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NOTICIA PARA TERÇA FEIRA DIA 24 DE NOVEMBRO
Polícia Civil apreende quase 500 kilos de maconha e prende 2 homens em Cerqueira César.
Policiais civis do 1º Distrito Policial de Taboão da Serra (Demacro), após um eficiente trabalho de inteligência policial desenvolvido no bojo de inquérito policial, deflagraram no último dia 19 de novembro p.p., uma atuação operacional no município de Cerqueira César, interior de São Paulo.
Os agentes descobriram que dois veículos, um Celta e um Corsa, estariam transportando entorpecentes pela Rodovia Castelo Branco e que estariam estacionados num posto de abastecimento na altura do Km 265 da mencionada Rodovia.
No local, os policiais avistaram os veículos e dois homens suspeitos. Realizadas as abordagens, foram encontrados num dos veículos aproximadamente 500 quilos de maconha, distribuídos em tijolos. O condutor do outro veículo, fazia a "segurança".
De acordo com os policiais, os suspeitos vinham de Ponta Porã/MS e tinham como destino a Grande São Paulo, onde as drogas seriam distribuídas.
Os suspeitos foram autuados em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico.
Os agentes descobriram que dois veículos, um Celta e um Corsa, estariam transportando entorpecentes pela Rodovia Castelo Branco e que estariam estacionados num posto de abastecimento na altura do Km 265 da mencionada Rodovia.
No local, os policiais avistaram os veículos e dois homens suspeitos. Realizadas as abordagens, foram encontrados num dos veículos aproximadamente 500 quilos de maconha, distribuídos em tijolos. O condutor do outro veículo, fazia a "segurança".
De acordo com os policiais, os suspeitos vinham de Ponta Porã/MS e tinham como destino a Grande São Paulo, onde as drogas seriam distribuídas.
Os suspeitos foram autuados em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico.
POLICIA CIVIL DO ESTADO DE SP
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NOTICIA PARA TERÇA FEIRA DIA 24 DE NOVEMBRO
23/11/2015 13h05 - Atualizado em 23/11/2015 15h21
Policial é preso após confusão em casa noturna em Taubaté, SP
Testemunha diz que policial se envolveu em briga e deu tiros para o alto.
PM, que estava de folga, foi preso em flagrante e levado para SP.
Policial é preso após ameaçar clientes de casa noturna e atirar em Taubaté.
Policial é preso após confusão em casa noturna
(Foto: Arquivo Pessoal)
Um policial militar, de 25 anos, foi preso após uma confusão em uma casa noturna na madrugada deste domingo (22), no Centro de Taubaté (SP). Fora do estabelecimento, ele teria disparado tiros para o alto.
Policial é preso após confusão em casa noturna em Taubaté, SP
Testemunha diz que policial se envolveu em briga e deu tiros para o alto.
PM, que estava de folga, foi preso em flagrante e levado para SP.
Policial é preso após ameaçar clientes de casa noturna e atirar em Taubaté.
Policial é preso após confusão em casa noturna
(Foto: Arquivo Pessoal)
Um policial militar, de 25 anos, foi preso após uma confusão em uma casa noturna na madrugada deste domingo (22), no Centro de Taubaté (SP). Fora do estabelecimento, ele teria disparado tiros para o alto.
De acordo com a Polícia Militar, por volta das 4h, o policial, que estava de folga e embriagado, brigou dentro do Quarto do Santo.
Segundo uma testemunha, durante a confusão o policial teria sacado uma arma e ordenado que todos se deitassem.
"Cerca de cinco pessoas estavam brigando. Ouvimos um barulho de uma garrafa sendo quebrada e vimos um homem sacando a arma e mandando todo mundo deitar no chão. Todo mundo que estava na balada teve que deitar", relatou um estudante, que preferiu não ser identificado. O dono da casa noturna contesta essa versão. (leia abaixo)
Ele disse também que a porta dos fundos da casa noturna foi aberta e algumas pessoas começaram a sair. "Nisso, o cara que estava armado também fugiu. Só vi algumas pessoas correndo atrás dele, ele atirou para cima e todo mundo voltou correndo. Depois disso, a polícia chegou. Vieram uns sete carros de polícia, mais algumas motos", afirmou.
Segundo uma testemunha, durante a confusão o policial teria sacado uma arma e ordenado que todos se deitassem.
"Cerca de cinco pessoas estavam brigando. Ouvimos um barulho de uma garrafa sendo quebrada e vimos um homem sacando a arma e mandando todo mundo deitar no chão. Todo mundo que estava na balada teve que deitar", relatou um estudante, que preferiu não ser identificado. O dono da casa noturna contesta essa versão. (leia abaixo)
Ele disse também que a porta dos fundos da casa noturna foi aberta e algumas pessoas começaram a sair. "Nisso, o cara que estava armado também fugiu. Só vi algumas pessoas correndo atrás dele, ele atirou para cima e todo mundo voltou correndo. Depois disso, a polícia chegou. Vieram uns sete carros de polícia, mais algumas motos", afirmou.
Em uma rua próxima, ele ainda teria disparado para o alto. O policial foi preso em flagrante e encaminhado ao presídio Romão Gomes, em São Paulo. Ele foi preso por disparo de arma de fogo qualificado, por ser agente público, segumdp a Polícia Civil.
A polícia informou também que está apurando o que ocorreu e qual motivação da briga. Segundo a PM, o homem é policial há quatro anos e atua em São José dos Campos. Não foi informado se a arma utilizada é da corporação.
Casa noturna
Ricardo Crous, proprietário da casa noturna, afirma que o policial não deu ordens para que as pessoas se abaixassem. Segundo ele, pelas imagens do circuito de segurança, é possível ver que assim que o homem sacou a arma, os clientes correram. "Muita gente correu e nós deixamos que saíssem sem pagar. Nisso, as pessoas que estavam com ele o acalmaram", disse.
Segundo Ricardo, a empresa não pode obrigar um policial a deixar a arma com os seguranças. É feita uma recomendação e quando o policial aceita, o armamento é colocado no cofre. "Nós nem tocamos na arma. Ela é embalada em um saco plástico. Na saída, o policial recebe a arma de volta", afirmou.
A polícia informou também que está apurando o que ocorreu e qual motivação da briga. Segundo a PM, o homem é policial há quatro anos e atua em São José dos Campos. Não foi informado se a arma utilizada é da corporação.
Casa noturna
Ricardo Crous, proprietário da casa noturna, afirma que o policial não deu ordens para que as pessoas se abaixassem. Segundo ele, pelas imagens do circuito de segurança, é possível ver que assim que o homem sacou a arma, os clientes correram. "Muita gente correu e nós deixamos que saíssem sem pagar. Nisso, as pessoas que estavam com ele o acalmaram", disse.
Segundo Ricardo, a empresa não pode obrigar um policial a deixar a arma com os seguranças. É feita uma recomendação e quando o policial aceita, o armamento é colocado no cofre. "Nós nem tocamos na arma. Ela é embalada em um saco plástico. Na saída, o policial recebe a arma de volta", afirmou.
Do G1 Vale do Paraíba e Região
(Foto: Vanguarda Repórter )
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