Três são presos por sequestro de pacientes em clínica de São José
Suspeitos são de asilo clandestino que foi fechado em Jambeiro.
Segundo Polícia Civil, trio tentava 'resgatar' pacientes quando foi preso.
Dois homens e uma mulher foram presos na noite de segunda-feira (28) após resgatarem três pacientes da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Saúde Mental do Jardim Satélite em São José dos Campos. Segundo a Polícia Civil, os suspeitos são funcionários de um abrigo clandestino fechado pela Prefeitura de Jambeiro na última sexta-feira (25).
O trio foi detido quando tentava resgatar ex-pacientes da clínica que estavam internados na UPA em São José. Eles se apresentaram como servidores da Prefeitura de Jambeiro e disseram aos funcionários do local que tinham autorização da aministração para que conseguissem levar três pacientes. Segundo a Prefeitura de São José dos Campos, os três pacientes levados por funcionários do abrigo receberam alta nesta segunda-feira e foram liberados porque "o homem tinha em mãos a documentação dos pacientes".
Os funcionários desconfiaram e ligaram para a Secretaria de Saúde de Jambeiro, que desmentiu a informação dos suspeitos e acionou a polícia. Após retirar três pacientes do local, os suspeitos ligaram novamente para a UPA informando que buscariam mais pacientes.
O trio foi detido quando tentava resgatar ex-pacientes da clínica que estavam internados na UPA em São José. Eles se apresentaram como servidores da Prefeitura de Jambeiro e disseram aos funcionários do local que tinham autorização da aministração para que conseguissem levar três pacientes. Segundo a Prefeitura de São José dos Campos, os três pacientes levados por funcionários do abrigo receberam alta nesta segunda-feira e foram liberados porque "o homem tinha em mãos a documentação dos pacientes".
Os funcionários desconfiaram e ligaram para a Secretaria de Saúde de Jambeiro, que desmentiu a informação dos suspeitos e acionou a polícia. Após retirar três pacientes do local, os suspeitos ligaram novamente para a UPA informando que buscariam mais pacientes.
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A polícia foi até o local, fez o cerco e conseguiu prender os três suspeitos. Segundo a polícia, os três devem responder por sequestro. Os dois homens foram levados para a cadeia de Caçapava e a mulher para a cadeia de Santa Branca.
Dois dos três pacientes levados da UPA foram localizados pela polícia e levado de volta para a clínica.
A Secretaria de Saúde de São José informou que os funcionários da UPA estão à disposição da polícia para ajudar na apuração do caso.
Jambeiro
O abrigo clandestino com 26 pacientes idosos e com deficiência mental foi flagrado pela Prefeitura de Jambeiro na manhã de última sexta-feira (25). A casa não tinha alvará de funcionamento, nem médico ou enfermeiros. No local também foram apreendidos alimentos estragados e medicamentos vencidos.
A Prefeitura de Jambeiro informou que o local foi fechado na sexta-feira e os pacientes foram transferidos para outras unidades de saúde.
Dois dos três pacientes levados da UPA foram localizados pela polícia e levado de volta para a clínica.
A Secretaria de Saúde de São José informou que os funcionários da UPA estão à disposição da polícia para ajudar na apuração do caso.
Jambeiro
O abrigo clandestino com 26 pacientes idosos e com deficiência mental foi flagrado pela Prefeitura de Jambeiro na manhã de última sexta-feira (25). A casa não tinha alvará de funcionamento, nem médico ou enfermeiros. No local também foram apreendidos alimentos estragados e medicamentos vencidos.
A Prefeitura de Jambeiro informou que o local foi fechado na sexta-feira e os pacientes foram transferidos para outras unidades de saúde.
Do G1 Vale do Paraíba e Região
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JULHO DE 2014 - 08:30
Sindicato apela a Dilma para tentar impedir o lay-off na GM
Portaria da unidade da GM na zona leste de São José dos Campos. Foto: Pedro Ivo Prates Metalúrgicos preparam carta à presidente para que governo faça gestões contra suspensão temporária de contratos
São José dos Campos
A direção do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos informou ontem que vai pedir a intervenção do governo federal na crise da GM na cidade.
O presidente da entidade, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá, afirmou que nos próximos dias será encaminhada uma carta à presidente Dilma Rousseff (PT) para que o governo faça gestões com a montadora para evitar a suspensão temporária do contrato de trabalho de parte dos funcionários da planta industrial de São José.
“Vamos lembrar que à empresa é beneficiada com incentivos fiscais concedidos pelo governo. Queremos que a GM dê estabilidade de emprego e reduza a jornada de trabalho”, disse.
Na semana passada a montadora informou o sindicato a necessidade de lay-off na fábrica para “ajustar a produção à demanda de mercado”.
A empresa não informou o número de trabalhadores que podem ter o contrato de trabalho suspenso, mas, o Vale apurou que pode atingir até 1.500 dos 5,4 mil trabalhadores da unidade.
Campanha. Nos próximos dias, o sindicato lançará campanha na fábrica contra a decisão da GM.
“Somos contra a proposta da empresa. Lay-off significa demissão”, disse Macapá.
O sindicalista lembrou que nos últimos dois anos, a GM adotou dois lay-off na planta de São José que terminou na demissão dos trabalhadores atingidos pela medida.
“Não vemos necessidade dessa medida. A produção de veículos continua a mesma”, declarou Macapá.
Em média, são produzidos diariamente na planta cerca de 300 veículos entre os modelos S10 e Trailblazer.
São José também produz motores e transmissões.
“A empresa só pode adotar lay-off com o aval do sindicato”, frisou o sindicalista.
Na próxima sexta-feira, a GM e o sindicato voltam a se reunir para tratar do assunto.
A crise no complexo industrial da montadora ocorre em meio à campanha salarial deste ano.
Segundo o sindicato, entre os dias 30 e 31 de julho acontecerá as primeiras reuniões com a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). Os metalúrgicos reivindicam reajuste de 12,98%.
Hoje, o sindicato planeja realizar assembleia em uma grande empresa para marcar o começo efetivo da campanha, porém, não informou qual.
Possivelmente na própria GM ou na Embraer, as maiores empresas da base territorial do sindicato.
Saiba mais
A direção do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos informou ontem que vai pedir a intervenção do governo federal na crise da GM na cidade.
O presidente da entidade, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá, afirmou que nos próximos dias será encaminhada uma carta à presidente Dilma Rousseff (PT) para que o governo faça gestões com a montadora para evitar a suspensão temporária do contrato de trabalho de parte dos funcionários da planta industrial de São José.
“Vamos lembrar que à empresa é beneficiada com incentivos fiscais concedidos pelo governo. Queremos que a GM dê estabilidade de emprego e reduza a jornada de trabalho”, disse.
Na semana passada a montadora informou o sindicato a necessidade de lay-off na fábrica para “ajustar a produção à demanda de mercado”.
A empresa não informou o número de trabalhadores que podem ter o contrato de trabalho suspenso, mas, o Vale apurou que pode atingir até 1.500 dos 5,4 mil trabalhadores da unidade.
Campanha. Nos próximos dias, o sindicato lançará campanha na fábrica contra a decisão da GM.
“Somos contra a proposta da empresa. Lay-off significa demissão”, disse Macapá.
O sindicalista lembrou que nos últimos dois anos, a GM adotou dois lay-off na planta de São José que terminou na demissão dos trabalhadores atingidos pela medida.
“Não vemos necessidade dessa medida. A produção de veículos continua a mesma”, declarou Macapá.
Em média, são produzidos diariamente na planta cerca de 300 veículos entre os modelos S10 e Trailblazer.
São José também produz motores e transmissões.
“A empresa só pode adotar lay-off com o aval do sindicato”, frisou o sindicalista.
Na próxima sexta-feira, a GM e o sindicato voltam a se reunir para tratar do assunto.
A crise no complexo industrial da montadora ocorre em meio à campanha salarial deste ano.
Segundo o sindicato, entre os dias 30 e 31 de julho acontecerá as primeiras reuniões com a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). Os metalúrgicos reivindicam reajuste de 12,98%.
Hoje, o sindicato planeja realizar assembleia em uma grande empresa para marcar o começo efetivo da campanha, porém, não informou qual.
Possivelmente na própria GM ou na Embraer, as maiores empresas da base territorial do sindicato.
Saiba mais
CampanhaSindicato dos Metalúrgicos começa nos próximos dias campanha na GM contra a decisão da empresa de conceder lay off a parte dos empregados da fábrica de São José
CartaA entidade também vai encaminhar uma carta à presidente Dilma Rousseff (PT) pedindo a intervenção do governo federal na crise da GM
ContraO Sindicato diz que é contra a suspensão temporária do contrato de trabalho dos funcionários da montadora
AvalSegundo a entidade, sem o aval do Sindicato, a GM não poderia adotar lay-off
CartaA entidade também vai encaminhar uma carta à presidente Dilma Rousseff (PT) pedindo a intervenção do governo federal na crise da GM
ContraO Sindicato diz que é contra a suspensão temporária do contrato de trabalho dos funcionários da montadora
AvalSegundo a entidade, sem o aval do Sindicato, a GM não poderia adotar lay-off
O VALE
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Número de palestinos mortos em Gaza nesta terça chega a 100
Segundo fontes médicas, 26 pessoas morreram em ataque contra 4 casas.
OLP anunciou possível trégua humanitária de 24 horas.
Do G1, em São Paulo
Madrugada de forte bombardeio deixa 100 mortos em Gaza
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Italiana morre após ficar com o
cabelo preso no volante e provocar
colisão
A italiana Caterina Alzetta, de 19 anos, morreu após um trágico acidente. Ela estava no banco do carona de um veículo quando seus longos cabelos se enroscaram no volante, o motorista perdeu o controle do carro, invadiu a pista ao lado e provocou uma colisão em Pordenone, na Itália. Segundo o jornal Il Messagero, o motorista era o irmão da jovem, Pietro, de 21 anos, que passa bem, assim como os dois passageiros do outro carro envolvido na batida.
Caterina era filha do chefe do serviço de
ambulâncias local, Michelle Alzetta. O pai
explicou ao jornal o acidente. “Foi uma coisa
estranha. O cabelo da minha filha era longo e
cheio e ficou preso no volante quando ela fez
um movimento brusco com a janela aberta.
Pietro
estava dirigindo e pegou a contramão para
evitar cair na vala (que beirava a estrada)”,
disse ao jornal.
O acidente foi tão grave que os dois irmãos
ficaram presos nas ferragens. Os bombeiros
tiveram que cortar o veículo para retirá-los.
Caterina morreu a caminho do hospital.
http://extra.globo.com
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Carro cai de viaduto e atinge
pedestres no centro de Alcântara, em
São Gonçalo
Cinco pessoas ficaram feridas em um acidente
na tarde desta segunda-feira, em Alcântara, São
Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio de
Janeiro. Um carro despencou de um viaduto e
caiu de uma altura de dez metros na Rua
Jovelino de Oliveira Viana, próximo à rua
Iolanda Saad Abuzaid, conhecido centro
comercial da região. As vítimas foram levadas
para o Hospital Alberto Torres, em São Gonçalo.
As primeiras informações chegaram através do
WhatsApp do Jornal Extra (21 99809 9952/
99964 1263). De acordo com os leitores, uma
mulher dirigia o veículo, mas logo depois, foi
confirmado que, na verdade, o motorista era um
homem. Por volta das 15h30, o Gol branco
dirigido por Paulo Biento da Sila, de 56 anos,
acompanhado da mulher, Áurea Ferreira dos
Santos, vinha pela rodovia, quando um
caminhão diminuía velocidade por causa de
dois carros parados.
Para não bater na traseira do veículo, Paulo
tentou desviar, mas perdeu a direção e voou
sobre a mureta, derrubando parte dela e de um
poste de ferro. Ele teve ferimentos no rosto,
braços e pernas e foi levado desacordado. Ele
está internado em observação. A mulher dele
teve ferimentos leves e foi liberada.
Parte do reboco atingiu o rosto de Franciele de
Souza Andrade, de 23 anos, que ficou desacordada.
Ela estava com o filho de um ano e meio no colo
que, por sorte, não sofreu ferimentos. Franciele
também está internada em observação.
Os pedaços de concreto atingiram outras duas
mulheres: Carolina Santana, de 30, e Célia Maria
Martins da Silva, de 54, que tiveram ferimentos
leves.
Esta não é a primeira vez que ocorre um acidente no
local. Em 2012, uma kombi bateu e quebrou parte
da mureta de concreto que cercava a via. Outro
carro e até um caminhão também já caíram do
viaduto.
Segundo moradores, a deterioração das vigas é um
problema que existe há anos.
Da sua janela, a dona de casa Carmela Yaghnam, de 33 anos, presenciou o acidente. Ela estava na sala, quando ouviu uma barulho muito alto.
- Foi um susto muito grande. Imaginei logo que tinha sido acidente, porque já tiveram
- O carro chegou a ter um princípio de incêndio, mas foi controlado pelos guardas municipais antes mesmo dos bombeiros chegarem - contou Ângelo França, de 32 anos.
O trânsito foi interrompido na via por quase duas horas.
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