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quinta-feira, 23 de outubro de 2014

matéria para Sexta Feira dia 24 - Professora é detida após ser flagrada com mais de 65 quilos de drogas em Limeira


         SÁBADO DIA 25 DE OUTUBRO DE 2014



VAMOS RIR UM POUQUINHO ANTES DA LEITURA



CLICA PARA ASSISTIR > Jair Bial
 vídeo.


ETA CACHORRO ESPERTO KKKKKK



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24 de outubro de 2014 • 13h36 • 
POLícia apura se assassino recebeu 
para matar empresário

a Polícia Civil de Goiás investiga se pelo
 menos um dos assassinatos cometidos 
pelo vigilante Tiago Henrique Gomes da
 Rocha, o suposto serial killer de Goiânia,
 teria sido encomendado. O suspeito, que
 está preso desde o dia 14 e confessou o 
assassinato de 29 pessoas, também pode
 ter cometido assaltos. Segundo o delegado
 titular da Delegacia de Investigações de
 Homicídios, Murilo Polati, Tiago teria recebido
R$ 1 mil reais para matar um empresário do 
ramo de restaurantes em Goiânia. O crime
teria sido encomendado pela ex-mulher 
do homem de 51 anos.
O delegado que disse que a polícia verifica
as informações passadas pelo vigilante 
sobre o caso.
“Temos realmente indícios de que ele seja
mesmo o autor, agora temos  que confirmar se 
realmente houve este pagamento, se ele recebeu, 
e por que de a ex- mulher, se isso 
mesmo aconteceu, ter contratado a morte”, 
afirmou.   

SAIBA MAIS


Polati disse que não procede, porém, a
 informação de que Tiago Henrique tenha 
sido pistoleiro pago também para matar a
 assessora parlamentar Ana Maria Victor
 Duarte, 26, outra vítima dele. “Isso está 
completamente descartado.
Foi uma hipótese aventada por pessoas
fora da investigação e que acabaram
conversando com ele”, disse o delegado. 
De acordo com ele, além de o vigilante negar,
posteriormente, o caso, as provas não 
confirmavam a situação.  “Ana Maria foi 
morta como todas as demais vítimas, em 
razão desta raiva que este elemento dizia 
sentir”, informouo policial.  
Reconstituição

O delegado Murilo Polati disse também que, por 
enquanto, a polícia descarta solicitar reconstituições
 dos crimes do suposto serial killer, por causa da
 periculosidade do preso e também porque os
 crimes estão sendo solucionados com outros 
tipos de prova. “Até pela própria segurança do
 preso. Mas é evidente que, numa fase judicial,
 é bem possível que alguma situação possa 
ocorrer e, aí sim, seja solicitada essa providência”,
afirmou.  


 Terra

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24 de outubro de 2014 • 13h06 • atualizado às 13h32
Suspeitos de incendiar ônibus em São 
Paulo são identificados
Crime resultou na morte do motorista na zona oeste da 

capital paulista
A Polícia Civil identificou quatro suspeitos de
 participar de um ataque a ônibus na Estrada
 Turística do Jaraguá, zona oeste da capital 
paulista, no sábado. Eles incendiaram o veículo
 e provocaram a morte do motorista John Carlos
 Brandão, 42 anos.
De acordo com a Secretaria de Segurança
Pública, um dos suspeitos foi indiciado no
 inquérito aberto pelo delegado Pietrantonio
 Minichillo, titular do 46º Distrito Policial. 
O secretário de Segurança Pública, Fernando
 Grella Vieira, determinou que sejam requeridas
 as prisões dos envolvidos.
A polícia informou que as investigações de 
casos de ataques a ônibus têm sido intensificadas.
 Foram identificados 140 autores, dos quais
 78 foram presos no estado de São Paulo.
SAIBA MAIS





No caso da morte de John Carlos Brandão, 
o ônibus foi abordado por 20 pessoas, que
 pararam o coletivo e obrigaram os passage
iros a descer. O motorista não conseguiu se
 soltar do cinto de segurança, teve 
queimaduras pelo corpo e morreu na 
quinta-feira. Os manifestantes protestavam contra a morte de uma pessoa.
Motoristas e cobradores fizeram na quinta-feira paralisação de uma hora contra os ataques. Quatro terminais da região noroeste da cidade (Casa Verde, Lapa, Pirituba e Vila Nova Cachoeirinha) ficaram parcialmente fechados.
Na cidade de São Paulo, 114 ônibus foram 
incendiados este ano, de acordo com a
 SPTrans. Além desses, 759 coletivos
 tiveram algum tipo de avaria durante
 manifestações. Em 2013, a capital teve 65
 veículos queimados e 1.242 danificados. 
Em grande parte desses casos, pessoas 
protestavam contra a morte de moradores 
em bairros de periferia. 



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