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Seis pessoas foram detidas nesta segunda-feira (6) suspeitas de terem participado dos ataques a ônibus que deixaram quatro feridos e mataram a menina Ana Clara Santos Sousa, 6, no município de São José de Ribamar, na região metropolitana de São Luís (MA). Inicialmente, o governo divulgou que eram sete, mas depois corrigiu a informação.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado, os seis foram encaminhados para a Superintendência de Investigação Criminal da Polícia Civil para averiguação sobre o possível envolvimento do grupo na ação, ocorrida na última sexta-feira (3) no bairro Vila Sarney.
O ônibus em que Ana Clara estava com a mãe e a irmã, de um ano, foi um dos quatro incendiados na noite de sexta. O governo de Roseana Sarney (PMDB) diz que a ordem para os ataques partiu de dentro do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, na capital São Luís.
A suspeita é que os crimes ocorreram como uma reação dos criminosos às operações de apreensão de armas e drogas no presídio, onde 62 presos morreram desde o ano passado –três deles decapitados na última rebelião, em dezembro.
Ana Clara, que teve 95% do corpo queimado, morreu na manhã desta segunda-feira (6) no hospital estadual Juvêncio Matos.
A irmã da menina, Lorane Beatriz Santos, segue internada no local e a mãe delas, Juliane Carvalho Santos, 22, está no hospital geral Tarquinio Lopes Filho.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado, os seis foram encaminhados para a Superintendência de Investigação Criminal da Polícia Civil para averiguação sobre o possível envolvimento do grupo na ação, ocorrida na última sexta-feira (3) no bairro Vila Sarney.
O ônibus em que Ana Clara estava com a mãe e a irmã, de um ano, foi um dos quatro incendiados na noite de sexta. O governo de Roseana Sarney (PMDB) diz que a ordem para os ataques partiu de dentro do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, na capital São Luís.
A suspeita é que os crimes ocorreram como uma reação dos criminosos às operações de apreensão de armas e drogas no presídio, onde 62 presos morreram desde o ano passado –três deles decapitados na última rebelião, em dezembro.
Ana Clara, que teve 95% do corpo queimado, morreu na manhã desta segunda-feira (6) no hospital estadual Juvêncio Matos.
A irmã da menina, Lorane Beatriz Santos, segue internada no local e a mãe delas, Juliane Carvalho Santos, 22, está no hospital geral Tarquinio Lopes Filho.
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Grupo armado explode banco em Bom Jesus dos Perdões, SP
Crime ocorreu na madrugada deste domingo (5) em agência do centro.
Segundo a Polícia Militar, cerca de 15 pessoas participaram da ação.
Um grupo de cerca de 15 homens armados explodiu um caixa eletrônico no centro de Bom Jesus dos Perdões (SP) na madrugada deste domingo (5). Ninguém foi preso.
Segundo a Polícia Militar, o grupo chegou à agência do Bradesco em quatro carros por volta das 4h15. Um dos automóveis usados na ação foi abandonado e localizado pela Polícia Militar em Nazaré Paulista.
Para explodir o terminal eletrônico, os criminosos teriam usado dinamites. O grupo conseguiu fugir levando uma quantia ainda não revelada. A agência, que teve o teto e as portas danificadas pelo impacto da explosão, está interditada.
Do G1 Vale do Paraíba e Região
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Governo do Maranhão aceita auxílio do Ministério da
Justiça
Lista com número e nomes de detentos será concluída até terça-feira (7).
Ao todo, 16 pessoas foram detidas suspeitas de envolvimento em ataques.
A governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), aceitou o auxílio do Ministério da Justiça para conter a onda de violência no estado, segundo informou ao G1 o secretário de Segurança Pública do estado, Aluísio Mendes. No domingo (5), o governo federal ofereceu 25 vagas em presídios federais para os chefes das facções criminosas que estão no Complexo Penitenciário de Pedrinhas. Ao todo, 16 pessoas foram detidas entre domingo e a manhã desta segunda-feira (6) suspeitas de participação nos ataques a ônibus e delegacias em São Luís.
"A governadora Roseana Sarney aceitou o auxílio desde que o ministro ligou para ela. Estamos, agora, analisando quem e quantos vamos mandar para outros presídios. Até amanhã fecharemos a lista. Tudo isso começa a ser encaminhado hoje. Para eles serem transferidos, é necessário o posicionamento do juiz da Vara de Execuções Penais", explicou o secretário Aluísio Mendes.
Está prevista para a tarde desta segunda-feira (6) uma reunião de Roseana Sarney com a cúpula da Secretaria Estadual de Segurança Pública, no Palácio dos Leões, em São Luís.
"A governadora Roseana Sarney aceitou o auxílio desde que o ministro ligou para ela. Estamos, agora, analisando quem e quantos vamos mandar para outros presídios. Até amanhã fecharemos a lista. Tudo isso começa a ser encaminhado hoje. Para eles serem transferidos, é necessário o posicionamento do juiz da Vara de Execuções Penais", explicou o secretário Aluísio Mendes.
Está prevista para a tarde desta segunda-feira (6) uma reunião de Roseana Sarney com a cúpula da Secretaria Estadual de Segurança Pública, no Palácio dos Leões, em São Luís.
saiba mais
Segundo o Ministério da Justiça, a estratégia que pode ser adotada no Maranhão já foi utilizada de forma eficaz em Santa Catarina, quando foram transferidos vários presos, no início de 2012, justamente para tentar frear uma onda de violência que tomava conta do estado.
Ataques
Na sexta-feira (3), quatro ônibus foram incendiados e duas delegacias foram alvo de ataques na Região Metropolitana de São Luís. Os ataques começaram na capital maranhense depois de uma operação realizada pela Tropa de Choque da Polícia Militar no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, com o objetivo de diminuir as mortes nas unidades prisionais do estado.
Na sexta-feira (3), quatro ônibus foram incendiados e duas delegacias foram alvo de ataques na Região Metropolitana de São Luís. Os ataques começaram na capital maranhense depois de uma operação realizada pela Tropa de Choque da Polícia Militar no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, com o objetivo de diminuir as mortes nas unidades prisionais do estado.
Na quinta-feira (2), dois presos foram encontrados mortos em Pedrinhas. Em 2013, de acordo com o relatório do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) entregue em 27 de dezembro, 60 detentos morreram nos presídios do Maranhão.
Nos ataques de sexta, quatro ônibus foram incendiados na Vila Sarney, na Avenida Kennedy, no bairro João Paulo e na Avenida Ferreira Gullar. Além disso, duas delegacias foram alvo de tiros em São Luís, no São Francisco e na Liberdade.
Cinco pessoas ficaram feridas por conta dos ataques a ônibus na Vila Sarney Filho. A menina Maria Clara, de 6 anos, não resistiu às queimaduras que sofreu e morreu na manhã desta segunda-feira (6). Ela teve mais de 90% do corpo queimado no ataque.
Ana Clara estava com a mãe e a irmã. As outras duas continuam internadas.
Ana Clara estava com a mãe e a irmã. As outras duas continuam internadas.
Prisões
Na manhã de domingo (5), dez suspeitos de participação nos ataques foram apresentados pela Secretaria de Segurança Pública – dois adolescentes e oito maiores de idade, entre eles um preso de Pedrinhas. Um 11° suspeito de atirar contra a delegacia do bairro da Liberdade na noite de sábado (4) não foi apresentado porque a prisão ocorreu durante a entrevista coletiva.
Na manhã de domingo (5), dez suspeitos de participação nos ataques foram apresentados pela Secretaria de Segurança Pública – dois adolescentes e oito maiores de idade, entre eles um preso de Pedrinhas. Um 11° suspeito de atirar contra a delegacia do bairro da Liberdade na noite de sábado (4) não foi apresentado porque a prisão ocorreu durante a entrevista coletiva.
Aluísio Mendes afirmou que a ordem para os ataques partiu de dentro do Complexo Penitenciário de Pedrinhas e que o objetivo da facção criminosa era queimar, pelo menos, 20 ônibus na Região Metropolitana de São Luís.
Escutas telefônicas gravadas com autorização judicial mostram que a ordem para os ataques na capital maranhense partiu de dentro do presídio. Segundo reportagem do "Fantástico", Hilton John Alves Araújo, detido após os ataques, comandou a ação depois de receber o pedido de um preso.
Reforço policial
O efetivo de todas as polícias que atuam na capital foi reforçado após os ataques. Além das polícias Militar e Civil, houve reforço no contingente de homens do Grupo Tático Aéreo (GTA) e do Corpo de Bombeiros que atua em São Luís. Além disso, alunos da PM que terminaram a formação e estão em fase de estágio operacional estão nas ruas da cidade desde sábado.
A polícia fechou as saídas da cidade, e mil policiais fizeram buscas por toda a capital.
Já na manhã desta segunda-feira, seis envolvidos no ataque ao ônibus que matou a criança de seis anos foram detidos.
O efetivo de todas as polícias que atuam na capital foi reforçado após os ataques. Além das polícias Militar e Civil, houve reforço no contingente de homens do Grupo Tático Aéreo (GTA) e do Corpo de Bombeiros que atua em São Luís. Além disso, alunos da PM que terminaram a formação e estão em fase de estágio operacional estão nas ruas da cidade desde sábado.
A polícia fechou as saídas da cidade, e mil policiais fizeram buscas por toda a capital.
Já na manhã desta segunda-feira, seis envolvidos no ataque ao ônibus que matou a criança de seis anos foram detidos.
Do G1 MA
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BANANAL
Polícia Civil apreende 134 quilos de cocaína
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HELICÓPTERO
Turistas pagam até R$ 13 mil para ir ao litoral
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Mulher é presa tentando entrar com droga em presídio de
Tremembé
Segundo a polícia, ela levava uma porção de maconha nas partes íntimas.
Flagrante ocorreu neste domingo (5) e ela foi levada para cadeia em Pinda.Uma mulher de 24 anos foi presa tentando entrar com drogas na Penitenciária 1, em Tremembé, durante o dia de visitas neste domingo (5). De acordo com a Polícia Civil, ela que é moradora de Jacareí, estava com 144,3 gramas de maconha nas partes íntimas. Ela foi presa em flagrante e levada para a cadeia feminina de Pindamonhangaba.
Do G1 Vale do Paraíba e Região
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Homem é morto com um tiro no Bairro do Tanque, em
Atibaia
Segundo a Polícia, vítima estava no estacionamento de um clube.
Ele foi socorrido o local, mas não resistiu aos ferimentos.
Um homem atingido por um tiro e morreu, na tarde deste domingo (5), no bairro do Tanque, em Atibaia. A Polícia Civil investiga o crime.
Segundo informações da Polícia Militar, o homem de 32 anos estava no estacionamento de um clube quando foi atingido pelo tiro. Ele foi socorrido por uma ambulância do SAMU, mas não resistiu ao ferimento.
Até o momento a Polícia Civil busca informações que possam identificar o autor dos disparos. Ninguém foi preso.
Do G1 Vale do Paraíba e Região
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06 de janeiro de 2014 - 18:33
Ministro do Trabalho recebe sindicalistas e agenda reunião com GM
O ministro do Trabalho, Manoel Dias, com os sindicalistas Macapá e o Mancha _Foto: Divulgação/MTE
Redação
O ministro do Trabalho, Manoel Dias, recebeu nesta segunda-feira o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São José, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá, e o secretário-geral do sindicato, Luiz Carlos Prates, o Mancha. Os sindicalistas cobraram do governo Dilma a suspensão das demissões anunciadas pela GM, estabilidade no emprego e investimentos na fábrica da montadora em São José.
Segundo a assessoria de imprensa da pasta, o ministro ouviu as reivindicações e disse que conversará com os ministros Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência da República) e Guido Mantega (Fazenda) para articular algum acordo oportuno a todos os envolvidos.
O ministro do Trabalho, Manoel Dias, recebeu nesta segunda-feira o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São José, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá, e o secretário-geral do sindicato, Luiz Carlos Prates, o Mancha. Os sindicalistas cobraram do governo Dilma a suspensão das demissões anunciadas pela GM, estabilidade no emprego e investimentos na fábrica da montadora em São José.
Segundo a assessoria de imprensa da pasta, o ministro ouviu as reivindicações e disse que conversará com os ministros Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência da República) e Guido Mantega (Fazenda) para articular algum acordo oportuno a todos os envolvidos.
Ainda segundo a assessoria do ministério, está pré-agendada para esta semana uma reunião em São José com representantes do sindicato, da GM e da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores). O superintendente Regional do Trabalho e Emprego, Luiz Antonio Medeiros, representará o ministro Dias nas negociações.
Acordos.
Macapá disse ao ministro que a GM teria desrespeitado acordos firmados com a categoria. Macapá alega que o acordo assinado com a GM em 28 de janeiro de 2013 não prevê a demissão dos funcionários, ao contrário do que afirma a empresa. Ele ainda ressalta que outro acordo, assinado em 15 de julho, prevê investimentos de R$ 2,5 bilhões em nova fábrica de São José dos Campos.
Macapá disse ao ministro que a GM teria desrespeitado acordos firmados com a categoria. Macapá alega que o acordo assinado com a GM em 28 de janeiro de 2013 não prevê a demissão dos funcionários, ao contrário do que afirma a empresa. Ele ainda ressalta que outro acordo, assinado em 15 de julho, prevê investimentos de R$ 2,5 bilhões em nova fábrica de São José dos Campos.
Na quarta-feira, às 10h, o sindicato vai realizar uma assembleia com os trabalhadores para dar continuidade às atividades em defesa do emprego.
No dia 28 de dezembro, a GM enviou cartas de demissão a trabalhadores da fábrica de São José.O número de funcionários desligados no dia 28 não foi informado, mas, segundo a montadora, icluindo as adesões aos PDVS abertos ao longo do ano, foram demitidos um total de 1.053 trabalhadores da planta.
No dia 28 de dezembro, a GM enviou cartas de demissão a trabalhadores da fábrica de São José.O número de funcionários desligados no dia 28 não foi informado, mas, segundo a montadora, icluindo as adesões aos PDVS abertos ao longo do ano, foram demitidos um total de 1.053 trabalhadores da planta.
“O Sindicato não tem acordo sobre essas demissões. A GM foi beneficiada por incentivos fiscais concedidos pelo governo e qualquer demissão agora seria para garantir seus lucros. Esse dinheiro poderia estar sendo usado em saúde e educação, mas está beneficiando apenas as montadoras. Vamos lutar, junto com os trabalhadores, contra mais esse abuso cometido pela empresa”, afirmou o presidente do sindicato, por meio de nota.
Mancha, que também é membro da Executiva Nacional da CSP-Conlutas, Luiz Carlos Prates, também cobrou apoio do governo Dilna. “Vamos continuar com a mobilização nacional contra as demissões e exigir a adoção de um contrato coletivo nacional que garanta os mesmos direitos para todos os trabalhadores metalúrgicos”, disse Mancha, também por meio de nota enviada pela assessoria de imprensa.
Mancha, que também é membro da Executiva Nacional da CSP-Conlutas, Luiz Carlos Prates, também cobrou apoio do governo Dilna. “Vamos continuar com a mobilização nacional contra as demissões e exigir a adoção de um contrato coletivo nacional que garanta os mesmos direitos para todos os trabalhadores metalúrgicos”, disse Mancha, também por meio de nota enviada pela assessoria de imprensa.
O VALE
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06 DE JANEIRO DE 2014 - 11:28
Polícia Civil apreende 134 quilos de cocaína em Bananal
Três pessoas foram presas; elas fariam parte de uma quadrilha que faz a intermediação da droga entre São Paulo e Rio de Janeiro
Bananal
A Polícia Civil apreendeu 134 quilos de cocaína em uma pousada em Bananal na madrugada desta segunda-feira. Pelo menos três pessoas foram presas durante a operação.
Segundo informações, a quadrilha é responsável por assaltos alémd e fazer o transporte de droga entre São Paulo e Rio de Janeiro.
Com a droga também foram apreendidas munições e telefones celulares. A ocorrência ainda continua em andamento na delegacia de Bananal.
Em breve mais informações.
O VALE
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Terminou ontem o prazo para informações sobre presídios
arquivo
Governadora do Maranhão terá que dizer à Justiça ações para evitar novas mortes em Pedrinhas
ABR
A governadora do Maranhão, Roseana Sarney, tem que prestar informações ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, sobre as providências tomadas para evitar novas mortes no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís.
Este ano, dois detentos já morreram no interior do presídio. Um deles foi encontrado morto em uma cela de triagem com sinais estrangulamento e o outro foi vítima de golpes de uma arma artesanal com ponta de ferro aguda, semelhante a uma lança (chuço), durante briga de integrantes de uma facção criminosa.
No ano passado, 60 pessoas morreram no interior do presídio, segundo relatório do CNJ (Conselho Nacional de Justiça).
O documento foi produzido com base em inspeções no sistema prisional do Maranhão, em parceria com o CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público), presidido por Janot.
O pedido de informações foi encaminhado pelo procurador-geral no dia 19 de dezembro último, após a morte de cinco presos - três deles decapitados - em uma briga entre facções no Centro de Detenção Provisória de Pedrinhas.
Esclarecimentos.
As respostas da governadora poderão subsidiar um eventual pedido de intervenção federal no estado devido à situação dos presídios.
O possível pedido também levará em conta o relatório do CNJ, que destaca a necessidade de se intensificar a cobrança, para que as autoridades maranhenses cumpram as recomendações feitas pelo próprio Conselho, pelo CNMP e pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA (Organização dos Estados Americanos).
Em dezembro, também em razão das mortes provocadas por brigas entre facções rivais em Pedrinhas, a OEA pediu ao governo brasileiro a redução imediata da superlotação das penitenciárias maranhenses e a investigação dos homicídios ocorridos.
Vandalismo.
Na noite de anteontem, foram registrados quatro atos de vandalismo envolvendo incêndio a ônibus em São Luís.
Na avaliação das autoridades, os ataques foram em reação às medidas adotadas para combater a criminalidade nas unidades prisionais da capital, que receberam reforço da Polícia Militar no fim de dezembro.
O governo do Estado informou que identificou os mandantes e os executores dos atos e disse que "não compactua com atos de violência e que continua agindo em conjunto com todos os setores e órgãos que atuam na defesa dos direitos humanos".
'Crise mostra incapacidade', diz sociólogo ABRA crise prisional no Maranhão é emblemática e evidencia a incapacidade do Estado brasileiro, em todas as suas instâncias e Poderes, para lidar com a questão carcerária, avalia o sociólogo Renato Sérgio Lima, membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e pesquisador da FGV (Fundação Getulio Vargas).
Para ele, é fundamental e urgente haver reformulação da política de segurança pública no país, com efetiva articulação entre a União e os estados, a garantia de condições mínimas de sobrevivência para os presos enquanto cumprem a pena privativa de liberdade e a implementação de punições alternativas às prisões.
Modernização.
O especialista em segurança pública defende que implementação de política eficiente nesta área precisa incluir a modernização dos presídios, que devem contar com unidades menores, capazes de garantir a separação dos presos de acordo com o tipo de delito cometido, o grau de violência verificado e a periculosidade que oferecem.
"Sem isso, dificilmente vamos vencer essa batalha", disse o sociólogo.
O VALE
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06 DE JANEIRO DE 2014 - 21:02
MUNDO
Iraque-Conflito - (Atualizada)
Primeiro-ministro pede ajuda ao povo para expulsar terroristas
- O primeiro-ministro do Iraque, Nuri al-Maliki, pediu hoje que os moradores e as tribos da cidade de Falluja, no oeste do país, expulsem os terroristas que a controlam.
No sábado, Falluja foi dominada pelos extremistas do Estado Islâmico do Iraque e do Levante, entidade sunita vinculada à Al Qaeda.
É a primeira vez que a rede terrorista domina uma área urbana iraquiana desde os confrontos que se sucederam à invasão do Iraque pelos Estados Unidos, em 2003.
Em pronunciamento na rede de televisão Al Iraquiya, o chefe de governo xiita pediu a expulsão dos radicais islâmicos, para que a região "não fique exposta ao perigo dos confrontos armados".
O premiê também ordenou ao Exército que não bombardeie as regiões residenciais da cidade. Um dos líderes tribais da região, o xeque Abderrazaq al-Aisuai, já pedira o fim dos bombardeios em três bairros para que a violência diminua. Devido às ações militares, milhares de pessoas deixaram a região em direção à capital, Bagdá.
A província de Al Anbar, onde fica Falluja, sofre com o aumento da violência entre milícias tribais e militantes da Al Qaeda desde que o governo decidiu retirar suas forças da região, na semana passada. Anteontem, o Exército anunciou uma grande ofensiva para recuperar a cidade.
Além de Falluja, os militantes do Estado Islâmico do Iraque e do Levante tomaram o controle de bairros de Ramadi, capital da província e centro das manifestações sunitas contra o governo que causaram a retirada das tropas.
A organização vinculada à Al Qaeda é a mesma envolvida em diversos atentados no país e também na Síria, onde luta contra o regime do ditador Bashar al-Assad e rebeldes moderados para controlar áreas relevantes.
EUA
Com o agravamento da situação em Al Anbar, os EUA decidiram acelerar a entrega de mísseis e aviões não tripulados ("drones") de vigilância ao Iraque para ajudar o governo a combater os insurgentes da Al Qaeda.
"Vamos acelerar a entrega de cem mísseis suplementares, que estarão prontos para ser enviados na primavera [no hemisfério Norte]", e dez 'drones' de observação", disse o coronel Steven Warren, porta-voz do Pentágono.
Apesar de ter retirado suas tropas do Iraque no final de 2011, Washington continua sendo o principal aliado de Bagdá em matéria de segurança e defesa. Desde 2005, o governo americano entregou ao Iraque mais de US$ 14 bilhões em armamentos.
- O primeiro-ministro do Iraque, Nuri al-Maliki, pediu hoje que os moradores e as tribos da cidade de Falluja, no oeste do país, expulsem os terroristas que a controlam.
No sábado, Falluja foi dominada pelos extremistas do Estado Islâmico do Iraque e do Levante, entidade sunita vinculada à Al Qaeda.
É a primeira vez que a rede terrorista domina uma área urbana iraquiana desde os confrontos que se sucederam à invasão do Iraque pelos Estados Unidos, em 2003.
Em pronunciamento na rede de televisão Al Iraquiya, o chefe de governo xiita pediu a expulsão dos radicais islâmicos, para que a região "não fique exposta ao perigo dos confrontos armados".
O premiê também ordenou ao Exército que não bombardeie as regiões residenciais da cidade. Um dos líderes tribais da região, o xeque Abderrazaq al-Aisuai, já pedira o fim dos bombardeios em três bairros para que a violência diminua. Devido às ações militares, milhares de pessoas deixaram a região em direção à capital, Bagdá.
A província de Al Anbar, onde fica Falluja, sofre com o aumento da violência entre milícias tribais e militantes da Al Qaeda desde que o governo decidiu retirar suas forças da região, na semana passada. Anteontem, o Exército anunciou uma grande ofensiva para recuperar a cidade.
Além de Falluja, os militantes do Estado Islâmico do Iraque e do Levante tomaram o controle de bairros de Ramadi, capital da província e centro das manifestações sunitas contra o governo que causaram a retirada das tropas.
A organização vinculada à Al Qaeda é a mesma envolvida em diversos atentados no país e também na Síria, onde luta contra o regime do ditador Bashar al-Assad e rebeldes moderados para controlar áreas relevantes.
EUA
Com o agravamento da situação em Al Anbar, os EUA decidiram acelerar a entrega de mísseis e aviões não tripulados ("drones") de vigilância ao Iraque para ajudar o governo a combater os insurgentes da Al Qaeda.
"Vamos acelerar a entrega de cem mísseis suplementares, que estarão prontos para ser enviados na primavera [no hemisfério Norte]", e dez 'drones' de observação", disse o coronel Steven Warren, porta-voz do Pentágono.
Apesar de ter retirado suas tropas do Iraque no final de 2011, Washington continua sendo o principal aliado de Bagdá em matéria de segurança e defesa. Desde 2005, o governo americano entregou ao Iraque mais de US$ 14 bilhões em armamentos.
SÃO PAULO, (Folhapress)
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06 DE JANEIRO 2014 - 21:01
Síria-Conflito 2 - (Atualizada)
EUA pedem ao Irã que convença sírios por cessar-fogo
- O Irã deve pedir ao regime de Damasco que pare os bombardeios e permita entrada de ajuda e, assim, provar que pode desempenhar um papel construtivo nas próximas negociações de paz sobre a Síria, indicaram ontem autoridades americanas.
"Há passos que o Irã pode dar para provar à comunidade internacional seu papel positivo" na crise síria, declarou um membro do Departamento de Estado americano aos jornalistas que acompanham John Kerry em seu retorno do Oriente Médio.
"Isso inclui um pedido ao regime sírio para que pare com os bombardeios contra seu próprio povo", acrescentou.
O país, no entanto, pareceu descartar sua participação nas negociações de paz, rejeitando a sugestão dos EUA.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, começou a enviar hoje os convites para a conferência do dia 22 de janeiro, disse o porta-voz da organização, Farhan Haq, acrescentando que o Irã não está na primeira lista de convidados.
O secretário de Estado americano, John Kerry, e o ministro das Relações Exteriores russo, Serguei Lavrov, se reunirão no dia 13 de janeiro para decidir se o Irã deve ser convidado para o encontro, afirmou o porta-voz.
Os Estados Unidos denunciaram em várias ocasiões o apoio militar da República Islâmica ao presidente sírio, Bashar al-Assad, assim como ao movimento xiita libanês Hizbullah, que envia combatentes para ajudar o regime de Damasco em sua luta contra a rebelião.
Washington se opõe ao pedido da Rússia e de outros países de permitir que Teerã participe das negociações programadas para 22 de janeiro em Genebra.
Os Estados Unidos indicaram que o Irã não deve fazer parte da conferência de paz em 22 de janeiro porque se nega a apoiar a declaração de Genebra.
- O Irã deve pedir ao regime de Damasco que pare os bombardeios e permita entrada de ajuda e, assim, provar que pode desempenhar um papel construtivo nas próximas negociações de paz sobre a Síria, indicaram ontem autoridades americanas.
"Há passos que o Irã pode dar para provar à comunidade internacional seu papel positivo" na crise síria, declarou um membro do Departamento de Estado americano aos jornalistas que acompanham John Kerry em seu retorno do Oriente Médio.
"Isso inclui um pedido ao regime sírio para que pare com os bombardeios contra seu próprio povo", acrescentou.
O país, no entanto, pareceu descartar sua participação nas negociações de paz, rejeitando a sugestão dos EUA.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, começou a enviar hoje os convites para a conferência do dia 22 de janeiro, disse o porta-voz da organização, Farhan Haq, acrescentando que o Irã não está na primeira lista de convidados.
O secretário de Estado americano, John Kerry, e o ministro das Relações Exteriores russo, Serguei Lavrov, se reunirão no dia 13 de janeiro para decidir se o Irã deve ser convidado para o encontro, afirmou o porta-voz.
Os Estados Unidos denunciaram em várias ocasiões o apoio militar da República Islâmica ao presidente sírio, Bashar al-Assad, assim como ao movimento xiita libanês Hizbullah, que envia combatentes para ajudar o regime de Damasco em sua luta contra a rebelião.
Washington se opõe ao pedido da Rússia e de outros países de permitir que Teerã participe das negociações programadas para 22 de janeiro em Genebra.
Os Estados Unidos indicaram que o Irã não deve fazer parte da conferência de paz em 22 de janeiro porque se nega a apoiar a declaração de Genebra.
SÃO PAULO, (Folhapress)
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DEINTER 3
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Noticias em Geral : Policiais civis abordam caminhão com duas toneladas de maconha na Dutra |
D.R.M., motorista de 56 anos, negou saber que dirigia um caminhão carregado com drogas. Alegou que a viagem do Paraná até Guarulhos com aquela mercadoria era um favor para um conhecido de Foz do Iguaçu. O carregamento, no entanto, descoberto por policiais civis da Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) de Guarulhos era de aproximadamente duas toneladas de maconha.
O flagrante de tráfico de entorpecentes aconteceu no início da tarde desta sexta-feira (3), no km 213 da Rodovia Presidente Dutra, em Cidade Satélite, Guarulhos. Além dos tijolos de maconha e um celular, foi apreendido o caminhão Mercedes Benz, azul, 1971, com placas do Paraná, onde estavam embalados os tijolos da droga.
A maconha seria distribuída em pontos de tráfico de Guarulhos e da zona norte da Capital. Para realizar a prisão, dois policiais, com informação exata do tipo e cor de caminhão que passaria pela Dutra carregado com drogas, apoiados por outras equipes da Dise, cobriram a área da rodovia e localizaram o veículo estacionado em uma empresa.
Os agentes fizeram campana de dois dias aguardando que alguém fosse buscar o caminhão, até que hoje, observaram o motorista D. se aproximar do Mercedes, tomar sua direção e seguir pela rodovia no sentido Rio-São Paulo, sendo possível a abordagem no km 213.
Em revista ao baú, os policiais encontraram os tijolos guardados dentro de caixas de papelão. D. ficará detido na carceragem anexa ao 1º DP de Guarulhos, à disposição da Justiça.
Por Kerma Matos Oliver
Fotos: Dise de Guarulhos
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Prisões : Polícia Civil de Motuca prende dupla de traficantes em esconderijo para drogas
05/01/2014 23:30:00
Na tarde desse domingo (5), policiais civis da Delegacia de Motuca prenderam C.E.F., 24 anos, e M.D.Z., de 19. Com eles foram encontrados um tijolo de cocaína, dois telefones celulares e uma motocicleta Honda CG 150.
Os policiais, após terem feito investigação preliminar e diligências, surpreenderam e prenderam os indiciados em um local onde tinham depositado drogas: sob a terra, no matagal de uma fazenda na cidade de Matão. A dupla foi autuadas em flagrante na Delegacia de Matão e encaminhada à Cadeia Pública de São Carlos.
Os policiais, após terem feito investigação preliminar e diligências, surpreenderam e prenderam os indiciados em um local onde tinham depositado drogas: sob a terra, no matagal de uma fazenda na cidade de Matão. A dupla foi autuadas em flagrante na Delegacia de Matão e encaminhada à Cadeia Pública de São Carlos.
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