MATÉRIA PARA SEGUNDA - FEIRA DIA 20
JOTA BIAL NOTICIAS EM TEMPO REAL
NOTICIAS PARA DOMINGO DIA 20 DE
JANEIRO DE 2014
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NOTICIAS DO BRASIL E DO MUNDO.
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São José dos Campos abre 75 novas vagas no bolsa
anticrack
Somado às abertas em outubro, a cidade oferece 170 vagas.
Programa estadual prevê até 300 vagas para dependes químicos da cidade.
Três meses após a abertura das primeiras vagas para tratamento de dependentes químicos pelo programa estadual de enfrentamento ao crack, São José dos Campos prevê nas próximas semanas a liberação de 75 novas vagas para o 'Cartão Recomeço'. Com a medida, a cidade terá 185 das 300 vagas previstas pelo Estado para o bolsa anticrack. A estimativa é que São José tenha cerca de 2 mil usuários da droga.
A informação é da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social. Serão 20 vagas na Comunidade Terapêutica Esquadrão da Vida em Caçapava; 40 no Instituto Impactar, em São José dos Campos e 15 no Instituto Santa Tereza D´Ávilla, em Caçapava. A Comunidade Nova Esperança na zona rural de São José tem 90 vagas liberadas desde outubro.
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A medida, lançada em 2013, prevê repasse mensal de R$ 1.350 por dependente químico às entidades conveniadas ao programa para custear despesas com a recuperação do vício. A 'bolsa anticrack' vai oferecer tratamento pelo prazo de até 180 dias.
A liberação das novas comunidades está em etapa final de credenciamento. As entidades precisam atender critérios estabelecidos no edital do programa. Para o secretário estadual de Desenvolvimento Social, Rogério Haman, o cronograma de liberação de vagas pelo Cartão Recomeço na cidade atende a demanda.
"O programa pode chegar a 300 vagas, mas a liberaçao de novos cartões atende a demanda da cidade, que vai sendo avaliada periodicamente. Considero esse número que chegaremos, de 170 vagas, como razoável, já que as vagas são rotativas e a cada seis meses podemos oferecer a recuperação a outro dependente químico", explicou ao G1.
Prefeitura
A prefeitura confirmou a informação de que não há fila de espera por vagas no município e destacou que, além das vagas oferecidas pelo cartão recomeço, a administração conta ainda que custeia outras 30 vagas e o governo federal, por meio do Programa Crack É Possível Vencer, liberou no fim do ano passado mais 80 vagas - sendo 20 para adolescentes.
A prefeitura confirmou a informação de que não há fila de espera por vagas no município e destacou que, além das vagas oferecidas pelo cartão recomeço, a administração conta ainda que custeia outras 30 vagas e o governo federal, por meio do Programa Crack É Possível Vencer, liberou no fim do ano passado mais 80 vagas - sendo 20 para adolescentes.
O Centro de Atenção Psicossocial-Álcool e drogas (Caps-ad) de São José atende em média 450 pacientes ao mês na cidade. Destes, 40% são dependes de crack.
Além disso, a prefeitura inaugura na próxima quinta (23), o Serviço Ambulatorial Especializado no Tratamento da Dependência Química em Mulheres e Adolescentes (Sama), que vai oferecer atendimento especializado e humanizado para mulheres e adolescentes que buscam tratamento. O local terá capacidade para mais de 1.500 atendimentos por mês.
Suellen Fernandes
Do G1 Vale do Paraíba e Região
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- Atualizado em 18/01/2014 20h09
Do G1 Vale do Paraíba e Região
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- Atualizado em 18/01/2014 20h09
Desalojadas há um ano, famílias de Taubaté recebem
imóvel sem energia
Construtora entrega apartamento reformado, mas EDP não liga a energia.
Famílias foram retiradas após queda de estrutura em obra vizinha.
Um ano após serem retirados de suas casas, moradores vizinhos da obra que provocou um deslizamento de terra e afetou a estrutura de construções próximas no bairro Vila São José, em Taubaté, começaram a voltar neste sábado (18) para os seus imóveis. Mesmo com os apartamentos reformados, o problema é que o local agora está sem energia elétrica.
As 15 famílias do Edifício Daniela foram retiradas do prédio por medida de segurança. Durante o período que estiveram fora, a construtora Ergplan, responsável pela obra, teve que pagar aluguel para os moradores. A construtora também teve que reformar o apartamento das famílias afetadas.
Com o término das reformas, a construtora cumpriu o acordo com os moradores e não precisa continuar pagando aluguel a elas. O problema é que a EDP Bandeirante, responsável pelo fornecimento de energia elétrica, não fez as ligações para oferecer o serviço.
Com o término das reformas, a construtora cumpriu o acordo com os moradores e não precisa continuar pagando aluguel a elas. O problema é que a EDP Bandeirante, responsável pelo fornecimento de energia elétrica, não fez as ligações para oferecer o serviço.
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"É horrível ficar sem luz, não tem vida a casa. Só isso" reclama a dona de casa Maria Marcia.
"Onde já se viu eu ter o apartamento novo e pagar aluguel. Não existe isso. Queria que a Bandeirante tivesse um pouco de bom senso e viesse segunda-feira ligar a luz para a gente", afirmou o aposentado Antonio dos Santos.
Sem energia elétrica, só uma família retornou ao prédio. De acordo com o síndico Roberto da Cunha, a empresa alega que só vai religar a energia depois que um novo projeto elétrico for feito. "O prédio é de 1986, vai gastar muito dinheiro e o pessoal aqui a maioria é aposentada. Não é um pessoal que tem muito dinheiro para fazer isso ai".
"Onde já se viu eu ter o apartamento novo e pagar aluguel. Não existe isso. Queria que a Bandeirante tivesse um pouco de bom senso e viesse segunda-feira ligar a luz para a gente", afirmou o aposentado Antonio dos Santos.
Sem energia elétrica, só uma família retornou ao prédio. De acordo com o síndico Roberto da Cunha, a empresa alega que só vai religar a energia depois que um novo projeto elétrico for feito. "O prédio é de 1986, vai gastar muito dinheiro e o pessoal aqui a maioria é aposentada. Não é um pessoal que tem muito dinheiro para fazer isso ai".
A construtora Ergplan informou que fez toda as obras que eram de responsabilidade da empresa. Já a EDP Bandeirante informou que está avaliando o caso.
O caso
Em fevereiro de 2013, um problema na construção do prédio causou o desabamento de duas casas, deixou danos estruturais em construções vizinhas e obrigou 160 pessoas a evacuarem suas casas. A obra, da construtora Ergplan, fica na Avenida Helvino de Moraes, no bairro Vila São José.
Na época do acidente, eram realizadas obras de fundação de um prédio residencial. Parte do muro de contenção desta obra cedeu e causou o abalo de pelo menos três construções vizinhas. As famílias foram levadas para um hotel e a empresa ficou responsável pelas reformas nos imóveis com danos estruturais.
O caso
Em fevereiro de 2013, um problema na construção do prédio causou o desabamento de duas casas, deixou danos estruturais em construções vizinhas e obrigou 160 pessoas a evacuarem suas casas. A obra, da construtora Ergplan, fica na Avenida Helvino de Moraes, no bairro Vila São José.
Na época do acidente, eram realizadas obras de fundação de um prédio residencial. Parte do muro de contenção desta obra cedeu e causou o abalo de pelo menos três construções vizinhas. As famílias foram levadas para um hotel e a empresa ficou responsável pelas reformas nos imóveis com danos estruturais.
Homem de 39 anos morre afogado em uma lagoa em
Guaratinguetá
Vítima estava nadando com a irmã quando mergulhou e desapareceu.
Esse é pelo menos o quinto caso de afogamento no Vale e litoral norte.
Comente agora
Um homem de 39 anos morreu afogado na tarde deste domingo (19) em uma lagoa no bairro Colônia do Piagui, na zona rural de Guaratinguetá.
Segundo a Polícia Militar, a irmã da vítima informou aos policiais que o afogamento aconteceu após um mergulho do homem. Ele teria mergulhado e em seguida sumiu. O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas quando chegou ao local o corpo da vítima já havia sido retirado da lagoa por moradores. A vítima foi levada ao Instituto Médico Legal (IML).
Segundo a Polícia Militar, a irmã da vítima informou aos policiais que o afogamento aconteceu após um mergulho do homem. Ele teria mergulhado e em seguida sumiu. O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas quando chegou ao local o corpo da vítima já havia sido retirado da lagoa por moradores. A vítima foi levada ao Instituto Médico Legal (IML).
saiba mais
Esse é pelo menos o quinto caso de afogamento neste ano no Vale do Paraíba e litoral norte de São Paulo. Um adolescente de 17 anos morreu no domingo (12) passado após se afogar na represa de Nazaré Paulista, no interior de São Paulo.
Segundo o Corpo de Bombeiros, a vítima estava nadando com outros dois amigos, se afogou na represa e desapareceu. Foram feitas buscas no local no mesmo dia do afogamento, mas o corpo da vítima só foi localizado no dia seguinte.
No primeiro dia do ano, um homem de 26 anos morreu após se afogar na represa de Jaguari em Igaratá, no interior de São Paulo. A vítima visitava um grupo de amigos que estava hospedado em uma casa às margens da represa e se afogou quando foi nadar sozinho no local. Uma pessoa que estava próxima ainda conseguiu pegar o corpo da vítima, mas não teve forças para segurá-lo. O corpo dela foi encontrado um dia depois do afogamento.
Segundo o Corpo de Bombeiros, a vítima estava nadando com outros dois amigos, se afogou na represa e desapareceu. Foram feitas buscas no local no mesmo dia do afogamento, mas o corpo da vítima só foi localizado no dia seguinte.
No primeiro dia do ano, um homem de 26 anos morreu após se afogar na represa de Jaguari em Igaratá, no interior de São Paulo. A vítima visitava um grupo de amigos que estava hospedado em uma casa às margens da represa e se afogou quando foi nadar sozinho no local. Uma pessoa que estava próxima ainda conseguiu pegar o corpo da vítima, mas não teve forças para segurá-lo. O corpo dela foi encontrado um dia depois do afogamento.
No mesmo dia, um turista de Arujá (SP) também se afogou na praia de Boracéia, em São Sebastião, no litoral norte do estado. O homem chegou a ser socorrido por pessoas que estavam na praia, mas não sobreviveu. O outro caso ocorreu em Joanópolis e acabou com a morte de um adolescente de 14 anos.
Do G1 Vale do Paraíba e Região
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Jovem de 18 anos é preso por tráfico de drogas na
zona leste de São José
Suspeito foi flagrado por policiais com porções de cocaína e crack.
Criminoso foi levado para a delegacia e ficou preso por tráfico de drogas.
Um jovem de 18 anos foi preso na noite de sábado (18) por tráfico de drogas no Jardim Detroit, na zona leste de São José dos Campos.
Segundo a Polícia Militar, a prisão foi feita durante patrulhamento de rotina pelo bairro. O suspeito foi abordado na rua e durante a revista os policiais encontraram 20 tubos com cocaína, 46 pedras de crack, um celular e R$ 140 proveniente da venda de drogas.
O jovem foi detido e levado ao plantão sul, onde o suspeito foi indiciado por tráfico de drogas e ficou preso.
Segundo a Polícia Militar, a prisão foi feita durante patrulhamento de rotina pelo bairro. O suspeito foi abordado na rua e durante a revista os policiais encontraram 20 tubos com cocaína, 46 pedras de crack, um celular e R$ 140 proveniente da venda de drogas.
O jovem foi detido e levado ao plantão sul, onde o suspeito foi indiciado por tráfico de drogas e ficou preso.
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Homem de 39 anos morre afogado em uma lagoa em
Guaratinguetá
Vítima estava nadando com a irmã quando mergulhou e desapareceu.
Esse é pelo menos o quinto caso de afogamento no Vale e litoral norte.Um homem de 39 anos morreu afogado na tarde deste domingo (19) em uma lagoa no bairro Colônia do Piagui, na zona rural de Guaratinguetá.
Segundo a Polícia Militar, a irmã da vítima informou aos policiais que o afogamento aconteceu após um mergulho do homem. Ele teria mergulhado e em seguida sumiu. O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas quando chegou ao local o corpo da vítima já havia sido retirado da lagoa por moradores. A vítima foi levada ao Instituto Médico Legal (IML).
saiba mais
Esse é pelo menos o quinto caso de afogamento neste ano no Vale do Paraíba e litoral norte de São Paulo. Um adolescente de 17 anos morreu no domingo (12) passado após se afogar na represa de Nazaré Paulista, no interior de São Paulo.
Segundo o Corpo de Bombeiros, a vítima estava nadando com outros dois amigos, se afogou na represa e desapareceu. Foram feitas buscas no local no mesmo dia do afogamento, mas o corpo da vítima só foi localizado no dia seguinte.
No primeiro dia do ano, um homem de 26 anos morreu após se afogar na represa de Jaguari em Igaratá, no interior de São Paulo. A vítima visitava um grupo de amigos que estava hospedado em uma casa às margens da represa e se afogou quando foi nadar sozinho no local. Uma pessoa que estava próxima ainda conseguiu pegar o corpo da vítima, mas não teve forças para segurá-lo. O corpo dela foi encontrado um dia depois do afogamento.
Segundo o Corpo de Bombeiros, a vítima estava nadando com outros dois amigos, se afogou na represa e desapareceu. Foram feitas buscas no local no mesmo dia do afogamento, mas o corpo da vítima só foi localizado no dia seguinte.
No primeiro dia do ano, um homem de 26 anos morreu após se afogar na represa de Jaguari em Igaratá, no interior de São Paulo. A vítima visitava um grupo de amigos que estava hospedado em uma casa às margens da represa e se afogou quando foi nadar sozinho no local. Uma pessoa que estava próxima ainda conseguiu pegar o corpo da vítima, mas não teve forças para segurá-lo. O corpo dela foi encontrado um dia depois do afogamento.
No mesmo dia, um turista de Arujá (SP) também se afogou na praia de Boracéia, em São Sebastião, no litoral norte do estado. O homem chegou a ser socorrido por pessoas que estavam na praia, mas não sobreviveu. O outro caso ocorreu em Joanópolis e acabou com a morte de um adolescente de 14 anos.
Do G1 Vale do Paraíba e Região
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January 19, 2014 - 14:18
São José retoma 'Centro Vivo'
Crianças brincam na praça Afonso Pena, em São José_Foto: Marcelo Caltabiano
Programa foi lançado no gestão Eduardo Cury; novas diretrizes serão elaboradas a partir de fevereiro com apoio do Ipplan
São José dos Campos
A Secretaria de Planejamento Urbano de São José dos Campos pretende formatar este ano a Operação Urbana Centro, que terá o objetivo de imprimir um programa especial de revitali-zação da área.
O trabalho será desenvolvido em conjunto com o Ipplan (Instituto de Pesquisa, Administração e Planejamento), que coordenará o estudo sobre o centro.
Segundo a pasta, a elaboração do projeto será iniciado em fevereiro.
Para isso, foi feito um aditivo ao contrato que o Ipplan tem com a prefeitura, para a prestação de serviços ao município.
A expectativa do secretário de Planejamento, Emmanuel Antonio dos Santos, é que o projeto da Operação Urbana Centro seja concluído até o final do ano.
Depois de formatado, será encaminhado à Câmara para aprovação.
Diretrizes.
A Operação Urbana contempla, por exemplo, diretrizes de uso do solo específicas para uma determinado espaço da cidade, com regras próprias.
No caso do centro de São José dos Campos, uma das intenções é estimular a construção de moradias.
A revitalização do centro, denominado Centro Vivo, foi lançado na gestão do ex-prefeito Eduardo Cury (PSDB) e diversas ações foram implementadas ao longo de pelo menos dois anos.
Entidades de classe como ACI (Associação Comercial e Industrial) e Sinhores (Sindicato dos Hotéis, Bares e Restaurantes) apoiam a iniciativa como forma de devolver ao centro a importância que a área tem na história da cidade.
"Vamos tornar o centro da cidade mais dinâmico, com possibilidade de abrigar múltiplas e diversas atividades, inclusive moradias", afirmou em nota o secretário de Planejamento Urbano.
Segundo Emmanuel, a ideia é proporcionar mais oportunidades para o comércio, permitindo que a população possa desfrutar das facilidades presentes no centro com maior segurança e acessibilidade.
Continuidade.
O prefeito Carlinhos Almeida (PT) disse que o processo de recuperação do centro não foi paralisado no seu governo.
"Estamos dando continuidade aos projetos que encontramos, como a recuperação da Galeria Pedro Rachid", disse.
A galeria, na rua Humaitá, ao lado do 1° DP, vai abrigar a Unidade de Especialidades da Secretaria de Saúde e outras repartições municipais, como da pasta de Transportes.
A previsão é que a reforma do local seja concluída até o final de março.
Abertura.
Para o presidente da AEA (Associação de Engenheiros e Arquitetos), Carlos Vilhena, é importante a participação da comunidade na definição de planos urbanísticos.
"Temos profissionais na cidade para isso. É preciso transparência e participação de profissionais locais", disse.
Vilhena relatou que a AEA não tem conhecimento da proposta do governo de elaborar uma Operação Urbana especial para o centro.
"Não temos conhecimento oficial a respeito desse assunto", frisou o dirigente.
A Secretaria de Planejamento Urbano de São José dos Campos pretende formatar este ano a Operação Urbana Centro, que terá o objetivo de imprimir um programa especial de revitali-zação da área.
O trabalho será desenvolvido em conjunto com o Ipplan (Instituto de Pesquisa, Administração e Planejamento), que coordenará o estudo sobre o centro.
Segundo a pasta, a elaboração do projeto será iniciado em fevereiro.
Para isso, foi feito um aditivo ao contrato que o Ipplan tem com a prefeitura, para a prestação de serviços ao município.
A expectativa do secretário de Planejamento, Emmanuel Antonio dos Santos, é que o projeto da Operação Urbana Centro seja concluído até o final do ano.
Depois de formatado, será encaminhado à Câmara para aprovação.
Diretrizes.
A Operação Urbana contempla, por exemplo, diretrizes de uso do solo específicas para uma determinado espaço da cidade, com regras próprias.
No caso do centro de São José dos Campos, uma das intenções é estimular a construção de moradias.
A revitalização do centro, denominado Centro Vivo, foi lançado na gestão do ex-prefeito Eduardo Cury (PSDB) e diversas ações foram implementadas ao longo de pelo menos dois anos.
Entidades de classe como ACI (Associação Comercial e Industrial) e Sinhores (Sindicato dos Hotéis, Bares e Restaurantes) apoiam a iniciativa como forma de devolver ao centro a importância que a área tem na história da cidade.
"Vamos tornar o centro da cidade mais dinâmico, com possibilidade de abrigar múltiplas e diversas atividades, inclusive moradias", afirmou em nota o secretário de Planejamento Urbano.
Segundo Emmanuel, a ideia é proporcionar mais oportunidades para o comércio, permitindo que a população possa desfrutar das facilidades presentes no centro com maior segurança e acessibilidade.
Continuidade.
O prefeito Carlinhos Almeida (PT) disse que o processo de recuperação do centro não foi paralisado no seu governo.
"Estamos dando continuidade aos projetos que encontramos, como a recuperação da Galeria Pedro Rachid", disse.
A galeria, na rua Humaitá, ao lado do 1° DP, vai abrigar a Unidade de Especialidades da Secretaria de Saúde e outras repartições municipais, como da pasta de Transportes.
A previsão é que a reforma do local seja concluída até o final de março.
Abertura.
Para o presidente da AEA (Associação de Engenheiros e Arquitetos), Carlos Vilhena, é importante a participação da comunidade na definição de planos urbanísticos.
"Temos profissionais na cidade para isso. É preciso transparência e participação de profissionais locais", disse.
Vilhena relatou que a AEA não tem conhecimento da proposta do governo de elaborar uma Operação Urbana especial para o centro.
"Não temos conhecimento oficial a respeito desse assunto", frisou o dirigente.
Plano contempla camelódromo Um das questões emblemáticas da revitalização do centro, a realocação dos ambulantes do camelódromo da praça João Mendes (Sapo), será analisada no estudo para a for-matação da nova Operação Urbana Centro.
Segundo a Secretaria de Planejamento Urb ano, a partir das definições das diretrizes para a renovação do centro, será definido também local para abrigar os ambulantes.
O camelódromo da praça João Mendes é alvo de questionamento judicial.
A família Doria ingressou com ação na Justiça com denúncia de que a prefeitura teria "ocupado" uma área da família no local onde foi implantado o camelódromo.
Desde que foi inaugurado, em maio de 2012, o espaço destinado a abrigar parte dos ambulantes do centro apresenta problemas.
A principal queixa dos informais é que o local não tem visibilidade e não atrai público, além de problemas de infraestrutura.
O camelódromo possui 42 boxes, mas a maioria permanece fechado. Muitos informais deixaram o local.
Segundo a Secretaria de Planejamento Urb ano, a partir das definições das diretrizes para a renovação do centro, será definido também local para abrigar os ambulantes.
O camelódromo da praça João Mendes é alvo de questionamento judicial.
A família Doria ingressou com ação na Justiça com denúncia de que a prefeitura teria "ocupado" uma área da família no local onde foi implantado o camelódromo.
Desde que foi inaugurado, em maio de 2012, o espaço destinado a abrigar parte dos ambulantes do centro apresenta problemas.
A principal queixa dos informais é que o local não tem visibilidade e não atrai público, além de problemas de infraestrutura.
O camelódromo possui 42 boxes, mas a maioria permanece fechado. Muitos informais deixaram o local.
Obs:
Prefeito Carlinhos vai uma sugestão. Porque não usar esse espaço da praça Afonso pena que está abandonado e com alvenaria fazer o Camelódromo da praça do sapo. Vai ser um ponto turístico como era na praça do sapo e acabar com pessoas estranhas que ficam na praça.
fotos e sugestão de JairBial
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| Noticias em Geral : Alckmin assina lei que pune empresas que venderem produtos roubados ou furtados |
| 18/01/2014 10:21:20 |
Foi sancionada nesta sexta-feira (17) pelo governador Geraldo Alckmin, a lei que pune empresas que comercializarem produtos roubados ou furtados. A medida já tinha sido aprovada pela Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) no dia 20 de dezembro e aguardava o parecer final do governador.
A lei também cassa o cadastro do Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS) das empresas que praticarem esse tipo de crime. O objetivo é coibir o roubo de cargas em todo o Estado.
Segundo a lei, será punido qualquer estabelecimento que comprar, distribuir, transportar, estocar, vender ou revender quaisquer bens de consumo, gêneros alimentícios ou produtos industrializados de origem ilícita, independentemente de ficar ou não caracterizada a receptação.
Ao perder a inscrição no cadastro do ICMS, a empresa fica automaticamente proibida de comercializar produtos no Estado.
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Foto; Diogo Moreira (Portal do Governo de SP) Wilson Elias
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