NOTICIAS PARA SEXTA FEIRA DIA 19/09/14
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VAMOS RIR UM POUQUINHO ANTES DA LEITURA.
IVO HOLANDA É PRESO DURANTE ... - YouTube
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15/02/2013 - Carregado por Mundo do HumorIVO HOLANDA É PRESO DURANTE PEGADINHA (CAMERA ....Câmera escondida Silvio Santos ...- @@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@
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Justiça inocenta acusados de portar explosivos em ato contra Copa
Fábio Hideki Harano e Rafael Lusvargh foram presos em 23 de junho.
Eles vão continuar a responder por associação criminosa e desacato.
O Tribunal de Justiça de São Paulo absolveu “sumariamente” nesta quinta-feira (18) o estudante Fábio Hideki Harano e o professor de inglês Rafael Lusvargh da acusação de portar material explosivo. A dupla foi presa durante uma manifestação contra os gastos públicos na Copa, na Avenida Paulista, em 23 de junho.Após a prisão, eles foram denunciados com base no disposto no artigo 16 da Lei do Desarmamento. A decisão de absolvê-los é do juiz Marcelo Matias Pereira, da 10º Vara Criminal do Fórum da Barra Funda. Apesar disso, os dois manifestantes vão continuar a responder processo por associação criminosa, incitação ao crime, resistência e desacato.saiba mais
A dupla permaneceu presa preventivamente até 7 de agosto. Na ocasião, a Justiça mandou soltar os manifestantes após a divulgação de laudos do Instituto de Criminalística que atestavam que o material, encontrado nas mochilas dos acusados, não era explosivo nem incendiário."É forçoso concluir que a acusação restou sobremaneira fragilizada, na medida em que ficou demonstrado que os acusados não portavam qualquer artefato explosivo ou incendiário", concluiu o mesmo juiz, na ocasião.Investigação
Laudo emitido pelo esquadrão de bombas da Polícia Militar, em 4 de agosto, apontou que os itens que a polícia relatou ter apreendido com a dupla eram "inertes", sem poder de explosão ou de provocar fogo. Segundo o inquérito policial, o estudante Fabio Hideki Arano escondia na bolsa um "artefato incendiário de fabricação rudimentar".Apesar de o laudo anular a principal prova contra os ativistas, o governo do estado afirma que há outras acusações que permanecem válidas. O próprio governador Geraldo Alckmin ressaltou o trabalho da polícia e a existência de outras justificativas para o processo contra a dupla. “Foi a própria polícia, o Instituto de Criminalística, que fez o laudo. A própria polícia que mostrou que este caso aqui não tinha explosivo. Mas não é só isso. Você tem a razão da prisão, outros fatores que a polícia levanta”, disse Alckmin.Segue preso o mecânico João Antônio Alves de Roza, que foi preso em 2 de julho. Ele é suspeito de ter participado da depredação de uma concessionária de carros importados, em Pinheiros, na Zona Oeste, em 19 de junho, durante uma manifestação do Movimento Passe Livre (MPL). Ele foi indiciado pelos crimes de dano e associação criminosa.De acordo com a polícia, o mecânico aparece em imagens divulgadas pela imprensa ao atirar um extintor de incêndio na fachada da concessionária. A polícia também diz que ele também aparece em imagens enquanto queimava uma lixeira e uma bandeira em um protesto no Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo, no dia da abertura da Copa, em 12 de junho.De acordo com a Defensoria Pública, a Justiça mandou arquivar a denúncia por dano, já que não houve representação dos donos da concessionária. Entretanto, ainda permanece a acusação de “associação criminosa”, contra a qual já foram protocolados recursos. - Do G1 São Paulo
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Seis adolescentes ficam feridos após acidente com ônibus em Ubatuba
Acidente aconteceu por volta das 12h30 na rodovia Rio Santos (SP-55).
Motorista colidiu com um barranco; ônibus transportava 31 estudantes.Seis adolescentes sofreram ferimentos leves após um acidente com um ônibus fretado na manhã desta quinta-feira (18), na rodovia Rio-Santos (SP-55) em Ubatuba, no litoral norte. Segundo o Corpo de Bombeiros, o motorista do ônibus perdeu o controle, por volta das 12h30, e atingiu um barranco na altura da km 65,5, na Praia do Lázaro.
Os bombeiros informaram que o veículo da empresa Cidade Jardim transportava 31 estudantes, com idade entre 12 e 17 anos, e voltava de uma viagem à Caraguatatuba. Os alunos eram da escola estadual Dionísia Bueno Velloso. As vítimas feridas foram socorridas à Santa Casa da Cidade. Eles foram atendidos e receberam alta no início da tarde.
A perícia foi até ao local e o veículo foi encaminhado para a delegacia da cidade. Segundo a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), não houve prejuízos ao trânsito. A empresa informou que vai colaborar com as investigações e se reunirá com os responsáveis da escola.
Outro lado
A secretaria de Educação do estado foi procurada e informou que os pais dos alunos envolvidos foram acionados diante ao ocorrido e que a escola e a diretoria de ensino prestarão auxílio às famílias, além de colaborar com as investigações. - @@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@
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- 18 de Setembro de 2014
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Colisão entre carro e viatura da Polícia Civil mata homem na Rodovia SP-255
Caminhão também se envolveu em acidente na noite desta quinta-feira (18).
Pista entre Araraquara e Boa Esperança do Sul, SP, teve ainda outra batida.De acordo com a Polícia Rodoviária, o acidente aconteceu por volta das 19h no km 84. O motorista de um Gol tentou ultrapassar um caminhão quando bateu de frente com uma viatura da Polícia Civil que vinha no sentido contrário. O caminhão tentou desviar, mas bateu na lateral do Gol, que capotou. O motorista Reginaldo Perpétuo Evangelista, de 41 anos, ficou preso nas ferragens e morreu no local. Ele era de Boa Esperança do Sul.O policial que estava na viatura foi levado para o Hospital Beneficência Portuguesa, em Araraquara, com ferimentos leves. O motorista do caminhão não se feriu.Outro acidente
Perto do acidente, no km 92, um caminhão baú bateu na traseira de outro caminhão carregado com calcário. O caminhão baú perdeu o controle, invadiu a pista e desceu de ré, parando em um matagal, a 300 metros do outro. O motorista e o passageiro do caminhão baú ficaram presos nas ferragens e foram socorridos pelo Corpo de Bombeiros até a Santa Casa de Araraquara. O motorista está em estado grave e o passageiro teve ferimentos leves.m acidente envolvendo um carro, uma viatura da Polícia Civil e um caminhão deixou um homem morto e um ferido na noite desta quinta-feira (18), na Rodovia João Ribeiro de Barros (SP-255), ente Boa Esperança do Sul e Araraquara. Na mesma rodovia, uma colisão entre caminhões deixou outras duas pessoas feridas. - Do G1 São Paulo
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Centro vias reajusta pedágios em 6,37% a partir da 0h desta sexta
Liminar do Tribunal de Justiça nesta quinta-feira (18) autorizou reajuste.
Reajuste está de acordo com inflação acumulada segundo o IPCA.
A Centrovias administra pedágios nas rodovias Wahington Luis (SP-310), Engenheiro Paulo Nilo Ramos (SP-225) e João Ribeiro de Barros (SP-225). Veja o novo valor da tarifa por categoria. A concessionária de rodovias Arteris informou nesta quinta-feira (18) que sua controlada Centrovias Sistemas Rodoviários obteve liminar no Tribunal de Justiça de São Paulo para reajustar integralmente suas tarifas de pedágio em 6,37% a partir da 0h desta sexta-feira (19). O reajuste está de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
- Do G1 São Paulo
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- - Atualizado em 18/09/2014 15h51
Investigadores depõem no Fórum de Araraquara, SP, sobre morte de jovem
Vanessa de Oliveira de 21 anos foi encontrada morta em março deste ano.
É a primeira audiência do caso; Padrasto foi preso e confessou o crime.Investigadores da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) prestam depoimento nesta quinta-feira (18), no Fórum de Araraquara (SP), sobre o caso da jovem de 21 anosassassinada em março deste ano. O padrasto dela, de 34 anos, foi preso e confessou o crime. Essa é a primeira audiência sobre o caso realizada pela Justiça.No depoimento, os investigadores vão explicar como atenderam a ocorrência. Ainda não há data para outros depoimentos de testemunhas e do acusado.O caso
A jovem Vanessa Ângela Teixeira de Oliveira foi encontrada morta em um canavial na zona rural da cidade. O padrasto dela, Elton Renato Nunes Francisco foi preso quatro dias depois e confessou que cometeu o crime usando um canivete.Inicialmente, ele disse que a jovem tentou evitar que ele cometesse suicídio e, após uma briga, ele a teria assassinado. Contudo, durante a reconstituição do crime feita em abril deste ano, ele afirmou que ela o golpeou com o canivete e que, após desarmá-la, cometeu o homicídio.Segundo a Polícia Militar, o corpo da jovem foi encontrado por um trabalhador que cortava cana e passava pelo local. O corpo da jovem apresentava sinais de violência e marcas de facadas nos braços e no pescoço. Ela estava com a calça e a calcinha abaixadas até os joelhos, mas o suspeito negou violência sexual.De acordo com a mãe da jovem, a cozinheira Márcia Ângela Teixeira, a relação entre enteada e padrasto era normal, ele vivia com a família há quatro anos. Em depoimento a PM ela informou que o padrasto ia buscar a enteada todos os dias no shopping, local onde ela trabalhava.- Do G1 São Carlos e Araraquara
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Creche e pré-escola interditadas após surto de diarreia reabrem em Rio Claro
Autorização da Vigilância Sanitária saiu após a descontaminação da água.
Laudo apontou contaminação na canalização interna das duas unidades.A creche e pré-escola de Rio Claro (SP),interditadas após um surto de diarreia, reabriram nesta quinta-feira (18). A Vigilância Sanitária da cidade autorizou a volta às aulas após a descontaminação da água. Segundo a assessoria de imprensa da Prefeitura, o laudo apontou uma contaminação na canalização interna das duas unidades.As escolas Professor Sebastião Ambrósio e Hélio Jorge dos Santos fazem parte do complexo educacional do Jardim Novo e atendem 200 estudantes. Elas foram interditadas na terça-feira (9) depois que pelo menos 15 pessoas, entre alunos e funcionários, passaram mal.A princípio, a suspeita era que o problema fosse nas caixas d’água das unidades, que foram esvaziadas após o horário das aulas para fazer a limpeza. Mesmo com a indicação de que a contaminação foi na canalização, segundo a Prefeitura, a caixa d’água que abastece as duas unidades foi limpa e todas as torneiras foram trocadas.- Do G1 São Carlos e Araraquara
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morreu na manhã de quarta-feira (17), aos 83 anos, e deixou a mulher e três filhos.Durante a manhã, o corpo de Biasoli foi levado para o Santuário Nossa Senhora Aparecida, onde foi celebrada uma missa. Cerca de 100 pessoas participaram da celebração. Segundo a nora Nadia Biasoli, mulher do filho caçula do acordeonista, Nelson foi um avô excelente.“Ele era muito presente e atencioso. Os filhos e a família sempre foram muito unidos e apegados. Tudo girava em torno dele. Era empreendedor e extremamente culto. Todos adoravam conversar com ele porque ele entendia de tudo", ressaltou.O aposentado Pasqual Serafim, de 80 anos, trabalhou para Biasoli como ceramista na fábrica da família e, depois, como motorista. "Ele era gente boa. Como patrão era um amigo, humilde e tratava muito bem os funcionários. Fiquei muito triste com a morte dele, porque foram 30 anos de convivência. Perdi um companheiro”, lamentou.O aposentado Wanderlei Sergio Bordini, de 55 anos, afirmou que o compositor era muito religioso. "Nós nos conhecemos há dois anos na igreja. Todo domingo ele fazia leitura na missa. Quando nos encontrávamos na rua, ele sempre estava alegre e sorridente. Sempre foi muito bondoso. A morte dele deixa todos tristes", disse.Despedida da família
Os netos se despediram com muita emoção do avô. “Ele era muito engraçado, muito brincalhão, eu adorava a época de férias porque era quando eu ficava perto dele. Sempre nos reuníamos na sala ou na cozinha para ouvi-lo contar histórias engraçadas. Meu avô vai fazer muita falta”, afirmou João Gabriel Biasoli de Carvalho Villela, de 15 anos.O estudante Pedro Antonio Biasoli de Carvalho Villela, de 19 anos, que mora em Ribeirão Preto, também lamentou a morte do avô. "Ele era cativante em tudo. Fui praticamente criado por ele e estou muito sentido porque ele era como um pai para mim. É uma perda muito grande”, lamentou.Para Mariana Biasoli, de 17 anos, as recordações serão eternas. “Ele era muito apegado a mim porque eu era a única neta. Nós conversávamos muito. Eu admirava a cultura e inteligência dele. Ele era muito engraçado, contava muita piada e muitas histórias engraçadas. O sonho dele é que eu fosse fazer faculdade na USP em Ribeirão Preto e eu vou fazer isso, vou cursar psiquiatria”, relatou.Carreira
Em uma sala da casa, ele colecionava CDs de todas as músicas, troféus, medalhas e homenagens que ganhou. Uma das especialidades de Nelson Biasoli foi a composição de letras e músicas para hinos de municípios brasileiros.A mais conhecida foi o grito: “Eu sou brasileiro com muito orgulho, com muito amor!”, escrita para animar uma competição entre colégios da cidade em 1949, quando era professor em Ribeirão.Desde então, se tornou o principal canto da torcida brasileira em diversas modalidades esportivas. Também entre as mais famosas está a música que ele fez para o Papa João Paulo II a pedido da colônia polonesa, em 1980. Ele também gravou canções com Chacrinha e Helô Pinheiro, além de outros artistas.- @@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@
- SÃO CARLOS E REGIÃO
Após 1 ano, ex-aluno que deu tiros na USP é condenado a 3 anos de prisão
Rapaz de 23 anos agrediu estudante e atirou contra alojamento do campus.
Vítima levou coronhada; suspeito disse que sofria bullying em São Carlos.Após um ano, o ex-aluno da Universidade de São Paulo (USP) em São Carlos (SP) que fez disparos de arma de fogo no alojamento e agrediu um estudante com coronhadas disse que foi condenado a três anos de prisão e multa. Segundo Alexandre José Coutinho da Rocha Lima, a pena de reclusão pode ser convertida em serviço comunitário. O Tribunal de Justiça não confirmou, entretanto, se a sentença foi publicada. Lima não decidiu se vai recorrer da decisão.Em entrevista ao G1, no dia 29 de agosto do ano passado, Lima, então com 23 anos, disse que sofria bullying na instituição, o que teria motivado o ataque. Além disso, ele denunciou ter sofrido um suposto abuso sexual em um trote. Na ocasião, a USP abriu um processo administrativo disciplinar, que ainda não foi concluído.Depois da confusão no campus, ele deixou a universidade e voltou para São Paulo, mas trancou o curso. Lima foi notificado da decisão na segunda-feira (15). "Fiquei bastante indignado com a decisão, é o mesmo sentimento que eu tenho desde o começo, quando tudo aconteceu. E cada vez que eu reclamava, eu me sentia mais prejudicado. Foi bem ruim, mas não precisava ter chegado aonde chegou", desabafou o ex-aluno.Lima agora quer voltar a estudar e já se prepara para prestar vestibular no fim do ano. "Eu me inscrevi em cinco universidades nos cursos de engenharia física e engenharia elétrica", afirmou o jovem, que não descarta a possibilidade de voltar para São Carlos para estudar na Universidade Federal (UFSCar)."Minha única preocupação é que se a pena for convertida em trabalho comunitário, eu terei que ficar em São Paulo, porque tem que ter residência fixa, isso atrapalharia. Então, não sei como vai ficar, ainda vamos ver", disse. Lima tem um prazo de dez dias para recorrer da decisão.O caso
Quando morou no alojamento da universidade, ele alegou ter sofrido trote violento por parte de um grupo de estudantes, além de ser ofendido. Segundo os acusados, não houve agressão. O ex-aluno denunciou o caso, mas disse ter sido questionado pela USP por várias vezes sobre o desfecho de sua reclamação sem sucesso, até que cinco meses depois, no dia 28 de agosto do ano passado, ele invadiu o alojamento do campus com uma arma, agrediu um estudante com coronhadas, fez vários disparos e fugiu.Segundo testemunhas, o ex-aluno ainda fez disparos que acertaram as paredes e as janelas do alojamento e dizia que queria vingança. Ninguém foi atingido pelos tiros.(ouça o momento dos disparos). O estudante agredido com coronhadas teve um ferimento leve na cabeça e já se recuperou.As aulas da graduação foram suspensas no dia seguinte ao ocorrido e a ação do ex-calouro deixou muitos estudantes com medo. “Pensei que fosse morrer, porque ele estava armado e era fácil pegar a gente”, disse um dos estudantes que estava no alojamento e não quis se identificar.Os estudantes retornaram ao campus no dia 30 de agosto, mas relataram que a sensação ainda era de insegurança. Depois do ataque, a universidade reforçou a segurança com a ajuda da Polícia Militar.A prisão temporária de Lima foi decretada pela Justiça no dia 2 de setembro e ele ficouforagido durante 14 dias. No dia 11 de setembro do ano passado, o ex-aluno se entregou à Polícia Civil. Um dia depois, foi solto. - @@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@
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Homem é esfaqueado pelo cunhado após discussão em Leme, diz polícia
Vítima levou três facadas, duas no braço e uma no peito no Jardim Cláudia.
Ele foi levado para a Santa Casa e passa bem. Suspeito não foi encontrado.Um homem de 31 anos foi esfaqueado, na madrugada desta quinta-feira (18), no Jardim Cláudia, em Leme (SP), depois de uma discussão. Segundo a Polícia Militar, o cunhado dele é o principal suspeito.O crime aconteceu por volta das 2h. Ainda segundo a PM, os homens moram na mesma casa e tinham discutido antes da agressão. A vítima levou três facadas, duas no braço e uma no peito. O motivo da briga, entretanto, não foi revelado.O Corpo de Bombeiros socorreu a vítima, que foi levada para a Santa Casa, onde está internada em observação e passa bem. O suspeito fugiu e ainda não foi encontrado. O caso foi registrado como tentativa de homicídio.Recorrente
Em Leme, um lavrador de 30 anos foi morto a facadas na frente da mulher, também pelo cunhado, no final de agosto. Segundo a Polícia Civil, o lavrador discutiu com o cunhado em frente de casa, no Jardim Primavera. A briga teria começado por motivos familiares que não foram revelados. O lavrador foi atingido por quatro facadas, três no tórax e uma no pescoço. - Do G1 São Carlos e Araraquara
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Travestis e transexuais conquistam o direito de usar nome social na UFSCar
Decisão unânime foi aprovada pelo Conselho Universitário em São Carlos, SP.
Para estudante, não é só o reconhecimento do prenome que garante respeito.Estudantes, servidores ou qualquer outro transexual ou travesti que tenha vínculo temporário ou estável com a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) poderão ser tratados pelo nome social na instituição. A decisão unânime, aprovada pelo Conselho Universitário (ConsUni) em 29 de agosto e publicada na segunda-feira (15), já está em vigor. A norma dispõe que todos os integrantes da comunidade acadêmica devem tratar a pessoa pelo nome por ela indicado, que constará nas documentações oficiais. Para um estudante da universidade, entrentanto, não é só o reconhecimento do nome social institucional que garante o respeito."O preceito faz parte do cotidiano, é comum e banal. Algumas pessoas olham com curiosidade, outras com desdém, basta usar um shortinho curto que as pessoas já querem deslegitimar a sua sexualidade", relatou Rafael Amaral, aluno do curso de ciências sociais. Aos 22 anos, ele constrói uma identidade de gênero que "não é baseada em regras do que é ser homem", como pintar as unhas e incorporar acessórios femininos. "As identidades sempre vão mudar. O que hoje conhecemos como gay, há 100 anos não tinha esse nome", ressaltou.Amaral integra o Coletivo TRA! de diversidade sexual e de gênero da UFSCar, que também comemorou a regulamentação do uso do nome social entendendo-a como uma política de reconhecimento de diversas pessoas que não se identificam com o padrão heteronormativo.
Para o grupo, que organiza atividades de visibilidade para a população LGBT, como o Dia de Dar Pinta, em 28 de junho (dia internacional de visibilidade LGBT), o nome social é apenas um passo para que as pessoas trans possam ir e vir sem sofrer discriminação: a universidade deve refletir se há e como potencializar as políticas de acesso e permanência para essa população nos diferentes segmentos (estudante, profissional, comunidade).Medida positiva
O presidente da ONG Visibilidade LGBT e membro do Conselho Municipal da Diversidade Sexual de São Carlos, Alexandre Sanches, classificou a medida adotada pela UFSCar como positiva, uma vez que a instituição lida com pessoas que têm uma identidade gênero diferente da qual nasceram biologicamente. Ele lembrou que no município um decreto aprovado este ano estabelece o tratamento do uso do nome social em todos os serviços públicos da Prefeitura.“O preconceito institucional é pesado e acaba fazendo com que muitos travestis e transexuais percam o acesso à saúde e à educação, que são direitos de todos. A medida aprovada na UFSCar deveria se estender a outras universidades, com isso teríamos um ambiente mais acolhedor", disse Sanches.
Pesquisador de questões de gênero e sexualidade, o professor Jorge Leite Júnior, do departamento de sociologia da UFSCar, explicou a importância da normatização no combate ao processo de evasão escolar.
"Travestis e transexuais sofrem cotidianamente a violência e a humilhação de não serem reconhecidas em seu gênero eletivo. Quando resolvem não mais passar por esse processo de estigmatização e discriminação e saem da escola, a escola ainda diz que elas é que abandonaram os estudos. Não, elas não abandonaram. Elas foram expulsas, pois todo o ambiente escolar foi hostil à permanência delas".
Norma
A UFSCar informou que o nome social, prenome pelo qual travestis e transexuais se identificam e são identificados em relações sociais, deverá ser usado em registros, documentos e atos da vida funcional e acadêmica, como, por exemplo, no cadastro de dados e informações de uso social, nas comunicações internas de uso social, no endereço de correio eletrônico, em documentos internos de natureza administrativo-acadêmica, tais como diários de classe, formulários e divulgação de resultados de processos seletivos, e em solenidades, como entrega de certificados e colação de grau, entre outros.saiba mais
A manifestação da opção pelo uso do nome social deverá ser feita junto à Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas, no caso de servidores, Já no caso de estudantes, a solicitação deve ocorrer junto à Pró-Reitoria Acadêmica à qual se encontre vinculado. O requerimento pode ser formalizado no ato da posse no caso de servidores públicos, na ficha de matrícula no caso de estudantes, ou a qualquer momento após o ingresso na UFSCar, em todos os casos.USP e Unesp
A Universidade de São Paulo (USP) informou que também adota o nome social. Para isso, o interessado deve informar a preferência quando realiza a matrícula. O prenome também é registrado pela secretaria geral nos diplomas.
A Universidade Estadual Paulista (Unesp) informou que orienta as unidades que incluam o prenome na ficha de identificação nos sistemas da universidade. Quanto à carteira estudantil, segundo a orientação prestada pela Coordenação de Políticas para a Diversidade Sexual da Secretaria de Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo, deverá ser adotado o nome social no anverso do documento e nome do registro civil completo no verso. Além disso, os servidores da universidade deverão ser orientados a tratar a pessoa interessada pelo seu prenome social nas rotinas administrativas. - Fabio RodriguesDo G1 São Carlos e Araraquara
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Após 11 dias desaparecido, idoso é encontrado morto em Rio Claro, SP
Corpo de aposentado de 76 anos estava em estação de captação de água.
Objetos de pescaria dele foram encontrados no local nesta quarta, diz PM.Foi encontrado na tarde desta quarta-feira (17), em Rio Claro (SP), o corpo do aposentado Jorge Bento Soares, de 76 anos, que estava desaparecido desde o dia 5 de setembro. O corpo do idoso, que sofria de Mal de Alzheimer, foi encontrado na estação de captação de água da Bela Vista, na região do Horto Florestal, segundo a Polícia Militar.O cadáver estava em avançado estado de decomposição e foi encontrado por um amigo da família. Os objetos de pescaria do idoso estavam no local. O Corpo de Bombeiros fez o trabalho de resgate. Exames do Serviço de Verificação de Óbito de Rio Claro vão determinar as causas da morte.A filha dele, Rosana Soares, acredita que o pai faleceu no mesmo dia do desaparecimento. "A única coisa que ele gostava de fazer era pescar. Íamos retirar isso dele?", lamentou. O enterro será no Cemitério Parque das Palmeiras nesta quinta-feira (18). O horário ainda não foi divulgado.O caso
No dia do desaparecimento, Soares disse que ia ao horto e não voltou mais. Ele foi diagnosticado com a doença, que tem sintomas como perda de memória e confusão mental, em 2010. “Ainda não estava em uma fase muito avançada, então saia, andava pelas ruas. A cada dia que passa a gente fica mais angustiada. Ele precisa de medicação, cuidado”, disse a filha Rosana Soares em entrevista ao Jornal da EPTV no dia 11 de setembro. - Do G1 São Carlos e Araraquara
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