SÁBADO DIA 25 DE OUTUBRO DE 2014
VAMOS RIR UM POUQUINHO ANTES DA LEITURA
CLICA PARA ASSISTIR > Jair Bial
ETA CACHORRO ESPERTO KKKKKK
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24 de outubro de 2014 • 13h36 •
POLícia apura se assassino recebeu
para matar empresário
a Polícia Civil de Goiás investiga se pelo
menos um dos assassinatos cometidos
pelo vigilante Tiago Henrique Gomes da
Rocha, o suposto serial killer de Goiânia,
teria sido encomendado. O suspeito, que
está preso desde o dia 14 e confessou o
assassinato de 29 pessoas, também pode
ter cometido assaltos. Segundo o delegado
titular da Delegacia de Investigações de
Homicídios, Murilo Polati, Tiago teria recebido
R$ 1 mil reais para matar um empresário do
ramo de restaurantes em Goiânia. O crime
teria sido encomendado pela ex-mulher
do homem de 51 anos.
O delegado que disse que a polícia verifica
as informações passadas pelo vigilante
sobre o caso.
“Temos realmente indícios de que ele seja
mesmo o autor, agora temos que confirmar se
realmente houve este pagamento, se ele recebeu,
e por que de a ex- mulher, se isso
mesmo aconteceu, ter contratado a morte”,
afirmou.
24 de outubro de 2014 • 13h36 •
POLícia apura se assassino recebeu
para matar empresário
a Polícia Civil de Goiás investiga se pelo
menos um dos assassinatos cometidos
pelo vigilante Tiago Henrique Gomes da
Rocha, o suposto serial killer de Goiânia,
teria sido encomendado. O suspeito, que
está preso desde o dia 14 e confessou o
assassinato de 29 pessoas, também pode
ter cometido assaltos. Segundo o delegado
titular da Delegacia de Investigações de
Homicídios, Murilo Polati, Tiago teria recebido
R$ 1 mil reais para matar um empresário do
ramo de restaurantes em Goiânia. O crime
teria sido encomendado pela ex-mulher
do homem de 51 anos.
O delegado que disse que a polícia verifica
as informações passadas pelo vigilante
sobre o caso.
“Temos realmente indícios de que ele seja
mesmo o autor, agora temos que confirmar se
realmente houve este pagamento, se ele recebeu,
e por que de a ex- mulher, se isso
mesmo aconteceu, ter contratado a morte”,
afirmou.
menos um dos assassinatos cometidos
pelo vigilante Tiago Henrique Gomes da
Rocha, o suposto serial killer de Goiânia,
teria sido encomendado. O suspeito, que
está preso desde o dia 14 e confessou o
assassinato de 29 pessoas, também pode
ter cometido assaltos. Segundo o delegado
titular da Delegacia de Investigações de
Homicídios, Murilo Polati, Tiago teria recebido
R$ 1 mil reais para matar um empresário do
ramo de restaurantes em Goiânia. O crime
teria sido encomendado pela ex-mulher
do homem de 51 anos.
O delegado que disse que a polícia verifica
as informações passadas pelo vigilante
sobre o caso.
“Temos realmente indícios de que ele seja
mesmo o autor, agora temos que confirmar se
realmente houve este pagamento, se ele recebeu,
e por que de a ex- mulher, se isso
mesmo aconteceu, ter contratado a morte”,
afirmou.
SAIBA MAIS
Polati disse que não procede, porém, a
informação de que Tiago Henrique tenha
sido pistoleiro pago também para matar a
assessora parlamentar Ana Maria Victor
Duarte, 26, outra vítima dele. “Isso está
completamente descartado.
Foi uma hipótese aventada por pessoas
fora da investigação e que acabaram
conversando com ele”, disse o delegado.
De acordo com ele, além de o vigilante negar,
posteriormente, o caso, as provas não
confirmavam a situação. “Ana Maria foi
morta como todas as demais vítimas, em
razão desta raiva que este elemento dizia
sentir”, informouo policial.
Polati disse que não procede, porém, a
informação de que Tiago Henrique tenha
sido pistoleiro pago também para matar a
assessora parlamentar Ana Maria Victor
Duarte, 26, outra vítima dele. “Isso está
completamente descartado.
Foi uma hipótese aventada por pessoas
fora da investigação e que acabaram
conversando com ele”, disse o delegado.
De acordo com ele, além de o vigilante negar,
posteriormente, o caso, as provas não
confirmavam a situação. “Ana Maria foi
morta como todas as demais vítimas, em
razão desta raiva que este elemento dizia
sentir”, informouo policial.
informação de que Tiago Henrique tenha
sido pistoleiro pago também para matar a
assessora parlamentar Ana Maria Victor
Duarte, 26, outra vítima dele. “Isso está
completamente descartado.
Foi uma hipótese aventada por pessoas
fora da investigação e que acabaram
conversando com ele”, disse o delegado.
De acordo com ele, além de o vigilante negar,
posteriormente, o caso, as provas não
confirmavam a situação. “Ana Maria foi
morta como todas as demais vítimas, em
razão desta raiva que este elemento dizia
sentir”, informouo policial.
Reconstituição
O delegado Murilo Polati disse também que, por
enquanto, a polícia descarta solicitar reconstituições
dos crimes do suposto serial killer, por causa da
periculosidade do preso e também porque os
crimes estão sendo solucionados com outros
tipos de prova. “Até pela própria segurança do
preso. Mas é evidente que, numa fase judicial,
é bem possível que alguma situação possa
ocorrer e, aí sim, seja solicitada essa providência”,
afirmou.
Reconstituição
O delegado Murilo Polati disse também que, por
enquanto, a polícia descarta solicitar reconstituições
dos crimes do suposto serial killer, por causa da
periculosidade do preso e também porque os
crimes estão sendo solucionados com outros
tipos de prova. “Até pela própria segurança do
preso. Mas é evidente que, numa fase judicial,
é bem possível que alguma situação possa
ocorrer e, aí sim, seja solicitada essa providência”,
afirmou.
enquanto, a polícia descarta solicitar reconstituições
dos crimes do suposto serial killer, por causa da
periculosidade do preso e também porque os
crimes estão sendo solucionados com outros
tipos de prova. “Até pela própria segurança do
preso. Mas é evidente que, numa fase judicial,
é bem possível que alguma situação possa
ocorrer e, aí sim, seja solicitada essa providência”,
afirmou.
Terra
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24
de outubro de 2014 • 13h06 • atualizado às 13h32
Suspeitos de incendiar ônibus em São
Paulo são
identificados
Crime resultou na morte do motorista na zona
oeste da
capital paulista
A Polícia Civil identificou
quatro suspeitos de
participar de um ataque a ônibus na Estrada
Turística do
Jaraguá, zona oeste da capital
paulista, no sábado. Eles incendiaram o veículo
e provocaram a morte do motorista John Carlos
Brandão, 42 anos.
De acordo com a Secretaria de
Segurança
Pública, um dos suspeitos foi indiciado no
inquérito aberto pelo
delegado Pietrantonio
Minichillo, titular do 46º Distrito Policial.
O
secretário de Segurança Pública, Fernando
Grella Vieira, determinou que sejam
requeridas
as prisões dos envolvidos.
A polícia informou que as
investigações de
casos de ataques a ônibus têm sido intensificadas.
Foram
identificados 140 autores, dos quais
78 foram presos no estado de São Paulo.
SAIBA MAIS
No caso da morte de John Carlos
Brandão,
o ônibus foi abordado por 20 pessoas, que
pararam o coletivo e
obrigaram os passage
iros a descer. O motorista não conseguiu se
soltar do cinto
de segurança, teve
queimaduras pelo corpo e morreu na
quinta-feira. Os
manifestantes protestavam contra a morte de uma pessoa.
Motoristas e cobradores fizeram
na quinta-feira paralisação de uma hora contra os ataques. Quatro terminais da
região noroeste da cidade (Casa Verde, Lapa, Pirituba e Vila Nova Cachoeirinha)
ficaram parcialmente fechados.
Na cidade de São Paulo, 114 ônibus foram
incendiados este ano, de acordo com a
SPTrans. Além desses, 759 coletivos
tiveram algum tipo de avaria durante
manifestações. Em 2013, a capital teve 65
veículos queimados e 1.242 danificados.
Em grande parte desses casos, pessoas
protestavam contra a morte de moradores
em bairros de periferia.
Terra
24
de outubro de 2014 • 13h06 • atualizado às 13h32
Suspeitos de incendiar ônibus em São
Paulo são
identificados
Crime resultou na morte do motorista na zona
oeste da
capital paulista
A Polícia Civil identificou
quatro suspeitos de
participar de um ataque a ônibus na Estrada
Turística do
Jaraguá, zona oeste da capital
paulista, no sábado. Eles incendiaram o veículo
e provocaram a morte do motorista John Carlos
Brandão, 42 anos.
De acordo com a Secretaria de
Segurança
Pública, um dos suspeitos foi indiciado no
inquérito aberto pelo
delegado Pietrantonio
Minichillo, titular do 46º Distrito Policial.
O
secretário de Segurança Pública, Fernando
Grella Vieira, determinou que sejam
requeridas
as prisões dos envolvidos.
A polícia informou que as
investigações de
casos de ataques a ônibus têm sido intensificadas.
Foram
identificados 140 autores, dos quais
78 foram presos no estado de São Paulo.
SAIBA MAIS
No caso da morte de John Carlos
Brandão,
o ônibus foi abordado por 20 pessoas, que
pararam o coletivo e
obrigaram os passage
iros a descer. O motorista não conseguiu se
soltar do cinto
de segurança, teve
queimaduras pelo corpo e morreu na
quinta-feira. Os
manifestantes protestavam contra a morte de uma pessoa.
Motoristas e cobradores fizeram
na quinta-feira paralisação de uma hora contra os ataques. Quatro terminais da
região noroeste da cidade (Casa Verde, Lapa, Pirituba e Vila Nova Cachoeirinha)
ficaram parcialmente fechados.
Na cidade de São Paulo, 114 ônibus foram
incendiados este ano, de acordo com a
SPTrans. Além desses, 759 coletivos
tiveram algum tipo de avaria durante
manifestações. Em 2013, a capital teve 65
veículos queimados e 1.242 danificados.
Em grande parte desses casos, pessoas
protestavam contra a morte de moradores
em bairros de periferia.
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