, informação que foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros. A Fogos Globo tem cerca de 100 funcionários que trabalham em 150 galpões.
Polo na fabricação de fogos
A cidade de Santo Antônio do Monte tem tradição na produção de fogos e concentra alto número de acidentes em fábricas. Em setembro de 2013, uma pessoa morreu e outras duas ficaram feridas em explosão na empresa Polvo, que fica na comunidade Buritis. Em maio de 2012, duas pessoas morreram em acidente parecido na empresa Fogos Estrela. Em janeiro de 2011, foram duas mortes em uma fábrica na MG-429, no limite entre Lagoa da Prata e Santo Antônio do Monte.
Segundo a Associação Brasileira de Pirotecnia, em 1800, já havia fabricantes de fogos de artifício em Santo Antônio do Monte. Em 1859, os irmãos Joaquim Antônio da Silva e Luiz Mezêncio da Silva (Luiz Macota) fabricavam rojões e castelos. Ganharam muito dinheiro com a fabricação e venda de foguetes. A arte pirotécnica foi passada para gerações futuras.
Entre 1931 a 1940 a produção ganhou escala industrial com as empresa Fogos 2 Irmãos, Fogos Primor, Fogos Radiante e Fogos Estrela. De 1945 a 1963 foram constituídas diversas fábricas, gerando empregos e impulsionando o comércio de fogos. A grande era dos fogos em Santo Antônio do Monte, aconteceu a partir de 1963.
De 1970 até os dias de hoje a cidade conta com 75 empresas ligadas a pirotecnia. Segundo a associação, os produtos fabricados atendem as exigentes normas de segurança, passando pelo Centro Tecnológico em Pirotecnia, único na América Latina.
Com informações de Ricardo Miranda, TV Alterosa de Divinópolis
Local da explosão nesta segunda-feira em Santo Antônio do Monte |
As vitimas foram identificados como Daiana Cristina Maciel, de 25 anos, Maria das Graças Gonçalves, de 42, Maria José de Soledade, de 27, e Marli Lúcia da Conceição, de 35. No momento da explosão elas manuseavam pólvora no barracão do setor de bombas numeradas que ficou completamente destruído. Um funcionário que não teve o nome divulgado foi levado para um hospital da cidade, onde foi medicado e recebeu alta.
A perícia técnica da Polícia Civil vai indicar o que deu origem à explosão e decidir até o fim da tarde desta terça-feira se a fábrica continuará funcionando. Ninguém responsável pela empresa quis comentar o caso. O coordenador do Sindicato das Indústrias de Explosivos no Estado de Minas Gerais (Sindiemg), Américo Libério, informou que é a primeira vez que ocorre este tipo de acidente na empresa. Entretanto, um ex-funcionário da Fogos Globo, que preferiu não se identificar, disse que outras explosões ocorreram no local.
Libério afirmou também que a fábrica está em dia com a documentação, informação que foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros. A Fogos Globo tem cerca de 100 funcionários que trabalham em 150 galpões.
Polo na fabricação de fogos
A cidade de Santo Antônio do Monte tem tradição na produção de fogos e concentra alto número de acidentes em fábricas. Em setembro de 2013, uma pessoa morreu e outras duas ficaram feridas em explosão na empresa Polvo, que fica na comunidade Buritis. Em maio de 2012, duas pessoas morreram em acidente parecido na empresa Fogos Estrela. Em janeiro de 2011, foram duas mortes em uma fábrica na MG-429, no limite entre Lagoa da Prata e Santo Antônio do Monte.
Segundo a Associação Brasileira de Pirotecnia, em 1800, já havia fabricantes de fogos de artifício em Santo Antônio do Monte. Em 1859, os irmãos Joaquim Antônio da Silva e Luiz Mezêncio da Silva (Luiz Macota) fabricavam rojões e castelos. Ganharam muito dinheiro com a fabricação e venda de foguetes. A arte pirotécnica foi passada para gerações futuras.
Entre 1931 a 1940 a produção ganhou escala industrial com as empresa Fogos 2 Irmãos, Fogos Primor, Fogos Radiante e Fogos Estrela. De 1945 a 1963 foram constituídas diversas fábricas, gerando empregos e impulsionando o comércio de fogos. A grande era dos fogos em Santo Antônio do Monte, aconteceu a partir de 1963.
De 1970 até os dias de hoje a cidade conta com 75 empresas ligadas a pirotecnia. Segundo a associação, os produtos fabricados atendem as exigentes normas de segurança, passando pelo Centro Tecnológico em Pirotecnia, único na América Latina.
Com informações de Ricardo Miranda, TV Alterosa de Divinópolis
Repórter de TV é baleada no pé em tentativa de roubo no Morumbi
Vanessa Hadi foi operada no Hospital Albert Einstein e está bem.
Crime ocorreu no final da tarde de terça (15) quando ela chegava em casa.
Perfil no Twitter da repórter Vanessa Hadi, do Okay Pessoal, do SBT (Foto: Reprodução/Twitter)
A repórter Vanessa Hadi, do programa Okay Pessoal, apresentado por Otávio Mesquita e que vai ao ar nas madrugadas pelo Sistema Brasileiro de Televisão (SBT), foi baleada no pé ao sofrer uma tentativa de assalto quando chegava em casa, no Morumbi, bairro nobre de São Paulo, no final da tarde desta terça-feira (14).
A informação foi confirmada pelo próprio apresentador, que conversou com a colega de trabalho nesta quarta-feira, e pela assessoria de imprensa do SBT. Segundo Mesquita, Vanessa se preparava para entrar em casa no carro dela, um Toyota Corolla, quando foi abordada por quatro homens, que anunciaram o roubo.
Um policial à paisana passava pelo local e percebeu o que estava acontecendo. Ele deu voz de prisão aos assaltantes, que reagiram. Houve troca de tiros. Dois dos suspeitos foram baleados e um deles morreu no local. O outro conseguiu fugir no carro que utilizaram para o crime, um Honda Fit, junto dos outros dois suspeitos. Ele teria sido encaminhado, posteriormente, ao Pronto Socorro Campo Limpo. Os outros dois não foram localizados pela polícia.
Vanessa, por sua vez, foi encaminhada ao Hospital Albert Einstein, também no Morumbi, onde foi operada. “Conversei com ela hoje. Ela está um pouco abalada, mas está bem”, afirmou Otávio Mesquita. A assessoria do hospital, por sua vez, disse que não podia informar o estado de saúde da repórter porque a família não havia autorizado.
Mesquita lamentou o fato e manifestou sua preocupação com a violência no país. “Também moro no Morumbi e já sofri 13 assaltos nos últimos 15 anos. Minha mulher quer ir embora deste país por causa disso. Eu tenho condições de ter um carro blindado, mas e quem não tem?”, indagou.
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Publicação: 16/07/2014 17:44 Atualização:
MTST ocupa edifício sede de empresa de construção na Marginal PinheirosMovimento ocupa com cerca de 4 mil famílias um terreno de 60 mil metros quadrados pertencente a empresa no Portal do Morumbi
Cerca de 1,5 mil pessoas do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) fazem um protesto desde as 13h40 de hoje (16) no saguão de entrada e parte da garagem da empresa de construção e venda de apartamentos Even, na Marginal Pinheiros.
Desde o último dia 20, o MTST ocupa com cerca de 4 mil famílias um terreno de 60 mil metros quadrados pertencente a empresa no Portal do Morumbi, na zona sul da capital. A Even requereu e obteve na justiça a reintegração de posse. Agora, o movimento quer que a empresa suspenda a reintegração e encontre uma solução para o impasse sem a remoção das pessoas.
“A gente quer um período para continuar as negociações. Tanto via governo, como via Caixa [Econômica Federal]. Mas a gente precisa que essas famílias permaneçam lá no terreno, porque elas não têm mesmo para onde ir”, disse a coordenadora do MTST Simone de Sousa.
Parte dos funcionários que trabalham no edifício da Even foram dispensados. A polícia está no local e já fez contato com representantes do movimento. Um faixa da marginal está bloqueada pelos manifestantes.
“Viemos preparados para acampar aqui, trouxemos fogão, comida, barracas para ficarmos aqui até a hora em que eles negociarem conosco. Já viemos aqui na outra semana, no último dia 7, mas eles não nos atenderam, falaram que só atenderiam a gente via governo”, destacou Simone.
A Even foi procurada pela reportagem mais ainda não se manifestou.
Desde o último dia 20, o MTST ocupa com cerca de 4 mil famílias um terreno de 60 mil metros quadrados pertencente a empresa no Portal do Morumbi, na zona sul da capital. A Even requereu e obteve na justiça a reintegração de posse. Agora, o movimento quer que a empresa suspenda a reintegração e encontre uma solução para o impasse sem a remoção das pessoas.
“A gente quer um período para continuar as negociações. Tanto via governo, como via Caixa [Econômica Federal]. Mas a gente precisa que essas famílias permaneçam lá no terreno, porque elas não têm mesmo para onde ir”, disse a coordenadora do MTST Simone de Sousa.
Parte dos funcionários que trabalham no edifício da Even foram dispensados. A polícia está no local e já fez contato com representantes do movimento. Um faixa da marginal está bloqueada pelos manifestantes.
“Viemos preparados para acampar aqui, trouxemos fogão, comida, barracas para ficarmos aqui até a hora em que eles negociarem conosco. Já viemos aqui na outra semana, no último dia 7, mas eles não nos atenderam, falaram que só atenderiam a gente via governo”, destacou Simone.
A Even foi procurada pela reportagem mais ainda não se manifestou.
Agência Brasil
Publicação: 16/07/2014 16:42 Atualização:
Polícia Militar realiza megaoperação no Complexo do AlemãoPor conta da operação de hoje, uma creche, três escolas e seis Espaços de Desenvolvimento Infantil ficaram fechados e 4.015 alunos ficaram sem aula
A Polícia Militar (PM) realiza nesta quarta-feira (16/7) uma megaoperação no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, em busca de pessoas envolvidas em ataques recentes a Unidades de Polícia Pacificadoras (UPPs) e com o tráfico de drogas e de armas na região, mas não conseguiu prender ninguém.
O chefe de operações da Coordenadoria de Polícia Pacificadora, tenente-coronel Rogério Figueiredo, acredita que a operação possa ter vazado.
"É possível ter vazado. Utilizamos um efetivo de 500 homens de vários batalhões especiais. É um efetivo muito grande a ser empregado e de várias localidades, então a gente não descarta esse dado [de vazamento], mas o importante é que fizemos a operação sem nenhum confronto e ninguém vitimado”, avaliou. Figueiredo diz que a operação pretende consolidar o processo de pacificação.
“Conseguimos chegar aos locais, mas ninguém foi localizado. A operação continua e o policiamento vai manter reforçado e havendo a necessidade de uma nova operação, vamos fazê-la", explicou Figueiredo.
Por conta da operação de hoje, uma creche, três escolas e seis Espaços de Desenvolvimento Infantil ficaram fechados e 4.015 alunos ficaram sem aula, de acordo com a Secretaria Municipal de Educação.
Além dos agentes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), do Batalhão de Ações com Cães (BAC), do Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque) e do efetivo de diversas UPPs, dois helicópteros do Grupamento Aeromóvel (GAM) também foram usados na operação. "Os helicópteros dão um apoio importante porque do terreno a gente mantém contato com a aeronave. O que é observado nas aeronaves chega para gente e com essas imagens, temos condições de avaliar melhor o policiamento no terreno e aplicá-lo de forma mais efetiva”, explicou Figueiredo.
Somente este ano, 22 policiais ficaram feridos e cinco foram mortos em confrontos no Complexo do Alemão até o mês de junho. O serviço de inteligência da polícia fez um levantamento de criminosos, armas e drogas na região e identificou possíveis envolvidos com os últimos ataques a UPPs e delegacias. Entre os procurados, está o traficante Ramires, que segundo a polícia, é acusado de participar de diversos ataques na região.
De acordo com o tenente-coronel, há informações de que, sob o comando do traficante conhecido como Marreta, grupos estão planejando uma possível represália a UPPs instaladas em outras comunidades.
"O Marreta é um traficante que faz parte da facção criminosa Comando Vermelho e um dos locais que ele pode atuar, seria no Complexo do Alemão. Eu já vi essa informação circulando nas redes sociais, mas ainda não chegou nada oficialmente para nós", disse.
A polícia também conta com a ajuda de moradores para desarticular o tráfico na região. Os policiais entregaram cerca de 10 mil panfletos na comunidade pedindo à população que denuncie esconderijos de armas, drogas e criminosos pelo telefone do Disque-Denúncia (2253-1177) e da ouvidoria das UPPs (2334-7599), sempre com anonimato garantido.
O chefe de operações da Coordenadoria de Polícia Pacificadora, tenente-coronel Rogério Figueiredo, acredita que a operação possa ter vazado.
"É possível ter vazado. Utilizamos um efetivo de 500 homens de vários batalhões especiais. É um efetivo muito grande a ser empregado e de várias localidades, então a gente não descarta esse dado [de vazamento], mas o importante é que fizemos a operação sem nenhum confronto e ninguém vitimado”, avaliou. Figueiredo diz que a operação pretende consolidar o processo de pacificação.
“Conseguimos chegar aos locais, mas ninguém foi localizado. A operação continua e o policiamento vai manter reforçado e havendo a necessidade de uma nova operação, vamos fazê-la", explicou Figueiredo.
Por conta da operação de hoje, uma creche, três escolas e seis Espaços de Desenvolvimento Infantil ficaram fechados e 4.015 alunos ficaram sem aula, de acordo com a Secretaria Municipal de Educação.
Além dos agentes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), do Batalhão de Ações com Cães (BAC), do Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque) e do efetivo de diversas UPPs, dois helicópteros do Grupamento Aeromóvel (GAM) também foram usados na operação. "Os helicópteros dão um apoio importante porque do terreno a gente mantém contato com a aeronave. O que é observado nas aeronaves chega para gente e com essas imagens, temos condições de avaliar melhor o policiamento no terreno e aplicá-lo de forma mais efetiva”, explicou Figueiredo.
Somente este ano, 22 policiais ficaram feridos e cinco foram mortos em confrontos no Complexo do Alemão até o mês de junho. O serviço de inteligência da polícia fez um levantamento de criminosos, armas e drogas na região e identificou possíveis envolvidos com os últimos ataques a UPPs e delegacias. Entre os procurados, está o traficante Ramires, que segundo a polícia, é acusado de participar de diversos ataques na região.
De acordo com o tenente-coronel, há informações de que, sob o comando do traficante conhecido como Marreta, grupos estão planejando uma possível represália a UPPs instaladas em outras comunidades.
"O Marreta é um traficante que faz parte da facção criminosa Comando Vermelho e um dos locais que ele pode atuar, seria no Complexo do Alemão. Eu já vi essa informação circulando nas redes sociais, mas ainda não chegou nada oficialmente para nós", disse.
A polícia também conta com a ajuda de moradores para desarticular o tráfico na região. Os policiais entregaram cerca de 10 mil panfletos na comunidade pedindo à população que denuncie esconderijos de armas, drogas e criminosos pelo telefone do Disque-Denúncia (2253-1177) e da ouvidoria das UPPs (2334-7599), sempre com anonimato garantido.
Estado de Minas
Publicação: 16/07/2014 16:32 Atualização:
Sobrevivente de explosão em fábrica de fogos presta depoimentoElenilton Gonçalves, de 19 anos, estava no galpão e escapou segundos antes. Quatro mulheres morreram na tragédia. O teor dos depoimentos não foi divulgado
João Henrique do Vale -
Perícia fez os primeiros levantamentos no local. Resultado sai em até 30 dias |
A polícia segue com as investigações sobre a explosão na empresa Fogos Globo, de fogos de artifício, que deixou quatro mortos e um ferido. O delegado Lucélio da Silva, responsável pelo inquérito, começou a ouvir as testemunhas do caso. Nesta quarta-feira, dois funcionários foram ouvidos. Um deles, Elenilton Golçalves, de 19 anos, estava no galpão e escapou segundos antes da explosão. Ele falou por aproximadamente três horas.
O jovem deu detalhes de como começou um princípio de incêndio antes da explosão. Porém, o teor da oitiva não será repassado. “Ele me pediu para não divulgar os dados do depoimento. Também acho que neste momento atrapalharia o andamento das investigações”, explica Lucélio Silva.
Nessa terça-feira, o delegado contou que Elenilton estava no galpão quando, por volta das 7h20, notou um princípio de incêndio. O funcionário disse que correu e gritou, mas quatro mulheres que trabalhavam no local não conseguiram sair. Morreram na hora Daiana Cristina Maciel, de 25, Maria José da Soledade Campos, de 27, Maria das Graças Gonçalves Siqueira, 42, e Marli Lúcia da Conceição, de 39. O jovem teve três queimaduras nas costas e ficou em estado de choque.
A fábrica não apresentava nenhum problema com a documentação e, por isso, segue funcionando normalmente. “A fábrica é grande. Tem aproximadamente 150 imóveis entre pavilhões e depósitos. A explosão aconteceu em apenas um deles. O local está interditado, porém o restante segue normalmente. O exército fiscaliza a empresa, que está em dia”, explica o delegado.
Duas vítimas da tragédia foram enterradas nesta quarta-feira na cidade |
Enterro
O clima de tristeza tomou conta da cidade durante o enterro de duas vítimas da tragédia neste manhã. A movimentação no velório de Maria das Graças Gonçalves Siqueira, de 42, e Marli Lúcia da Conceição, de 39, foi grande. Familiares, amigos e funcionários da fábrica prestaram as últimas homenagens com um sentimento de solidariedade. Muitos reclamaram que a única opção de emprego no município está nas fábricas de fogos. Segundo os moradores, mesmo as empresas seguindo padrão de segurança na produção estão sujeitas aos acidentes. De 2011 até este ano, foram três graves explosões com morte no município. Os trabalhadores se dizem reféns desse mercado de fogos de artifício.(Com informações de Guilherme Paranaiba e Luana Cruz)
Estado de Minas
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Publicação: 16/07/2014 15:15 Atualização:
Polícia Civil do Rio pede prorrogação da prisão de ativistasExpectativa dos advogados é que 12 ativistas deixem o sistema penitenciário nesta quarta-feira
A Polícia Civil do Rio de Janeiro pediu nesta quarta-feira (16/7) a extensão da prisão temporária (válida por cinco dias) de 16 investigados por participação em atos violentos em manifestações. O pedido não incluiu os 12 ativistas autorizados ontem (15) a serem liberados pela Justiça, por meio habeas corpus. No sábado (12), a Operação Firewall prendeu 19 pessoas e apreendeu dois adolescentes. Ao todo, 26 prisões foram decretadas pela 27ª Vara Criminal. Nove pessoas estão foragidas.
O alvará de soltura dos 12 ativistas está no Cartório da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e a expectativa dos advogados é que os ativistas deixem o sistema penitenciário hoje. Entre eles, a advogada Eloysa Samy Santiago, assistida pela Ordem do Advogados do Brasil (OAB), e a radialista da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Joseane Freitas, defendida pelo Sindicato dos Jornalistas do Município do Rio de Janeiro.
A advogada do Instituto Defensores de Direitos Humanos (DDH), Raphaela Lopes, que conseguiu a liberação de três ativistas, aponta duas irregularidas nos processo: a decretação de prisão temporária para prevenir um “fato futuro”, o que deveria ser feito pela prisão preventiva, e a ausência de indícios que justificassem a prisão. “Não há um detalhamento do porquê, do envolvimento dos ativistas em supostos atos ilegais”.
O instituto, que também defende um dos adolescentes apreendidos, encaminhará ainda hoje um pedido de extensão dos efeitos do habeas corpus do 12 ativistas para o jovem ainda hoje. Anteriormente, a entidade ingressou com pedido de liberdade assistida.
Segundo o instituto, além dos adolescentes, permanecem presos a professora da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), Camila Jourdan; e os ativistas Tiago Teixeira da Rocha, Eduarda Oliveira de Castro, Igor Pereira D'Icarahy e Elisa Quadros Pinto Sanzi, a Sininho.
A Polícia Civil informou, em nota, que nem todas as informações acerca do inquérito podem ser divulgadas devido ao segredo de Justiça. A nota diz que o inquérito foi aberto para apurar atos violentos em protestos em setembro do ano passado e que as investigações ainda não foram concluídas. Os detidos são acusados de associação criminosa.
O alvará de soltura dos 12 ativistas está no Cartório da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e a expectativa dos advogados é que os ativistas deixem o sistema penitenciário hoje. Entre eles, a advogada Eloysa Samy Santiago, assistida pela Ordem do Advogados do Brasil (OAB), e a radialista da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Joseane Freitas, defendida pelo Sindicato dos Jornalistas do Município do Rio de Janeiro.
Saiba mais...
Justiça solta ativistas presos por vandalismo no Rio de Janeiro Manifestantes protestam contra detenção de ativistas da Operação Firewall Pelo menos 50 ativistas protestam contra a Fifa em CopacabanaO instituto, que também defende um dos adolescentes apreendidos, encaminhará ainda hoje um pedido de extensão dos efeitos do habeas corpus do 12 ativistas para o jovem ainda hoje. Anteriormente, a entidade ingressou com pedido de liberdade assistida.
Segundo o instituto, além dos adolescentes, permanecem presos a professora da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), Camila Jourdan; e os ativistas Tiago Teixeira da Rocha, Eduarda Oliveira de Castro, Igor Pereira D'Icarahy e Elisa Quadros Pinto Sanzi, a Sininho.
A Polícia Civil informou, em nota, que nem todas as informações acerca do inquérito podem ser divulgadas devido ao segredo de Justiça. A nota diz que o inquérito foi aberto para apurar atos violentos em protestos em setembro do ano passado e que as investigações ainda não foram concluídas. Os detidos são acusados de associação criminosa.
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Publicação: 16/07/2014 14:59 Atualização:
Rio Grande do Sul tem 167 municípios atingidos pelas chuvas143 municípios que declararam situação de emergência no Rio Grande do Sul incluindo dois em estado de calamidade
O número de municípios afetados pelas chuvas e enchentes no Rio Grande do Sul chegou a 167 nesta quarta-feira (16/7), segundo relatório divulgado pela Defesa Civil do estado. Dos 143 municípios que declararam situação de emergência no Rio Grande do Sul, incluindo dois em estado de calamidade, 134 encaminharam documentação para elaboração de um relatório com o detalhamento da situação do município e a solicitação de recursos ao governo federal.
A Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil do Ministério da Integração Nacional já reconheceu estado de calamidade dos dois municípios e a situação de emergência em outros 124. Os recursos da União serão usados em ações de socorro, restabelecimento de serviços essenciais - como água e luz, e de caráter emergencial, incluindo restauração de estradas vicinais e rodovias estaduais.
A Defesa Civil informou também que 6.937 pessoas continuam desalojadas, em casas de amigos, e 653 estão em abrigos públicos, em todo o estado. Duas pessoas morreram e uma jovem continua desaparecida em Arroio do Tigre.
Segundo o órgão estadual, uma nova frente fria vai provocar chuvas em todas as regiões hoje. Somente na sexta-feira, a chegada de uma massa de ar seco e frio diminuirá a nebulosidade e provocará queda na temperatura.
Saiba mais...
Quase 8 mil pessoas permanecem fora de casa em razão de chuvas no RS Moradores do RS atingidos por chuva terão adiantamento do INSSA Defesa Civil informou também que 6.937 pessoas continuam desalojadas, em casas de amigos, e 653 estão em abrigos públicos, em todo o estado. Duas pessoas morreram e uma jovem continua desaparecida em Arroio do Tigre.
Segundo o órgão estadual, uma nova frente fria vai provocar chuvas em todas as regiões hoje. Somente na sexta-feira, a chegada de uma massa de ar seco e frio diminuirá a nebulosidade e provocará queda na temperatura.
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Agência Brasil
Publicação: 16/07/2014 13:36 Atualização:
Protesto de sem-teto em SP tem confusão em operadora de telefoniaO grupo faz manifestações simultâneas em quatro operadoras de telefonia para reivindicar a melhoria do serviço, especialmente em bairros periféricos de São Paulo
A chegada de integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) à empresa de telefonia Claro, na Rua Flórida, foi marcada por uma confusão. De acordo com os integrantes do movimento, eles foram provocados, por volta das 11h40, por seguranças da empresa e reagiram, provocando um empurra-empurra na portaria. Um grupo de aproximadamente 100 pessoas conseguiu entrar no pátio da empresa. Segundo o MTST, um dos vigilantes apontou uma arma. A Claro ainda não se pronunciou sobre o ocorrido. O grupo faz nesta quarta-feira (16/7) manifestações simultâneas em quatro operadoras de telefonia para reivindicar a melhoria do serviço, especialmente em bairros periféricos de São Paulo.
“O segurança começou a ameaçar e ofender as pessoas e houve uma exaltação de ânimos. Estávamos aqui fora, o objetivo não era entrar ou causar qualquer tipo de confusão, assim como fomos recebidos na Oi”, explicou Guilherme Boulos, um dos coordenadores do MTST. Ismael Monteiro, 41 anos, estava na porta, quando começou o tumulto. “Eles chamaram a gente de vagabundo, de bando de marginais, e não somos nada disso. Somos trabalhadores e estamos aqui para lutar pelos nossos direitos”, relatou o manifestante, que informou ser cliente da operadora.
Após a intervenção da Polícia Militar (PM), o grupo deixou o estacionamento. “Vamos apresentar a nossa pauta de reivindicações como estamos fazendo em todos os outros casos”, informou o coordenador. Sobre o encontro na Oi, Boulos disse que foram indicados 56 bairros da cidade onde o sinal da operadora não funciona. “Falta investimento em infraestrutura para isso e eles se comprometeram a dar um retorno”, declarou. Há pouco um grupo de integrantes do MTST foi recebido por representantes da Claro.
Ele reforçou que essas reivindicações às operadoras são pontuais, pois o principal ponto está sendo apresentado à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), onde um grupo também protesta. “Queremos que sejam feitos os investimentos previstos em contratos de concessão. "Após a privatização, haviam uma série de investimentos previstos que não foram feitos, então há condição, inclusive, para revogar contratos e reestatizar as empresas”, avaliou.
O vigilante João Evangelista de Jesus, 49 anos, participa da ocupação Vila Nova Palestina e reclama do serviço prestado pelas operadoras. “Lá, onde eu moro [extremo sul de São Paulo], a TIM quase nunca pega. Tenho três chips, mas de que adianta a promoção se não funciona?”, reclamou. Por outro lado, no bairro Brooklin, onde trabalha, ele diz que nunca tem problemas. “Na periferia falta tudo, mesmo quando a gente paga diretamente pelo serviço”, lamentou.
“O segurança começou a ameaçar e ofender as pessoas e houve uma exaltação de ânimos. Estávamos aqui fora, o objetivo não era entrar ou causar qualquer tipo de confusão, assim como fomos recebidos na Oi”, explicou Guilherme Boulos, um dos coordenadores do MTST. Ismael Monteiro, 41 anos, estava na porta, quando começou o tumulto. “Eles chamaram a gente de vagabundo, de bando de marginais, e não somos nada disso. Somos trabalhadores e estamos aqui para lutar pelos nossos direitos”, relatou o manifestante, que informou ser cliente da operadora.
Após a intervenção da Polícia Militar (PM), o grupo deixou o estacionamento. “Vamos apresentar a nossa pauta de reivindicações como estamos fazendo em todos os outros casos”, informou o coordenador. Sobre o encontro na Oi, Boulos disse que foram indicados 56 bairros da cidade onde o sinal da operadora não funciona. “Falta investimento em infraestrutura para isso e eles se comprometeram a dar um retorno”, declarou. Há pouco um grupo de integrantes do MTST foi recebido por representantes da Claro.
Ele reforçou que essas reivindicações às operadoras são pontuais, pois o principal ponto está sendo apresentado à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), onde um grupo também protesta. “Queremos que sejam feitos os investimentos previstos em contratos de concessão. "Após a privatização, haviam uma série de investimentos previstos que não foram feitos, então há condição, inclusive, para revogar contratos e reestatizar as empresas”, avaliou.
O vigilante João Evangelista de Jesus, 49 anos, participa da ocupação Vila Nova Palestina e reclama do serviço prestado pelas operadoras. “Lá, onde eu moro [extremo sul de São Paulo], a TIM quase nunca pega. Tenho três chips, mas de que adianta a promoção se não funciona?”, reclamou. Por outro lado, no bairro Brooklin, onde trabalha, ele diz que nunca tem problemas. “Na periferia falta tudo, mesmo quando a gente paga diretamente pelo serviço”, lamentou.
Agência Brasil
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Agência Brasil
Publicação: 16/07/2014 08:37 Atualização:
PM determina prisão de 4 policiais suspeitos de agressão em protesto no RioOs inquéritos foram abertos depois que vídeos e fotos divulgados na imprensa e mídias sociais flagraram soldados agredindo jornalistas e manifestantes
A Polícia Militar determinou a prisão administrativa de quatro policiais suspeitos de agressão e roubo durante manifestação no último domingo (13/7), na Tijuca, zona norte da cidade do Rio de Janeiro. Os quatro são soldados e ficarão presos no Batalhão de Policiamento de Grandes Eventos, por ordem do comandante da unidade.
Os inquéritos policiais-militares foram abertos depois que vídeos e fotos divulgados na imprensa e mídias sociais flagraram soldados agredindo jornalistas e manifestantes. Um soldado é suspeito de agredir o cinegrafista canadense Jason O'Hara. O jornalista foi chutado no rosto quanto estava sentado no chão.
Outro é suspeito de ter roubado uma câmera do jornalista canadense. Um terceiro soldado é suspeito de agredir o repórter fotográfico do Portal Terra Mauro Pimentel. As fotos do jornalista mostram o momento em que o suspeito agrediu Pimentel com um cassetete.
O quarto soldado preso é acusado de chutar duas vezes uma jovem manifestante. Ele chegou a ser contido por colegas depois da agressão. Segundo o Sindicato dos Jornalistas do Município do Rio de Janeiro, 15 jornalistas que faziam a cobertura do protesto foram agredidos por policiais ou ficaram feridos com armas não letais usadas pelos agentes.
Os inquéritos policiais-militares foram abertos depois que vídeos e fotos divulgados na imprensa e mídias sociais flagraram soldados agredindo jornalistas e manifestantes. Um soldado é suspeito de agredir o cinegrafista canadense Jason O'Hara. O jornalista foi chutado no rosto quanto estava sentado no chão.
Outro é suspeito de ter roubado uma câmera do jornalista canadense. Um terceiro soldado é suspeito de agredir o repórter fotográfico do Portal Terra Mauro Pimentel. As fotos do jornalista mostram o momento em que o suspeito agrediu Pimentel com um cassetete.
O quarto soldado preso é acusado de chutar duas vezes uma jovem manifestante. Ele chegou a ser contido por colegas depois da agressão. Segundo o Sindicato dos Jornalistas do Município do Rio de Janeiro, 15 jornalistas que faziam a cobertura do protesto foram agredidos por policiais ou ficaram feridos com armas não letais usadas pelos agentes.
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Publicação:
Investigação mostra que policiais de São Paulo extorquíam traficantesA investigação apontou o envolvimento de mais de 30 agentes com integrantes de uma facção criminosa
Operação conduzida pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) de São Paulo revelou que policiais militares e civis extorquíam dinheiro de traficantes. A investigação apontou o envolvimento de mais de 30 agentes com integrantes de uma facção criminosa. Deflagrada no sábado, a operação levou à prisão 40 pessoas, além da apreensão de drogas e carros.
A maior parte dos entorpecentes era do chefe da facção, o Marcola, que, recentemente, passou a ser chamado de Russo pelos criminosos para continuar controlando o tráfico de drogas, apesar de estar detido em um presídio de segurança máxima. Nenhum dos presos é policial. O caso deles será analisado pelas corregedorias policiais.
A maior parte dos entorpecentes era do chefe da facção, o Marcola, que, recentemente, passou a ser chamado de Russo pelos criminosos para continuar controlando o tráfico de drogas, apesar de estar detido em um presídio de segurança máxima. Nenhum dos presos é policial. O caso deles será analisado pelas corregedorias policiais.
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