Chuva de SP reflete em Viracopos e passageiros ficam
até 4h no pátio
Aeronaves desviadas da capital ficaram paradas no pátio com passageiros.
Concessionária diz que tráfego aéreo não comportava os 7 voos extras.
O temporal que comprometeu a operação dos aeroportos de São Paulo no fim da tarde desta sexta-feira (24) forçou o desvio de sete voos de Cumbica e Congonhas para Viracopos, em Campinas (SP). Segundo a concessionária que administra o terminal, o tráfego aéreo não comportou a sobrecarga e, por isso, passageiros de parte das aeronaves que seguiriam para a capital chegaram a esperar até quatro horas no pátio, dentro do avião. Viracopos informou que os voos que já estavam previstos para sair de Campinas não foram afetados.
Segundo a assessoria de imprensa da Concessionária Brasil Viracopos, das sete aeronaves desviadas para a cidade, quatro permaneceram na fila até 21h, sendo que uma delas aterrissou no aeroporto às 17h. O procedimento, nesses casos, impede que o passageiro desça da aeronave para aguardar nas salas de embarque. O desembarque só é autorizado em casos em que o cliente ou a companhia opta por seguir a viagem por terra.
Companhias Aéreas
Entre os voos que ficaram parados no pátio com passageiros, havia cinco aviões da TAM e dois da GOL. A TAM informou, em nota enviada às 22h45, que as aeronaves de sua responsabilidade já haviam decolado para São Paulo. A empresa lembra que o desvio de rota ocorreu por adversidades meteorológicas e lamenta os transtornos causados aos clientes. A companhia aérea afirmou, ainda, que ofereceu atendimento aos passageiros e que as ações visaram "garantir uma operação segura" aos clientes.
Já a GOL informou que optou pelo cancelamento dos voos e deslocamento dos passageiros até São Paulo por transporte rodoviário. Também em nota, a empresa admite que os passageiros dos voos que vinham de Montevidéu e de Brasília ficaram por até quatro horas no pátio porque, segundo a companhia, a área de estacionamento das aeronaves para desembarque estava lotada. A GOL também garantiu que os passageiros que fariam conexões na capital paulista serão reacomodados em outros voos e receberão hospedagem e alimentação. A empresa encerra lamentando o ocorrido e também afirma que o procedimento, ainda que indesejado, é necessário para a operação aérea em segurança.
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Congestionado
A empresa que administra o terminal informou que quando o aeródromo recebeu a demanda das aeronaves que seguiriam para São Paulo, o controle de tráfego local avisou que não tinha capacidade para recebê-las. Apesar disso, segundo a assessoria, os pousos ocorreram porque os aviões estariam sem combustível suficiente para se locomover até outro aeroporto.
A empresa que administra o terminal informou que quando o aeródromo recebeu a demanda das aeronaves que seguiriam para São Paulo, o controle de tráfego local avisou que não tinha capacidade para recebê-las. Apesar disso, segundo a assessoria, os pousos ocorreram porque os aviões estariam sem combustível suficiente para se locomover até outro aeroporto.
As aeronaves, diante disso, entraram em uma fila de decolagem que priorizava os voos que já estavam previstos para o aeroporto de Campinas, daí a demora, segundo a empresa. Ainda de acordo com a concessionária, a espera se estendeu porque o terminal já estava sobrecarregado com o aumento de fluxo do fim de semana. A assessoria de imprensa não foi localizada após a informação da GOL sobre a lotação nas áreas de estacionamento para comentar a questão.
Chuva em São Paulo
O temporal que atingiu cidades da região metropolitana de São Paulo na tarde desta sexta-feira (24) provocou o transbordamento de córregos, deixou ruas instransitáveis e afetou a circulação de trens e o funcionamento do Aeroporto de Congonhas.
O temporal que atingiu cidades da região metropolitana de São Paulo na tarde desta sexta-feira (24) provocou o transbordamento de córregos, deixou ruas instransitáveis e afetou a circulação de trens e o funcionamento do Aeroporto de Congonhas.
O Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo, ficou fechado para pousos e decolagens entre 16h56 e 17h24, de acordo com a Infraero. Foram registradas rajadas de vento de 62 km/h às 16h no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo
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Novo tiroteio assusta moradores em favela de
Copacabana nesta sexta
Comunidade possui Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) desde 2009.
Também houve troca de tiros no mesmo local na terça-feira (21).
Um tiroteio assustou mais uma vez os moradores da comunidade Pavão-Pavãozinho, emCopacabana, na Zona Sul do Rio, na noite desta sexta-feira (24). O clima ficou tenso por volta das 20h30, com muitos carros da polícia na ladeira da Rua Saint Roman. A comunidade possui Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) desde 2009.
No Twitter, moradores anunciavam a troca de tiros. "Nesse momento, disparos de arma de fogo no alto do Pavão Pavãozinho, em Copacabana", dizia uma mensagem.
As favelas Pavão-Pavãozinho e Cantagalo somam mais de 10 mil habitantes. Ao todo, 189 policiais atuam nas comunidades.
Outra troca de tiros
Na terça-feira (21), outra troca de tiros assustou moradores da comunidade. De acordo com o 19º Batalhão da PM, o tiroteio também ocorreu nas imediações da Rua Saint Roman.
As favelas Pavão-Pavãozinho e Cantagalo somam mais de 10 mil habitantes. Ao todo, 189 policiais atuam nas comunidades.
Outra troca de tiros
Na terça-feira (21), outra troca de tiros assustou moradores da comunidade. De acordo com o 19º Batalhão da PM, o tiroteio também ocorreu nas imediações da Rua Saint Roman.
Segundo a assessoria das Unidades de Polícia Pacificadora, policiais da UPP da comunidade estavam em patrulhamento pela localidade conhecida como Quinta Estação quando se depararam com criminosos armados que atiraram contra os agentes. Os policiais revidaram. Os bandidos conseguiram fugir e ninguém se feriu. O patrulhamento foi intensificado na região em busca dos criminosos. O caso foi registrado na 13ª DP (Ipanema).
Na terça-feira passada (14), intensa troca de tiros deixou os moradores do morro apreensivos. Segundo a Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP), policiais foram atacados por criminosos armados, com tiros e bombas de fabricação caseira, durante operação.
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Os policiais revidaram contra os criminosos, que conseguiram fugir. Segundo a CPP, a troca de tiros ocorreu na localidade conhecida como Vietnã e não deixou feridos. O policiamento foi reforçado na comunidade. O caso foi registrado na 13ª DP (Ipanema).
Confronto e morte no Cantagalo
No sábado (18) o comércio no Morro do Cantagalo, Zona Sul, ficou parcialmente fechado após toque de recolher determinado por traficantes. O ato seria em represália pela morte de um suspeito na noite anterior durante confronto com policiais da UPP.
Confronto e morte no Cantagalo
No sábado (18) o comércio no Morro do Cantagalo, Zona Sul, ficou parcialmente fechado após toque de recolher determinado por traficantes. O ato seria em represália pela morte de um suspeito na noite anterior durante confronto com policiais da UPP.
O Batalhão de Operações Especiais da PM (Bope) reforçou o policiamento durante todo o fim de semana. Policiais de outras UPPs também foram deslocados para o local para proporcionar sensação de segurança aos comerciantes e garantir que seus estabelecimentos pudessem funcionar normalmente.
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Confronto entre guardas e camelôs fecha lojas no
Centro do Rio
Um carro da Guarda Municipal chegou a ser virado na confusão.
Conflito surgiu quando camelôs tentavam armar barracas em local irregular.Guardas municipais e camelôs entraram em confronto no início da noite desta sexta-feira (24) na Rua Uruguaiana. Parte do comércio chegou a ser fechada. O conflito surgiu quando camelôs tentavam armar barracas na calçada em frente ao camelôdromo, o que é proibido, e os guardas impediram.
Um carro da Guarda Municipal chegou a ser virado. O Batalhão de Choque da Guarda Municipal estava no local por volta das 20h. O trânsito da pista lateral da Av. Presidente Vargas, sentido Candelária, teve que ser desviado para a pista central.
Por meio de nota, a Guarda Municipal informou que realizava uma abordagem de rotina a ambulantes quando a equipe de 15 guardas "cercada e atacada de forma repentina por um grupo de mais de 100 pessoas". Nove agentes ficaram feridos, sendo dois com maior gravidade por causa de pedradas na cabeça. Ainda segundo a Guarda, um agressor foi detido e encaminhado para a 5ª DP (Gomes Freire).
Do G1 Rio
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Sem mureta, caminhão cai na Tamoios no dia de entrega da
obra
Três pessoas tiveram ferimentos leves após colisão nesta sexta-feira (24).
Trecho não conta com mureta de proteção; obra custou R$ 672 milhões.
Três pessoas ficaram feridas após um acidente registrado na manhã desta sexta-feira (24) na Rodovia dos Tamoios (SP-99), principal acesso ao litoral norte do estado. Durante a colisão, na pista sentido Caraguatatuba, um caminhão caiu na ribanceira porque não há mureta de proteção no trecho. Segundo a Dersa, responsável pela rodovia, havia sinalização no trecho do acidente, que ocorreu devido a uma falha mecânica do veículo.
A colisão ocorreu por volta das 9h, uma hora antes do horário marcado para a cerimônia de entrega da obra de duplicação do trecho de planalto da rodovia. O evento, que conta com a participação do governador Geraldo Alckmin (PSDB), começou por volta das 10h no km 29.
O acidente ocorreu na altura do km 27, em Paraibuna, quando um caminhão freou para fazer uma curva fechada. O veículo que vinha em seguida bateu na traseira do primeiro e caiu na ribanceira. Um dos feridos está internado e faz exames no Pronto Socorro de Paraibuna.
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O governador Geraldo Alckmin (PSDB) classificou o acidente como sendo uma fatalidade. "É um trecho de serra, perigoso e todo ele terá guard-rail, que está sendo instalado. Então, foi uma fatalidade", afirmou.
O presidente da Dersa, Laurence Casagrande, responsável pela obra, minimizou a falta da mureta no trecho e afirmou que o acidente ocorreu por uma falha mecânica. “É preciso entender a circunstância que esse acidente aconteceu. Tínhamos um caminhão descendo a serrinha que perdeu o freio. Ou seja, uma falha mecânica que começou a abalroar outros veículos. Havia sinalização no local, pessoas trabalhando no acostamento que estava interditado", disse.
O presidente da Dersa, Laurence Casagrande, responsável pela obra, minimizou a falta da mureta no trecho e afirmou que o acidente ocorreu por uma falha mecânica. “É preciso entender a circunstância que esse acidente aconteceu. Tínhamos um caminhão descendo a serrinha que perdeu o freio. Ou seja, uma falha mecânica que começou a abalroar outros veículos. Havia sinalização no local, pessoas trabalhando no acostamento que estava interditado", disse.
Segundo ele, que participou da cerimônia de inauguração da obra, o local é um dos trechos que voltam a receber obras nos próximos dias. "O local está dentro dos arremates finais e vai ter toda a segurança complementar garantida. Por isso veja esse acidente como uma fatalidade, pois houve abuso de todas as condições de segurança da via”, disse.
Inauguração
Após quase dois anos de obras e com um mês de atraso, o governo do Estado entrega nesta sexta-feira (24) a duplicação do trecho de planalto da Rodovia dos Tamoios (SP-99), principal ligação ao litoral norte de São Paulo. Nos próximos dias, a estrada volta a receber obras como a conclusão de acessos e a instalação de telas.
Após quase dois anos de obras e com um mês de atraso, o governo do Estado entrega nesta sexta-feira (24) a duplicação do trecho de planalto da Rodovia dos Tamoios (SP-99), principal ligação ao litoral norte de São Paulo. Nos próximos dias, a estrada volta a receber obras como a conclusão de acessos e a instalação de telas.
A construção ficou mais cara que a previsão inicial: custou R$ 672,4 milhões - R$ 115 milhões a mais que, segundo o governo, foram necessários devido a mudanças e melhorias no projeto inicial, como aumento na sinalização e reforço em pontes. A verba corresponde à primeira etapa do pacote de serviços de duplicação da rodovia.
O principal impacto na viagem do motorista deve ocorrer depois que o trecho de serra ganhar novas pistas, o que só deve começar no fim deste ano, de acordo com a Secretaria do Estado de Transportes. A obra no trecho de serra tem orçamento de R$ 2,1 bilhões e será custeada em parceria com a iniciativa privada que, em contrapartida, vai instalar pedágio na rodovia. A viagem entre São José dos Campos e Caraguatatuba vai ter o valor aproximado de R$ 8 em três praças de cobrança.
Também serão criados contornos viários que ligarão Caraguatatuba a São Sebastião com o objetivo de diminuir o trânsito na área urbana das cidades. A obra do primeiro trecho, de 6,2 quilômetros e que ligará a Tamoios à praia Martim de Sá e à Rio-Santos, foi iniciada no fim de 2013 e deve ser entregue até junho 2015. Já a segunda parte, que tem 18,4 quilômetros e vai da Tamoios ao bairro do Jaraguá, no pé da serra de São Sebastião, ainda aguarda licença de instalação para o início das obras.
Do G1 Vale do Paraíba e Região
Vítima de bala perdida em Lorena morre em hospital de São
José
Mulher de 29 anos teve morte encefálica na noite desta quinta-feira (23).
Caso ocorreu no início da semana durante troca de tiros entre assaltantes.A mulher de 29 anos atingida na cabeça por uma bala perdida no bairro Cecap, em Lorena (SP) na última segunda-feira (20) morreu na noite desta quinta-feira (23) no Hospital Municipal de São José dos Campos. A informação foi confirmada pela Secretaria de Saúde nesta sexta-feira (24), que disse ainda que a família optou por doar os órgãos após ela ter morte encefálica.
O caso ocorreu por volta das 19h de segunda-feira (20) após uma troca de tiros entre assaltantes durante uma discussão. A mulher foi socorrida pelo marido, levada para um hospital em Lorena e transferida ao Hospital Municipal de São José dos Campos. Segundo a PM, ela não tinha passagens pela polícia e morava no bairro Industrial, mas estava no Cecap para visitar uma tia.
Ninguém foi preso até o momento e a Polícia Civil investiga o caso.
Do G1 Vale do Paraíba e Região
Dupla chega em moto e atira contra homem no centro de
Potim
Caso foi registrado na noite desta quinta-feira (23) pela Polícia Civil.
Vítima teria sido atingida por 10 tiros e está internada em Guaratinguetá.
Um homem foi vítima de uma tentativa de homicídio na noite desta quinta-feira (23) no centro dePotim. Ele teria sido atingido por ao menos 10 tiros e está internado na UTI da Santa Casa deGuaratinguetá com quadro de saúde estável após passar por cirurgia.
Segundo a Polícia Civil, a vítima havia acabado de estacionar seu carro na Rua Isabel Pereira dos Ouros quando dois homens em uma moto se aproximaram. O garupa desceu e atirou contra o homem que estava dentro do veículo. A dupla fugiu em seguida.
Ainda de acordo com a investigação, câmeras de segurança de um posto de combustíveis teriam registrado a ação e poderão ser usadas na apuração do caso. Até o momento ninguém foi identificado.
Homicídio
Em Jacareí, um homem de 35 anos foi morto no inicio da tarde desta sexta-feira (24). Segundo a Polícia Militar, ele foi encontrado caído na Rua Novo Horizonte, no bairro Estância Porto Velho, zona rural da cidade.
Ainda de acordo com a PM, a vítima foi atingida no tórax e na cabeça. No local, foram localizados nove projéteis de revólver calibre 38. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Jacareí. Segundo a polícia, ainda não há suspeitos do crime.
Do G1 Vale do Paraíba e Região
24 DE JANEIRO DE 2014 - 08:57
Protesto causa congestionamento de 10 km na Dutra, sentido Rio
Moradores do Rio Comprido fazem protesto. Foto: Claudio Vieira
A manifestação aconteceu na manhã desta sexta-feira e foi realizado por moradores do bairro Rio Comprido, de São José
São José dos Campos
Atualizada às 12h
Um grupo de aproximadamente 30 pessoas fechou a pista da via Dutra no km 157 sentido Rio de Janeiro, em São José dos Campos, na manhã desta sexta-feira.
O grupo era formado por moradores do bairro Rio Comprido que protestava contra a demolição de moradias irregulares em áreas de risco.
Segundo a PRF (Polícia Rodoviária Federal), a paralização aconteceu por volta de 6h e durou até às 7h30. Eles colocaram fogo em alguns objetos e também atravessaram um ônibus na pista.
O protesto gerou 10 quilômetros de congestionamento. Ainda de acordo com a PRF, o tráfego na pista neste momento segue normal.
Protesto.De acordo com Valdevino de Souza Pinto, morador do bairro Rio Comprido, disse que o protesto aconteceu para chamar a atenção da Prefeitura de São José.
"Chegou uma ordem da prefeitura para destruir nossas casas, para colocar a gente na rua. Estamos esperando uma proposta do governo municipal para que os moradores não fiquem sem moradia", disse Pinto que não descartou outro protesto.
Atualizada às 12h
Um grupo de aproximadamente 30 pessoas fechou a pista da via Dutra no km 157 sentido Rio de Janeiro, em São José dos Campos, na manhã desta sexta-feira.
O grupo era formado por moradores do bairro Rio Comprido que protestava contra a demolição de moradias irregulares em áreas de risco.
Segundo a PRF (Polícia Rodoviária Federal), a paralização aconteceu por volta de 6h e durou até às 7h30. Eles colocaram fogo em alguns objetos e também atravessaram um ônibus na pista.
O protesto gerou 10 quilômetros de congestionamento. Ainda de acordo com a PRF, o tráfego na pista neste momento segue normal.
Protesto.De acordo com Valdevino de Souza Pinto, morador do bairro Rio Comprido, disse que o protesto aconteceu para chamar a atenção da Prefeitura de São José.
"Chegou uma ordem da prefeitura para destruir nossas casas, para colocar a gente na rua. Estamos esperando uma proposta do governo municipal para que os moradores não fiquem sem moradia", disse Pinto que não descartou outro protesto.
"Se até domingo a prefeitura não nos der uma resposta, nós vamos parar a Dutra novamente", disse.
O VALE
24 DE JANEIRO DE 2014 - 04:21
PM acusado por crime do Extra presta depoimento
Para polícia, PM planejou o assalto e a fuga dos bandidos após eles matarem o caixa do supermercado
Taubaté
O policial militar de 27 anos, preso no dia 14 de janeiro, acusado de participar do latrocínio no supermercado Extra que culminou na morte do operador de caixa Murylo Mendes Guedes, 21 anos, prestou depoimento na tarde de ontem na DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Taubaté.
A prisão dele foi efetuada pela Corregedoria da PM de São Paulo e divulgada na semana passada. Ele morava em Taubaté e trabalhava no 1º BPM/M (SP).
De acordo com a delegada responsável pelo caso, Fernanda Brandão, o soldado foi o responsável pela articulação do crime e do plano de fuga dos criminosos.
"A função dele foi procurar o Bruce (Bruce Lee Ramos Pinto Freire) e esquematizar o crime naquela noite. Ele ficou esperando do lado de fora e deu apoio na fuga ao bando até o carro ser abandonado", disse.
Segundo a polícia, o PM nega a participação e nega que conhece os envolvidos, mas foi reconhecido", disse a delegada Fernanda Brandão.
Após ser ouvido, o policial militar voltou para o presídio militar Romão Gomes, na capital paulista, onde estava desde sua prisão.
Investigação.
A investigação do crime, que chocou Taubaté, está prestes a chegar ao final, já que oito pessoas foram identificadas, quatro estão presas e quatro foragidas.
Os quatro homens presos foram indiciados por latrocínio e formação de quadrilha.
Durante as investigações, um jovem de 18 anos foi detido em São José e chegou a ser reconhecido pelas vítimas por se parecer com um dos criminosos, mas teve a participação no crime descartada pela polícia com base em depoimentos dos demais presos.
Os outros suspeitos identificados já estão com mandados de prisão expedidos pela Justiça e são considerados foragidos. Segundo a polícia, eles podem ser condenados de 22 a 36 anos de prisão.
"Vou encaminhar ao Fórum na terça-feira e entrar com representação contra os que já estão presos. Os que tiveram prisão temporária, vou pedir a prisão preventiva", afirmou a delegada.
Caso.
O jovem foi friamente executado na noite do dia 13 de julho, às 22h37, após ser reconhecido por Bruce Lee Ramos Pinto Freire, 31 anos, que já havia trabalhado no Extra, de onde foi demitido, em abril.
Após atirar contra a cabeça de Murylo, o bando fugiu levando cerca de R$ 8.000.
O caso começou a ser desvendado com a prisão de Bruce, cinco dias após o crime. Ele sofreu uma tentativa de queima-de-arquivo por parte de seus comparsas e foi baleado com cinco tiros ---na boca, tórax, pescoço, perna e braço.
A tentativa de homicídio ocorreu na Estrada do Livro, que liga as cidades de Monteiro Lobato a Caçapava.
À polícia, Bruce Lee Ramos Pinto Freire disse que tinha um mandado de prisão por pensão alimentícia e foi procurado pelo policial que estaria envolvido, que o obrigou participar do crime do Extra, em troca de não ser preso.
O policial militar de 27 anos, preso no dia 14 de janeiro, acusado de participar do latrocínio no supermercado Extra que culminou na morte do operador de caixa Murylo Mendes Guedes, 21 anos, prestou depoimento na tarde de ontem na DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Taubaté.
A prisão dele foi efetuada pela Corregedoria da PM de São Paulo e divulgada na semana passada. Ele morava em Taubaté e trabalhava no 1º BPM/M (SP).
De acordo com a delegada responsável pelo caso, Fernanda Brandão, o soldado foi o responsável pela articulação do crime e do plano de fuga dos criminosos.
"A função dele foi procurar o Bruce (Bruce Lee Ramos Pinto Freire) e esquematizar o crime naquela noite. Ele ficou esperando do lado de fora e deu apoio na fuga ao bando até o carro ser abandonado", disse.
Segundo a polícia, o PM nega a participação e nega que conhece os envolvidos, mas foi reconhecido", disse a delegada Fernanda Brandão.
Após ser ouvido, o policial militar voltou para o presídio militar Romão Gomes, na capital paulista, onde estava desde sua prisão.
Investigação.
A investigação do crime, que chocou Taubaté, está prestes a chegar ao final, já que oito pessoas foram identificadas, quatro estão presas e quatro foragidas.
Os quatro homens presos foram indiciados por latrocínio e formação de quadrilha.
Durante as investigações, um jovem de 18 anos foi detido em São José e chegou a ser reconhecido pelas vítimas por se parecer com um dos criminosos, mas teve a participação no crime descartada pela polícia com base em depoimentos dos demais presos.
Os outros suspeitos identificados já estão com mandados de prisão expedidos pela Justiça e são considerados foragidos. Segundo a polícia, eles podem ser condenados de 22 a 36 anos de prisão.
"Vou encaminhar ao Fórum na terça-feira e entrar com representação contra os que já estão presos. Os que tiveram prisão temporária, vou pedir a prisão preventiva", afirmou a delegada.
Caso.
O jovem foi friamente executado na noite do dia 13 de julho, às 22h37, após ser reconhecido por Bruce Lee Ramos Pinto Freire, 31 anos, que já havia trabalhado no Extra, de onde foi demitido, em abril.
Após atirar contra a cabeça de Murylo, o bando fugiu levando cerca de R$ 8.000.
O caso começou a ser desvendado com a prisão de Bruce, cinco dias após o crime. Ele sofreu uma tentativa de queima-de-arquivo por parte de seus comparsas e foi baleado com cinco tiros ---na boca, tórax, pescoço, perna e braço.
A tentativa de homicídio ocorreu na Estrada do Livro, que liga as cidades de Monteiro Lobato a Caçapava.
À polícia, Bruce Lee Ramos Pinto Freire disse que tinha um mandado de prisão por pensão alimentícia e foi procurado pelo policial que estaria envolvido, que o obrigou participar do crime do Extra, em troca de não ser preso.
Murylo Mendes Guedes, funcionário do Extra,
em Taubaté, morto durante assalto
Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal
Caso está no final, diz delegada
De acordo com a delegada Fernanda Brandão, responsável pelo crime do Extra, o rapaz de 32 anos, que foi preso em setemb ro em Itajubá (MG) por roubo a residência e que foi ouvido no último dia 16, é acusado de ter atirado contra Murylo e Bruce Lee Ramos Pinto Freire.
"Foi ele quem atirou contra o Murylo e o Bruce. Ele foi reconhecido por fotos e por outras pessoas. Mas ainda faltam algumas diligências finais para encerrar o caso. Depois disso, vamos divulgar as fotos e nomes de cada envolvido no crime do Extra, que está chegando ao final", disse a delegada Fernanda Brandão.
Bruce Lee chegou a dizer à polícia que antes de ser baleado foi mantido --desde a noite do latrocínio no supermercado Extra-- em cárcere privado pelos comparsas. O acusado negou a versão.
SAIBA MAIS
ParticipaçãoSegundo a delegada encarregada do caso, o PM foi o mandante e participou do crime de latrocínio no Extra
CrimeMurylo Mendes Guedes, de 21 anos, caixa do Extra, foi morto em 13 de junho de 2013, após ter reconhecido um ex-funcionário que foi demitido em abril entre os assaltantes
InvestigaçãoO caso começou a ser esclarecido com a prisão desse ex-funcionário, Bruce Lee Ramos Pinto Freire, de 31 anos, cinco dias após a morte de Murylo
DepoimentoUm policial militar acusado de participar do roubo ao supermercado Extra, que culminou na morte do caixa, prestou depoimento ontem em Taubaté
Identificados
Das oito pessoas que participaram do crime, quatro foram presas por latrocínio e formação de quadrilha e as outras quatro seguem foragidas
CrimeMurylo Mendes Guedes, de 21 anos, caixa do Extra, foi morto em 13 de junho de 2013, após ter reconhecido um ex-funcionário que foi demitido em abril entre os assaltantes
InvestigaçãoO caso começou a ser esclarecido com a prisão desse ex-funcionário, Bruce Lee Ramos Pinto Freire, de 31 anos, cinco dias após a morte de Murylo
DepoimentoUm policial militar acusado de participar do roubo ao supermercado Extra, que culminou na morte do caixa, prestou depoimento ontem em Taubaté
Identificados
Das oito pessoas que participaram do crime, quatro foram presas por latrocínio e formação de quadrilha e as outras quatro seguem foragidas
O VALE
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