MATÉRIA PARA QUARTA FEIRA
DIA 18/06/14
VAMOS RIR UM POUQUINHO ANTES
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Homem desaparece na represa de Piracaia, SP, após acidente com moto
Motociclista de 40 anos perdeu o controle do veículo e caiu na represa.
Segundo a PM, ele caiu próximo a uma comporta da Sabesp.
Um homem de cerca de 40 anos desapareceu após perder o controle da moto que pilotava e cair na represa em Piracaia na manhã desta segunda-feira (16). Os bombeiros fazem buscam no local para tentar localizar o motociclista.
De acordo com a Polícia Militar, ele andava de moto com um grupo de amigos na Estrada do Peão, por volta das 11h, quando perdeu o controle do veículo próximo a uma ponte e caiu na represa.
A queda ocorreu próximo a uma comporta da Sabesp, o que estaria dificultando o trabalho de busca.
Do G1 Vale do Paraíba e Região
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17 de Junho de 2014 - 18:13
Homem é ferido nas nádegas por bala perdida
A vítima, de 53 anos, estava em uma avenida do centro de São José dos Campos
São José dos Campos - Atualizado às 20h50
Um homem de 53 anos foi vítima de uma bala perdida na manhã desta terça-feira na região central de São José.
Eduardo Lemes da Rosa foi atingido ontem por volta das 7h com um tiro nas nádegas na avenida Madre Tereza.
A vítima contou à Polícia Militar que escutou disparos de arma de fogo, mas não conseguiu identificar quem seria o autor.
O caso foi registrado às 9h15 no 1º Distrito Policial de São José, pela equipe do delegado de plantão, Antonio Sérgio Pereira. Até a noite de ontem, não havia pistas de quem pudesse ter atirado contra a vítima.
Socorro. Rosa foi encaminhado ao PS (Pronto-Socorro) da Vila Industrial, na zona leste.
Segundo a Secretaria de Saúde, o estado dele é estável e não há risco de complicações.
Outro caso. Este é o segundo caso de bala perdida em São José em pouco mais de um mês. No dia 10 de maio, um disparo atingiu a UBS do Campos dos Alemães, na zona sul. Uma enfermeira não foi ferida por pouco.
Um homem de 53 anos foi vítima de uma bala perdida na manhã desta terça-feira na região central de São José.
Eduardo Lemes da Rosa foi atingido ontem por volta das 7h com um tiro nas nádegas na avenida Madre Tereza.
A vítima contou à Polícia Militar que escutou disparos de arma de fogo, mas não conseguiu identificar quem seria o autor.
O caso foi registrado às 9h15 no 1º Distrito Policial de São José, pela equipe do delegado de plantão, Antonio Sérgio Pereira. Até a noite de ontem, não havia pistas de quem pudesse ter atirado contra a vítima.
Socorro. Rosa foi encaminhado ao PS (Pronto-Socorro) da Vila Industrial, na zona leste.
Segundo a Secretaria de Saúde, o estado dele é estável e não há risco de complicações.
Outro caso. Este é o segundo caso de bala perdida em São José em pouco mais de um mês. No dia 10 de maio, um disparo atingiu a UBS do Campos dos Alemães, na zona sul. Uma enfermeira não foi ferida por pouco.
o vale
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16 de Junho de 2014 - 19:15
Polícia apreende adolescentes responsáveis por fogo em Poliesportivo
Prédio do poliesportivo na zona sul que foi destruído pelo fogo. Foto: Alan Collet
Os três jovens confessaram ter causado incêndio; o caso foi encaminhado para a Diju
Três adolescentes, dois de 14 anos e um de 16 anos, foram apreendidos ontem no Campos dos Alemães, zona sul de São José dos Campos, sob a acusação de terem incendiado o Ginásio Poliesportivo do bairro na última semana.
Todos confessaram o crime, sendo que J.V.S.P.A., 14 anos, teria iniciado as labaredas no dia 7. L.C, 14 anos, e J.P.L., 16 anos, seriam os responsáveis pelo incêndio no local no dia 10.
Os três moram nas imediações do espaço esportivo e deram como justificativa para o vandalismo razões fúteis. “Disseram que queriam zoar, queriam aparecer para os demais, que foi apenas uma molecagem”, disse o investigador chefe do 3º Distrito Policial, Vander Rodolfo da Silva.
No incêndio do dia 7, de baixas consequências, ainda está sendo apurada a participação de outras pessoas.
“Neste caso, o garoto disse que atirou uma bombinha, mas que não tinha a intenção de incendiar”, afirmou o investigador.
Envolvidos. Já no do dia 10, quando uma sala de 150 metros quadrados ficou totalmente destruída, além dos dois detidos, a Polícia Civil já identificou outros dois. “Disseram que usaram um isqueiro para incendiar colchões.”
Os três jovens seriam liberados ainda ontem, tendo de se apresentar à Vara da Infância e Juventude posteriormente.
Segundo o investigador, a Polícia não tinha imagens de nenhum deles. “Fizemos um trabalho de triagem junto as pessoas que frequentam o ginásio e moradores”.
Especial para O Vale - Atualizado às 21h50
Polícia Civil recupera carga roubada avaliada em cerca de R$ 1 milhão
Duas quadrilhas envolvidas foram desmanteladas, segundo Polícia Civil.
No total, sete suspeitos foram presos, entre eles, um empresário.
A Diretoria Estadual de Investigação Criminal (DEIC) divulgou nesta terça-feira (17), o balanço de uma operação que resultou no desmantelamento de duas quadrilhas envolvidas com o roubo e desvio de cargas, em Florianópolis. Sete pessoas foram presas, entre elas um empresário deJoinville, no Norte catarinense, apontado como o líder de uma das quadrilhas.
As cargas e veículos recuperados estão avaliados em cerca de R$ 1 milhão. Segundo a polícia, os criminosos vinham agindo na região Sul de Santa Catarina. De acordo com o delegado do Grupo de Diligências Especiais (GDE) da DEIC, João Fleury, que coordenou as ações, três caminhões, uma carreta bitrem e duas carretas comuns, uma caminhonete, além das cargas, foram apreendidos.
De acordo com a Polícia Civil, as apreensões são resultado de cinco ações, com destaque para três casos: o primeiro, registrado dia 1º de junho, quando uma carreta, que iria para Rondônia, carregada com aproximadamente 41 toneladas de material importado para acabamento de construção civil foi recuperada numa área rural em Araquari, Litoral Norte. Ainda na cidade, foi localizada e apreendida, em um posto de combustíveis, uma carreta com destino Betim, Minas Gerais, carregada com estruturas metálicas para a construção de indústrias e fábricas.
No último dia 13, os policiais acompanharam cinco suspeitos em uma viagem que saiu de Joinville até a cidade Fazenda de Rio Grande (PR) quando foram abordados. Os criminosos estavam desviando uma carreta com cerca de 35 toneladas de vergalhões com destino a Bahia.
Ainda segundo o delegado Fleury, esta quadrilha tinha um modus operandi que envolvia os motoristas no esquema criminoso. “Como eram terceirizados, eles eram indicados por este empresário preso, que também fornecia os caminhões e as carretas. As carretas eram abastecidas com os materiais e, em determinado momento, eram trocados os cavalinhos, o cavalo original ia para uma localidade, enquanto o outro, com a carga, era desviada para, posteriormente, ser vendida a receptadores. Depois de cerca de cinco dias, os motoristas comunicavam que a carga havia sido roubada”, conta.
A operação foi coordenada pelo GDE, com o apoio da Divisão de Furtos e Roubos de Veículos e Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRACO) e ajuda da Polícia Civil do Paraná.
Polícia Civil de Santa Catarina/Divulgação)
No último dia 13, os policiais acompanharam cinco suspeitos em uma viagem que saiu de Joinville até a cidade Fazenda de Rio Grande (PR) quando foram abordados. Os criminosos estavam desviando uma carreta com cerca de 35 toneladas de vergalhões com destino a Bahia.
Ainda segundo o delegado Fleury, esta quadrilha tinha um modus operandi que envolvia os motoristas no esquema criminoso. “Como eram terceirizados, eles eram indicados por este empresário preso, que também fornecia os caminhões e as carretas. As carretas eram abastecidas com os materiais e, em determinado momento, eram trocados os cavalinhos, o cavalo original ia para uma localidade, enquanto o outro, com a carga, era desviada para, posteriormente, ser vendida a receptadores. Depois de cerca de cinco dias, os motoristas comunicavam que a carga havia sido roubada”, conta.
A operação foi coordenada pelo GDE, com o apoio da Divisão de Furtos e Roubos de Veículos e Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRACO) e ajuda da Polícia Civil do Paraná.
Polícia Civil de Santa Catarina/Divulgação)
No Amapá, homem morre ao cair de altura de 6 metros durante o trabalho
Funcionário de gráfica fixava fachada em loja no momento da queda.
Família diz que vítima não usava proteção, e cobra resposta de empresa.
Um homem de 28 anos, identificado como José Harley Morais Martins, morreu na tarde desta terça-feira (17), após cair de um andaime de seis metros, enquanto fixava a fachada de uma loja de materiais de construção, no bairro Boné Azul, Zona Norte de Macapá. Ele fraturou a cabeça e morreu na hora. Testemunhas dizem que a vítima não usava equipamentos de segurança e caiu após receber um choque elétrico.
A Polícia Técnico-Científica (Politec) iniciou a perícia no local para identificar a causa da queda, mas não confirmou nenhuma informação. José Harley era funcionário de uma gráfica que produziu a fachada da loja. No momento do acidente, outros funcionários estavam com a vítima.
Inconformada com a morte do filho, Rosalina Martins disse que José Harley trabalhava há pouco mais de seis anos na empresa, e reclamava da falta de equipamentos de proteção.
“Ele sempre trabalhou com isso, mas estamos vendo aqui, ele não usava cinto, nem capacete, e agora, cadê a fiscalização? Meu filho sempre me dizia que queria pedir as férias dele, mas não conseguia, e acabou morrendo nessa empresa. Ainda não acredito que meu filhinho morreu”, lamentou Rosalina, ao lado do corpo.
Um funcionário da empresa que pediu para não ser identificado disse que é comum trabalhadores não usarem os equipamentos de segurança para trabalhos em alturas.
“Eles estavam hoje sem cinto, sem nada. É um costume nosso, a empresa passou a comprar todos os equipamentos a partir de acidentes anteriores com funcionários. Eu também uso pouco, mas esse é um exemplo que vou praticar a partir de agora”, disse o trabalhador, completando que a fachada da loja seria a última atividade da vítima neste dia.
John PachecoDo G1 AP
John PachecoDo G1 AP
Homem tenta comprar bebidas com notas falsas e vai preso em Araguaína
Prisão aconteceu em um dos bares do setor JK.
Notas falsas de R$ 10 e R$ 50 chegavam ao valor de R$ 100.
Márcio Pereira da Costa, 30 anos, foi preso em flagrante após tentar pagar a conta de um bar com notas falsas, em Araguaína, no norte do Tocantins. Segundo informações da Polícia Militar, a prisão aconteceu na noite do último domingo (15), em um dos bares do setor JK.
Conforme relato do proprietário do estabelecimento aos policiais militares, o homem tentou comprar as bebidas usando notas falsas, que chegavam ao valor de R$ 100.
De acordo com a PM, o homem estava com notas no valor de R$ 50 e R$ 10. Ele foi conduzido juntamente com as cédulas para a delegacia de plantão do município e foi autuado em flagrante por estelionato.
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Homem fica ferido em acidente entre dois caminhões na BR-277
Batida aconteceu nesta terça-feira (17), próximo ao município de Candói.
A pista ficou totalmente interditada por duas horas, diz concessionária.
Um homem ficou ferido em um acidente envolvendo dois caminhões na BR-277 em Candói, na região central do Paraná, nesta terça-feira (17). De acordo com a concessionária responsável pelo trecho, a Ecocataratas, um caminhão carregado com papelão que seguia no sentidoGuarapuava a Cantagalo tombou na pista, deslizou e bateu na lateral de um caminhão carregado com soja que seguia na direção contrária.
Segundo a Ecocataratas, um dos motoristas ficou preso nas ferragens, mas teve apenas ferimentos leves e passa bem. Já o outro motorista não se feriu. A pista ficou totalmente interditada por duas horas devido à carga de papelão espalhada pela rodovia. O tráfego foi liberado em meia pista por volta das 15h e, até a publicação desta reportagem, seguia lento no local.
Do G1 PR
Do G1 PR
Família reconhece corpo de menino de 14 anos em Cabo Frio, no RJ
Corpo foi encontrado na segunda-feira (16), em uma estrada no Guriri.
Adolescente estava desaparecido há cinco dias.
Familiares de Kevin dos Santos Bento, de 14 anos, reconheceram nesta terça-feira (17) o corpo do menor que foi encontrado na Estrada da Penetração, no bairro Guriri, na manhã de segunda-feira (16). Mas, para a liberação do corpo do Instituto Médico Legal, será necessária uma identificação por DNA. Como o menor só possuia uma certidão de nascimento, sem o documento de identidade, não é possível fazer a comparação das digitais. Kevin dos Santos morava no bairro Vila Verde, em Armação dos Búzios, e estava desaparecido desde a última sexta-feira (13).
Do G1 Região dos Lagos
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Dois são detidos com simulacro de metralhadora em Jacareí, SP
Os homens, entre eles um adolescente, estavam no Jardim das Indústrias.
Dupla foi encaminhada ao plantão Policial e foi liberada.
Dois homens, sendo um deles adolescente, foram detidos com um simulacro artesanal de metralhadora na noite de segunda-feira (16) no bairro Jardim das Indústrias, em Jacareí (SP).
Segundo a Polícia Militar, os suspeitos estavam na rua Volta Redonda com o simulacro e uma quantia em dinheiro. O valor não foi divulgado pela polícia.
Os dois foram encaminhados ao DP, ouvidos e depois liberados.
Do G1 Vale do Paraíba e Região
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Dois são baleados em intervalo de 1h
em bairros da periferia de Piracicaba
Tentativas de homicídio tiveram participação de 'carro preto', diz polícia.
Primeiro ataque foi no Bosques do Lenheiro e o outro no Jd. São Paulo.
Dois homens foram baleados em um intervalo de pouco mais de uma hora durante a madrugada desta terça-feira (17) em Piracicaba (SP). O primeiro ataque aconteceu por volta das 3h30 no Bosques do Lenheiro, mesmo bairro onde um suspeito foi morto durante troca de tiros com a Polícia Militar (PM) na última quinta-feira (12). A segunda tentativa de homicídio foi às 4h50, no Jardim São Paulo, também na periferia da cidade. Segundo a Polícia Civil, pode haver relação entre os dois casos, já que as vítimas apontam a participação de um carro preto nos crimes.
No Bosques do Lenheiro, um autônomo de 23 anos foi atingido por dois tiros; um acertou a mandíbula da vítima e o outro disparo o abdômen. Ele foi levado ao pronto-socorro da Vila Rezende por familiares, que disseram à polícia que um carro preto passou e um ocupante fez os disparos contra o rapaz, que estava na frente da casa onde mora. O veículo não foi identificado. Após ser socorrido na unidade de saúde, o autônomo foi encaminhado em estado grave para a Santa Casa de Piracicaba.
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O segundo crime, no Jardim São Paulo, teve circunstâncias parecidas, conforme informações da Polícia Civil. Um ajudante de 31 anos foi baleado quando estava na rua. Ele afirmou a policiais militares que os tiros foram dados por ocupante de um Chevrolet Astra preto. Devido ao intervalo de tempo entre os crimes e as características, a polícia investiga se os casos podem ter relação. O ajudante foi socorrido inicialmente no pronto-socorro da Vila Rezende e depois encaminhado para o Hospital dos Fornecedores de Cana (HFC).
Estado de saúde
Os dois homens baleados continuavam internados até o início da tarde desta terça-feira. O autônomo de 23 anos, segundo a Santa Casa de Piracicaba, passou por cirurgia para retirada dos projéteis e permanece em situação estável, embora seu estado de saúde ainda seja considerado grave. Já o HFC informou que o ajudante de 31 anos está em observação, mas já consciente.
Os dois homens baleados continuavam internados até o início da tarde desta terça-feira. O autônomo de 23 anos, segundo a Santa Casa de Piracicaba, passou por cirurgia para retirada dos projéteis e permanece em situação estável, embora seu estado de saúde ainda seja considerado grave. Já o HFC informou que o ajudante de 31 anos está em observação, mas já consciente.
Relação com crimes anteriores
Procurada nesta manhã, a assessoria da Secretaria de Segurança Pública (SSP) do estado de São Paulo informou às 14h que ainda não há elementos que possam indicar se os ataques desta madrugada têm alguma relação com a morte de um suspeito na última quinta-feira no Bosques ou com o atentado contra um PM na noite de sábado (14), em frente a um restaurante da Avenida Independência.
Procurada nesta manhã, a assessoria da Secretaria de Segurança Pública (SSP) do estado de São Paulo informou às 14h que ainda não há elementos que possam indicar se os ataques desta madrugada têm alguma relação com a morte de um suspeito na última quinta-feira no Bosques ou com o atentado contra um PM na noite de sábado (14), em frente a um restaurante da Avenida Independência.
"É prematuro traçar qualquer perspectiva neste momento. As investigações estão no início e, por enquanto, não há elemento que indique relação entre os crimes", afirmou a SSP em nota.
Avó de menina morta em suposto prostíbulo desabafa: 'Eu alertei'
Segundo a polícia, padrasto confessou que espancou criança até a morte.
Participação da mãe em crime também é investigada em Cajati (SP).
A avó de Camilly Vitória Ferreira de Miranda, de 3 anos, morta neste sábado (14) em um suposto prostíbulo de Cajati, no Vale do Ribeira, interior de São Paulo, diz que não se conforma com o crime e que ainda está muito abalada. Ela afirma que já sabia que isso poderia acontecer. Segundo a polícia, o padrasto da menina confessou tê-la espancado até a morte, após beber e consumir drogas. A participação da mãe no crime ainda é investigada, mas ambos foram autuados por homicídio qualificado e estão presos preventivamente.
Sonia Elizabeth Ferreira relata que já havia notado que algo estava errado com a neta. "Eles estavam escondendo ela de mim. Depois que a minha neta saiu de casa, não tive mais notícias, não sabia como ela estava. Minha filha dizia que o padrasto tratava a menina com carinho. Porém, ele já demonstrou diversos comportamentos agressivos, inclusive eu alertei minha filha sobre isso", lembra.
Sonia comenta que denunciou o caso ao Conselho Tutelar da cidade. "Eu avisei o Conselho Tutelar sobre possíveis agressões. Eles disseram que foram lá no bar, mas não resolveram o problema. Ainda disseram para investigar por conta própria, e que, se descobrisse algo, avisasse eles. Eu acho que o Conselho Tutelar tem culpa nessa história", ressalta.
A avó ainda lembra com carinho os últimos momentos junto a Camilly. "Minha neta dizia: 'vó, eu quero dormir com você, porque você é boazinha. Minha mãe e o padrasto só ficam se beijando'. Foi a última vez que falei com ela", conclui.
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Investigações
O delegado responsável pelo caso, Tedi Wilson de Andrade, diz que o casal acabou confessando a agressão após ter sido interrogado separadamente. “A mãe disse que apenas o padrasto espancou a menina e que ele pediu para ela ocultar a história. Já o homem admitiu que bateu na criança até a morte, porque era madrugada e ela não parava de chorar. Ele contou que havia bebido e se drogado com cocaína. No entanto, ele diz que a mãe também ajudou a espancar e que, quando a menina parou de chorar, eles pararam de bater nela", relata Andrade.
O delegado responsável pelo caso, Tedi Wilson de Andrade, diz que o casal acabou confessando a agressão após ter sido interrogado separadamente. “A mãe disse que apenas o padrasto espancou a menina e que ele pediu para ela ocultar a história. Já o homem admitiu que bateu na criança até a morte, porque era madrugada e ela não parava de chorar. Ele contou que havia bebido e se drogado com cocaína. No entanto, ele diz que a mãe também ajudou a espancar e que, quando a menina parou de chorar, eles pararam de bater nela", relata Andrade.
O delegado afirmou ainda que, ao falarem sobre o episódio, tanto a mãe, Rayana Cristina Ferreira de Lima, que tem mais um filho, quanto o padrasto, Erik Leite de Carvalho, se mostraram indiferentes. "Ao contar o que aconteceu, ele foi frio, falou como se nada tivesse acontecido. A mãe também foi fria, sem remorso. Ela só chorou uma vez, quando viu a criança, mas a reação dela não foi de desespero", acrescenta o delegado.
Sobre o andamento das investigações, Andrade espera agora o resultado dos exames periciais para saber se a criança foi abusada sexualmente. "Temos a hipótese de ter havido violência sexual, mas só poderemos comprovar a história quando sair o exame pericial", afirma.
Questionado sobre a versão da família da menina, de que o local onde ela foi agredida, conhecido como "Pantera Negra", seria um prostíbulo, o delegado respondeu que só a investigação vai poder confirmar isso. "Trata-se de uma lanchonete, um bar. Eu questionei a proprietária do estabelecimento, mas ela tem alvará de funcionamento do local como um bar. Nos fundos, há seis quartos. A dona alega que a mãe chegou há 20 dias e que ela trabalharia no balcão para pagar a estadia. Agora, se há encontros amorosos no local, é uma situação que ainda temos que apurar. Pelo que pude constatar, é um bar mesmo, com estrutura bem precária até", completou Andrade.
Conselho Tutelar
Por meio de nota, o órgão esclarece que a situação foi mesmo informada e que foram feitas duas visitas ao bar como "ação verificatória", mas nas duas ocasiões não foram encontrados nem o casal nem as crianças. No local, uma atendente teria informado que não havia ninguém morando na casa.
Por meio de nota, o órgão esclarece que a situação foi mesmo informada e que foram feitas duas visitas ao bar como "ação verificatória", mas nas duas ocasiões não foram encontrados nem o casal nem as crianças. No local, uma atendente teria informado que não havia ninguém morando na casa.
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MPF em Paracatu denuncia envolvidos em fraude contra INSS
Funcionários do Sindicato Rural e chefe de Previdência são envolvidos.
Prejuízo aos cofres públicos pode chegar a R$ 8 milhões.
O Ministério Público Federal (MPF) em Paracatu, no Noroeste de Minas, denunciou quatro pessoas pelos crimes de corrupção ativa e passiva, inserção de dados falsos em sistema de informações e formação de quadrilha. Elas também irão responder pelo crime de lavagem de dinheiro. A denúncia envolve fraude na Previdência Social e o prejuízo aos cofres públicos pode chegar a R$ 8 milhões.
A denúncia descreve que os fatos aconteceram entre os anos de 2002 a 2008, envolvendo o então chefe da agência de Previdência Social de João Pinheiro e funcionários do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de João Pinheiro. O grupo pode ter fraudado 308 benefícios, por meio da inserção de informações falsas no sistema da Previdência. A fraude envolvia afronta a normas internas da Previdência Social, entre elas, a aceitação de documentos que se sabia serem falsos, como fichas inverídicas de cadastro junto ao comércio e documentos com ausência de autenticidade, veracidade e contemporaneidade. As informações foram publicadas no site do MPF.
Segundo apuração, os funcionários do sindicato eram os responsáveis pela arregimentação de pessoas interessadas em obter benefícios previdenciários e as utilizavam como instrumento para o desvio de dinheiro dos cofres públicos. Na maioria das vezes, dois funcionários falsificavam a documentação necessária e forjavam declarações falsas de exercício de atividade rural.
saiba mais
A denúncia aponta ainda que, quando o beneficiário discordava dos valores, era a vez de o chefe da agência do INSS pressionar os aposentados, dizendo-lhes que o não pagamento poderia acarretar a perda do direito ao benefício. Em alguns casos, inclusive, a vantagem indevida era paga diretamente a ele. Como os beneficiários eram pessoas muito humildes, que desconheciam até mesmo o caráter ilícito de sua conduta, não lhes restava outra alternativa a não ser entregar a quantia solicitada pela quadrilha.
Os crimes também se davam em outra vertente: a homologação ilícita da condição de segurado especial a pessoas falecidas, inclusive com efeitos retroativos, fraude que era operacionalizada pelo servidor do INSS mediante a alteração dos dados desses segurados no sistema da Previdência.
Os crimes também se davam em outra vertente: a homologação ilícita da condição de segurado especial a pessoas falecidas, inclusive com efeitos retroativos, fraude que era operacionalizada pelo servidor do INSS mediante a alteração dos dados desses segurados no sistema da Previdência.
Prejuízo e pena
O MPF relata que o lucro dos integrantes da quadrilha era gerado desde a confecção dos documentos falsificados até o recebimento dos benefícios e consequente pagamento, pelos beneficiários, dos serviços prestados. Para encobrir a origem criminosa desses valores, parte do pagamento era destinada a conta de terceiros, configurando o crime de lavagem de dinheiro.
Durante as investigações, vários segurados afirmaram ter depositado quantias na conta bancária da quarta a acusada, que é esposa de um dos funcionários do Sindicato dos Trabalhadores. Segundo o Ministério Público Federal, dos 33 dossiês montados pela equipe de auditoria do INSS, foi apurado prejuízo superior a R$ 300 mil. No entanto, como há indicação de terem sido fraudados 308 benefícios, a suspeita é que o montante subtraído pela quadrilha seja muito maior, podendo chegar a quase R$ 8 milhões.
Os quatro envolvidos podem responder por formação de quadrilha e lavagem de dinheiro, cujas penas, somadas, podem ir de quatro a 13 anos de prisão. No caso da lavagem, há possibilidade de aumento da pena em até 2/3 por se tratar de crime cometido por organização criminosa.
O MPF relata que o lucro dos integrantes da quadrilha era gerado desde a confecção dos documentos falsificados até o recebimento dos benefícios e consequente pagamento, pelos beneficiários, dos serviços prestados. Para encobrir a origem criminosa desses valores, parte do pagamento era destinada a conta de terceiros, configurando o crime de lavagem de dinheiro.
Durante as investigações, vários segurados afirmaram ter depositado quantias na conta bancária da quarta a acusada, que é esposa de um dos funcionários do Sindicato dos Trabalhadores. Segundo o Ministério Público Federal, dos 33 dossiês montados pela equipe de auditoria do INSS, foi apurado prejuízo superior a R$ 300 mil. No entanto, como há indicação de terem sido fraudados 308 benefícios, a suspeita é que o montante subtraído pela quadrilha seja muito maior, podendo chegar a quase R$ 8 milhões.
Os quatro envolvidos podem responder por formação de quadrilha e lavagem de dinheiro, cujas penas, somadas, podem ir de quatro a 13 anos de prisão. No caso da lavagem, há possibilidade de aumento da pena em até 2/3 por se tratar de crime cometido por organização criminosa.
Os funcionários do sindicato rural responderão ainda pelos crimes de corrupção ativa, com pena prevista de dois a 12 anos, que também pode sofrer aumento de 1/3 por ter sido praticado com violação de dever funcional pelo servidor público, e inserção de dados falsos em sistema de informações, com pena de dois a 12 anos. Por esse crime também responde o ex-chefe da agência da Previdência Social, acusado também de corrupção passiva. O crime de corrupção passiva prevê pena de dois a 12 anos de prisão, novamente com aumento de 1/3 por ter o servidor violado dever funcional.
Do G1 Triângulo Mineiro
Do G1 Triângulo Mineiro
Na Nigéria, Explosão atinge local onde torcedores assistem à Copa
Explosão foi ouvida em local onde torcedores assistem aos jogos da Copa.
Fonte hospitalar disse que caminhões com corpos chegaram ao hospital.
Uma explosão atingiu nesta terça-feira (17) o local onde torcedores se reuniram para assistir a um jogo da Copa do Mundo na cidade de Damaturu, no nordeste da Nigéria, disse uma fonte de segurança.
Não havia informações oficiais sobre vítimas, mas uma testemunha da agência de notícias Reuters perto do local ouviu um grande estrondo. Alguns moradores disseram que também ouviram uma segunda explosão.
Uma autoridade policial confirmou a explosão, mas se recusou a dar mais detalhes, enquanto uma fonte hospitalar contou que vários caminhões carregando corpos chegaram ao hospital.
Damaturu é a capital do Estado de Yobe, uma área que tem sido devastada por ataques do grupo militante islâmico Boko Haram, que em abril sequestrou mais de 200 meninas de uma escola no Estado vizinho de Borno.
O governo nigeriano advertiu aos moradores que evitem se reunir em público para assistir aos jogos da Copa do Mundo, preocupado com possíveis ataques.
O Boko Haram matou milhares de pessoas desde 2009 na sua luta para fundar um Estado islâmico no norte rebelde da Nigéria.
Da Reuters
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