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domingo, 12 de janeiro de 2014

Noticias para Segunda - Feira dia 13 de Janeiro-Veja o absurdo com o dinheiro público




NOTICIAS PARA SEGUNDA FEIRA DIA 13 DE JANEIRO DE 2014


 NOTICIAS DO BRASIL E DO MUNDO.


     
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Veja o absurdo com o dinheiro público
  • Uma funcionária da gráfica do Senado ficou seis meses fora do trabalho em 2013 aprendendo a usar ferramentas básicas da internet e de computação. Seguiu, no período, recebendo salário de R$ 16.500 mensais líquidos. 

    Um consultor legislativo foi liberado por 90 dias para fazer dois cursos on-line. Um sobre o fenômeno do "bullying". Outro, sobre a nova ortografia da língua portuguesa. Durante os estudos, continuou recebendo do Senado seus R$ 18 mil mensais. 

    Uma revisora da taquigrafia, com salário de R$ 19 mil, tirou 58 dias de licença no ano passado para fazer seu trabalho de conclusão de curso em filosofia e existência na Universidade Católica Virtual, em Brasília. 

    Os três foram beneficiados por um ato do Senado de 2011 que autoriza os servidores, a cada cinco anos, a tirar três meses de licença remunerada para fazer cursos de aperfeiçoamento profissional. Os cursos não são pagos pela Casa, mas o servidor recebe seu salário integral no período. 

    O Senado exige que os cursos tenham carga horária mínima de 16 horas semanais e tragam "conhecimentos relevantes" para a Casa. Também são autorizados cursos de língua estrangeira em país onde o idioma seja oficial e trabalhos de conclusão de curso de pós-graduação, desde que o curso tenha afinidade com a atuação do profissional no Senado. 

    REQUISITOS 

    Segundo dados obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação, 143 servidores do Senado obtiveram licença para capacitação em 2013. Análise feita pela Folha encontrou indícios de fraudes, irregularidades e não cumprimento de requisitos em pelo menos um terço desses casos. 

    Dos 143 servidores que ganharam folga para estudar, 39 fizeram cursos de idiomas em Brasília, apesar de as regras exigirem que esse tipo de curso seja feito no exterior. 

    É o caso de um funcionário que trabalha na edição de anais, com salário de R$ 18 mil. Ele ganhou 89 dias de licença para fazer um curso de espanhol em Brasília. Estudava duas horas por semana. 

    Pelo menos 12 funcionários fizeram cursos com carga horária menor do que a exigida pelas normas do Senado. 

    Um deles, Adriano Laurentino de Araújo, que trabalha no serviço de publicações da Casa, afastou-se por 90 dias para aprender a usar um processador de texto, navegar na internet e consultar planilhas. 

    "Claro que eu já sabia usar o Word, mas o curso foi um aperfeiçoamento. Eu não tinha um certificado. Agora tenho", diz Araújo, que ganha R$ 17 mil por mês, líquido. 

    Ele disse ter tido 20 horas de aula por semana durante três meses. Mas a escola Dytz Informática, onde ele se matriculou, nega que o curso tenha essa carga horária. 

    Caso semelhante é o de Denise Dal Molin Izaguirre, a funcionária da gráfica do Senado que ficou seis meses afastada para aprender a usar programas de computador. 

    Segundo a escola Dytz, onde ela também se matriculou, o curso tem carga horária total de 80 horas, o que dá seis horas por semana no período, bem aquém das 16 horas exigidas pelo Senado. Procurada diversas vezes em seu celular e no de seu sobrinho, ela não respondeu às ligações. 

    AUTORIZAÇÕES 

    Alguns servidores se afastaram do trabalho para fazer cursos de relevância duvidosa na internet. Catorze usaram sua licença para estudar na EAD Virtual, uma escola de Goiânia que oferece cursos pela internet sobre assuntos como telemarketing on-line e etiqueta empresarial. 

    A EAD é a escola onde dois servidores fizeram o curso de "bullying", a um custo de R$ 39 mensais. "O curso de bullying' tem boa saída, acho que por causa do boom que o assunto teve, e também o preço é bom", afirmou Werciley Silva, dono da EAD. 

    Márcia Vieira Pacheco, a revisora taquigráfica autorizada a se afastar para concluir o curso de filosofia e existência não foi encontrada para explicar como o curso seria útil para seu trabalho. Mas o Senado diz que a "produção e interpretação textual", que integrariam o currículo do curso, são relevantes. 

    A responsável por autorizar as licenças atualmente é a diretora-executiva do Instituto Legislativo Brasileiro (ILB), Elga Mara Teixeira Lopes, uma antiga funcionária do Senado. 

    Ela chegou a dirigir a Secretaria de Comunicação do Senado, nomeada pelo senador José Sarney (PMDB-AP). Foi demitida em 2009, após vir a público que havia trabalhado em quatro campanhas eleitorais, para a família Sarney e para o PT, sem pedir afastamento das funções. 

    No mesmo dia de sua demissão, Elga foi readmitida no Senado, primeiro como assessora especial de Sarney. Depois, assumiu o ILB. Elga não respondeu aos pedidos de entrevista da Folha. 


    Colaborou Mariana Haubert, de Brasília.

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    O promotor Marcus Túlio Alves Nicolino afirmou que vai acionar a Procuradoria de Justiça nesta segunda-feira (13) para recorrer da decisão que libertou da cadeia a mãe do garoto Joaquim, Natália Mingoni Ponte, 29.

    Como o habeas corpus que libertou Natália foi concedido pelo TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo), cabe a um procurador de Justiça, membro do Ministério Público que atua na segunda instância do Judiciário, recorrer da decisão.

    Nicolino afirmou defender que Natália permaneça presa até o julgamento. Ela e seu então companheiro, Guilherme Raymo Longo, 28, foram denunciados à Justiça pela morte do garoto Joaquim Ponte Marques, 3.

    Para o promotor, autor da denúncia, a mãe de Joaquim poderia influenciar testemunhos para beneficiar sua defesa no julgamento. Ele diz que Natália já omitiu informações à polícia durante o inquérito, como sobre o perfil supostamente violento de Longo.

    O padrasto da criança está preso na penitenciária de Tremembé (147 km de São Paulo), onde Natália também esteve detida. Ela foi libertada na noite desta sexta-feira (10).

    Joaquim foi encontrado morto no rio Pardo, em Barretos (423 km de São Paulo), em novembro do ano passado. A família morava em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo), onde o corpo da criança, segundo a polícia, foi jogado no córrego Tanquinho.

    De acordo com a denúncia da Promotoria, Longo matou o enteado com uma alta dose de insulina e depois jogou o corpo da criança no córrego. Para o promotor, embora Natália não tenha participado do crime, foi omissa por saber dos riscos que a criança corria por estar aos cuidados de Longo.

    Natália e Longo afirmam que são inocentes. A Folha não conseguiu neste domingo (12) falar com o advogado de Natália, Nathan Castelo Branco.

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Na marginal Tietê, cinco são vítimas de sequestro-relâmpago

DE SÃO PAULO - Cinco pessoas foram vítimas de sequestros-relâmpagos na noite de anteontem na marginal Tietê, uma das vias mais movimentadas de São Paulo.

De acordo com a Secretaria estadual da Segurança Pública, as vítimas estavam em três veículos que foram abordados em momentos diferentes, entre as 17h30 e as 21h. 

Em todos os casos, os ocupantes foram rendidos e mantidos em cárcere privado enquanto os bandidos sacavam dinheiro com seus cartões. Mais tarde, as vítimas foram deixadas em locais ermos.

Segundo a polícia, os criminosos fugiram com veículos, dinheiro e objetos como celulares. Até o início da noite, ninguém havia sido preso.
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            TELEFONES ENCONTRADOS EM  CDPs.

Meu filho Sylvio Alkimin em entrevista para o Jornal o Diário , da cidade de Mogi das Cruzes .

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Se o crime organizado dá as cartas e oprime o povo com ameaças dignas de terroristas, é porque há uma natural permissão
Leio com assombro as notícias que chegam do Maranhão. Imagens e relatos dolorosos e repugnantes despejados em tempo real em sites, jornais e telejornais, escancarando a nossa vergonha e impotência diante de barbaridades que já extrapolam nossas fronteiras e repercutem mundo afora.

Como todos, estou pasmo. Mas nem tanto. Nasci no Maranhão e sei que a barbárie (a todos agora revelada de um modo talvez sem precedentes) já impera há anos na prática de seus governantes vitalícios, que agem como os velhos donos das capitanias hereditárias do passado.

Se o crime organizado neste momento dá as cartas e oprime o povo com ameaças e ações dignas dos mais perigosos terroristas, é porque há uma natural permissão --a impunidade crônica dos oligarcas senhores feudais, que comandam (?) o Estado com mãos de ferro há 47 anos (a minha idade exatamente) e que, ao longo desse tempo, vem cometendo atrocidades sem castigo, com igual maldade, típica dos grandes tiranos e ditadores.

Esses donos do poder maranhense (e nunca dantes a palavra "dono" foi empregada com tanta adequação como aqui e agora) são exemplo e espelho para que criminosos ajam sem nenhum medo da punição.

Pois a miséria extrema que assola o Estado há décadas, o analfabetismo estimulado pela sanha dos coiotes ávidos de votos, a cultura antiga de currais eleitorais, a corrupção mais descarada do mundo e o atentado ao patrimônio histórico de sua bela e triste capital são crimes tão hediondos quanto os cometidos no complexo penitenciário de Pedrinhas.

A diferença crucial é que, enquanto os bandidos que agora aterrorizam (e matam) a população aos olhos assustados da nação estão em presídios infectos e superlotados, os criminosos de colarinho branco (e terninho bege) habitam palácios.

No meio do caos, soa tão patética quanto simbólica a notícia veiculada dias atrás neste jornal sobre abertura de licitação para o abastecimento das residências oficiais da governadora.

A lista de compras é de um rigor e de uma opulência espantosos. Parece coisa da monarquia francesa nos dias que antecederam sua queda.

No presídio de Pedrinhas, cabeças são cortadas. Resta saber se, para além dos muros da prisão, alguém um dia irá para a guilhotina.
ZECA BALEIRO PARA A FOLHA de São Paulo

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12/01/2014 - 15h38

Dono de bar é morto a tiros em Moema na madrugada deste domingo


DE SÃO PAULO

O proprietário de um bar em Moema, zona sul de São Paulo, foi morto ao ser baleado na madrugada deste domingo (11) em frente ao estabelecimento, situado na altura do número 664 da alameda Iraé. O local fica próximo a diversos prédios residenciais e a um hotel de grande porte.
De acordo com informações da SSP (Secretaria de Segurança Pública), a vítima Gival de Lima Silva, 35, chegou a ser socorrida até o Hospital São Paulo, mas não resistiu.
Duas testemunhas contaram, no boletim de ocorrência, que o autor do disparo chegou sozinho ao local e pediu uma cerveja, ao que o dono teria declinado alegando que o comércio já estava fechando. O suspeito insistiu. Ao receber a bebida, se recusou a pagar por ela.
Ainda segundo dados fornecidos pela SSP, ele teria dado um empurrão em um dos clientes e um chute em outro. O dono do bar deu um tapa na cabeça do suspeito, que sacou a arma da cintura e atirou. O homem, então, saiu do local e entrou em um Corsa preto pela porta do passageiro. O veículo se encontrava estacionado a cerca de 100 m do bar.
O caso foi registrado como homicídio simples consumado e roubo tentado no 27º DP (Campo Belo).

FOLHA DE SÃO PAULO

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Ribeirão Preto

12/01/2014 - 14h45

Suspeitos explodem caixa e trocam tiros com polícia em Ribeirão Preto

Homens explodiram um caixa eletrônico de uma agência bancária na madrugada deste domingo (12) em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo).
A Polícia Militar foi avisada. Houve troca de tiros com os policiais e três suspeitos foram presos, um deles menor de idade. Segundo a PM, nada foi levado do banco.
Este foi o décimo ataque a caixas eletrônicos na região de Ribeirão Preto este ano. Neste sábado (11), ladrões fugiram sem detonar o explosivo deixado numa agência na avenida Castelo Branco.
A agência fica localizada na rua Bernardino de Campos, no centro da cidade. A ação teria ocorrido por volta das 5h30.
A Polícia Militar foi avisada de que um grupo suspeito estava na agência e enviou dois carros ao local. Os policiais chegaram a tempo de ouvir a explosão da dinamite deixada em um dos caixas.
Mariana Martins/Folhapress
Agência bancária no centro de Ribeirão Preto ficou danificada após explosão de dinamite em caixa eletrônico
Agência bancária no centro de Ribeirão Preto ficou danificada após explosão de dinamite em caixa eletrônico
Segundo policiais que foram à agência após o crime, não há indícios de que o cofre do caixa tenha sido destruído com a explosão, e aparentemente os suspeitos não conseguiram roubar nada.
Com a chegada da polícia, os homens fugiram em dois carros, um Golf prata e outro chumbo. Durante a fuga, eles dispararam contra os policiais, que revidaram os tiros.
O Golf prata entrou pela contramão na rua Chile e seguiu em direção à avenida Maurilio Biagi, quando bateu no canteiro central da via. O suspeito que estava no banco do carona saltou atirando e os policiais conseguiram o atingir na perna. Ele foi preso.
O motorista do Golf prata ainda conseguiu retirar o carro do canteiro central e continuar a fuga, mas foi alcançado pela polícia e preso.
Os homens que estavam no segundo carro conseguiram fugir. Exceto um deles que saltou com o veículo em movimento e foi preso. Ele contou aos policiais que um dos fugitivos estava baleado.
Com os três foram apreendidos um pé de cabra, uma picareta e uma barra de ferro.

JORNAL DE RIBEIRÃO PRETO

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12/01/2014 - 14h20

Suspeita de bomba obriga avião rumo a SP a fazer pouso de urgência, diz agência

Um avião da companhia Turkish Airlines que seguia de Istambul para São Paulo teve de fazer um pouso de emergência neste domingo em Casablanca, no Marrocos, devido a uma suspeita de bomba.
De acordo com as informações da agência turca de notícias Dogan News Agency, o problema ocorreu depois que um laptop foi encontrado na cabine de passageiros, e seu dono não foi identificado.
O avião, um Airbus A340, tinha decolado às 9h30 de Istambul (5h30 de Brasília) pousou no aeroporto de Casablanca, com 229 passageiros a bordo, para passar por procedimentos de segurança.
Quando a revista terminar, o avião retomará a viagem, informou a empresa área à mídia turca.
A assessoria de imprensa da Turkish Airlines ainda não foi localizada.
Segundo o site da Infraero, o pouso no aeroporto de Cumbica estava previsto para as 19h10.

FOLHA DE SÃO PAULO


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12/01/2014 - 13h56

Sistema de alertas reduz mortes, mas desastres ainda desafiam Rio


Três anos após o maior desastre natural da história do país, um sistema de monitoramento de chuvas e rios e de alertas de desocupação emergencial de áreas de risco vem se fortalecendo e já se expandiu para 16 cidades do Estado, além da capital.
As chuvas iniciadas em 12 de janeiro de 2011 na região serrana do Rio deixaram um total de 918 mortos, em cidades como Nova Friburgo, Petrópolis e Teresópolis.
Para o governo, o sistema de monitoramento e os alertas se traduzem em redução do número de mortes durante chuvas intensas, mas especialistas apontam que é necessário fazer mais.
Pioneiro no país, o sistema fluminense conta com duas pontas importantes: uma, o monitoramento de chuvas e rios, feito pelo Inea (Instituto Estadual do Ambiente) desde 2010, que comunica autoridades e envia mensagens de texto por celular a qualquer um que se cadastre em seu sistema.
Rogerio Santana/BBC
Sistema de monitoramento de chuvas e rios reduz mortes no Rio de Janeiro

Sistema de monitoramento de chuvas e rios

reduz mortes no Rio de Janeiro

A segunda é o programa da Defesa Civil estadual criado em 2011, que, ao receber um alerta, aciona sirenes localizadas em 100 comunidades da capital e 54 de quatro cidades serranas: Petrópolis, Teresópolis, Friburgo e Bom Jardim. Mais 180 comunidades em 12 cidades do Estado devem entrar no sistema até o fim do mês, diz o coronel Sérgio Simões, secretário da Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro.
As sirenes emitem som de corneta e uma mensagem gravada indicando que as chuvas atingiram nível preocupante e que é necessário desocupar as casas e dirigir-se a áreas seguras. Tais locais são previamente estabelecidos em treinamentos com lideranças de cada lugar. Atualmente há mais de 3.000 agentes comunitários de saúde e presidentes de associações de moradores que possuem celulares fornecidos pela Defesa Civil para receberem alertas via SMS.
Para Simões, a conscientização feita com as lideranças comunitárias e em escolas no entorno das áreas de risco é a chave para o sucesso dos alarmes sonoros. "As pessoas precisam saber para onde ir e como proceder na hora de uma emergência", diz.
IMPACTOS
As mortes em decorrência de desastres naturais continuam ocorrendo, mas Simões acredita que a redução do número de vítimas fatais no Estado mostra o impacto do programa.
Em 2010 a cifra estava nas centenas, com 293 mortes. Um ano depois, a maior tragédia do tipo na história do país vitimou 918 pessoas, e em 2012 houve 27 mortes. No ano passado, contando com quatro vítimas fatais em dezembro, a cifra fechou em 39.
Números do Ministério da Integração Nacional mostram uma variação da cifra de mortos também em nível nacional. Em 2008, ano da tragédia em Santa Catarina, foram 168. Em 2009, 184 pessoas morreram em desastres, e em 2010 foram 617. Já em 2011, com o desastre na serra fluminense, o número subiu para 1.023, e em 2012 ficou em 71, mas sofreu nova elevação em 2013, com as fortes chuvas no fim do ano nos Estados do Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
"Em Friburgo tivemos recentemente um evento que mostrou a eficiência do sistema. Uma comunidade foi desocupada após os alarmes, e horas depois houve um deslizamento de terra, atingindo casas, mas ninguém morreu. Estamos no melhor dos mundos? Não, longe disso, mas estamos melhorando", avalia o coronel.
Simões explica que há um simulado no dia 10 de cada mês nas comunidades com sirenes instaladas. No começo, menos de 10% dos moradores aderiam ao treinamento, mas hoje em dia ao menos metade da população já reconhece a importância do exercício.
Marilene Ramos, presidente do Inea, lembra que as variações climáticas influenciam o cenário. "Realmente tivemos uma grande inundação na Baixada Fluminense em dezembro e o número de mortes foi pequeno, mas como dependemos do clima, é a longo prazo que poderemos verificar esse impacto".
QUANTIDADE DE CHUVA
De fato, não só o avanço dos sistemas de monitoramento e alerta ou o atraso em obras estruturantes e na política de reassentamentos de áreas de risco influenciam a gravidade e o número de pessoas que perdem a vida em tragédias naturais.
A quantidade de chuva é outro fator importante. De acordo com o Alerta Rio, do Centro de Operações Rio de Janeiro, entre 2009 e 2013 houve variação no nível de chuvas recebido pela cidade. Em 2009 foram 133,5 mm; em 2010, 138 mm; 2011, 90,3 mm e em 2012 foram 90,2 mm. No ano passado, a capital fluminense recebeu um acumulado de 124,9 mm.
A chefe do Inea diz que a "tragédia de 2011 serviu muito para abrir os olhos dos que não tinham a dimensão do problema da ocupação do solo em áreas de risco", e que o trabalho de monitoramento e alertas continuará sendo intensificado, mas que também são necessárias "obras estruturantes" nestas regiões, além do reassentamento de moradores.
Ramos destaca o fortalecimento do monitoramento, no entanto, com a chegada de dois radares meteorológicos que devem entrar em funcionamento em março deste ano. O investimento, de R$ 13 milhões, garantirá cobertura maior quanto à previsão de fortes chuvas e outros fenômenos, mas chega com bastante atraso, já que a compra dos equipamentos foi anunciada pouco após a tragédia na região serrana, de 12 de janeiro de 2011.
Os radares intensificarão a estrutura atual, que já interliga as esferas municipal, estadual e federal, com o Centro de Operações do Rio de Janeiro, Inea, Centro de Monitoramento Estadual de Desastres Naturais, Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) e o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), da Defesa Civil nacional.
DESAFIOS
Apesar dos avanços para a administração da situação emergencial trazida pelas fortes chuvas, ainda há desafios para aumentar a prevenção e garantir maior controle sobre o risco.
Simões diz que a percepção de risco do brasileiro ainda é muito diferente se comparada à de populações de países onde há terremotos e furacões, por exemplo. "Aqui a pessoa tem crenças religiosas, ou pensa que sua casa foi construída de forma segura, tem medo de ter os bens saqueados".
Ele explica que a maioria das vítimas morre afogada, levada pelas águas, soterrada por deslizamentos de terra, ou por eletrocutamentos.
O chefe da Defesa Civil do Rio relembra um caso na comunidade da Formiga, em 2011.
"As sirenes soaram e boa parte da população desocupou as áreas de risco. Houve um escorregamento de terra, e atingiu uma casa da qual a família não tinha saído, durante a madrugada. Eu estive com essa família, e o morador me disse que sabia pra onde tinha que ir, e ouvia a sirene, não acreditou que pudesse acontecer alguma coisa com a casa porque ele mesmo a tinha construído", diz.
Outras dificuldades incluem a elaboração de planos preventivos por parte das prefeituras, um controle maior sobre as áreas de encostas e margens de rios - onde novas construções devem ser proibidas -, o reassentamento de moradores que já se encontram em regiões de perigo e investimentos em obras de longo prazo, como desassoreamento de rios.
'ANOS DE TRABALHO'
Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro, professor do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional da UFRJ e chefe do Observatório das Metrópoles, diz que o uso de novas tecnologias e implementação de sistemas de alertas e alarmes é bem-vindo, mas "não toca no fundo da questão".
Ele cita o caso da Baixada Fluminense, um território com sistema hidrográfico muito complexo. "São vários rios, de níveis diferentes, todos desaguando na Baía de Guanabara, num território de baixada. A solução seria fazer obras que possibilitassem vazar a água das chuvas com velocidade mais lenta, mas para isso é necessário se dispor de áreas verdes, planejamento, investimentos e anos de trabalho".
O especialista relembra as origens do problema de ocupação urbana no país e diz que muitas das obras seguem a "lógica eleitoral", visando ações imediatistas e não trabalhos contínuos, que se estenderiam por mais de um governo.
"O problema é muito mais complexo do que coleta e fusão de informações e retirada emergencial de moradores. O que temos no Brasil é o resultado de um processo de urbanização feito completamente à revelia em termos de planejamento e de regras de uso e ocupação do solo. Se não dermos atenção a isso, vamos ficar sempre lidando apenas com a emergência", diz.

DA BBC BRASIL

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11/01/2014 - 23h06

Vídeo mostra PMs agredindo jovens em 'rolezinho' dentro do shopping Itaquera


Um vídeo feito pela Folha na noite deste sábado (11) mostra policiais militares dando cassetadas em jovens durante um encontro de jovens conhecido como "rolezinho" no shopping Itaquera, na zona leste de São Paulo.
As imagens mostram um grupo de pessoas descendo uma das escadas rolantes do centro comercial quando um policial militar da Rocam (Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas) atinge as costas de um deles com um cassetete. Na sequência, outro PM também desfere golpes contra o grupo.
Ao descer da escada rolante, um dos jovens ainda é agredido com um soco por um homem não identificado. Os policiais que estavam ao lado dele e presenciaram a agressão não reprimiram o ato.
Uma adolescente de 14 anos disse que foi com três amigas ao shopping para participar do "rolezinho" e disse que elas queriam apenas se divertir. "Tive medo. Já fui em outros rolês, mas desta vez a PM estava batendo até em menina", afirmou. A estudante, porém, afirmou que é a favor da presença policial. "Prefiro que tenha polícia, senão seria incontrolável."
Segundo a Polícia Militar, cerca de mil pessoas participaram do encontro marcado por meio de redes sociais, enquanto o shopping estima que 3.000 jovens estavam no encontro. Uma funcionária de um restaurante do local desmaiou e foi retirada de maca. Não há informações sobre o estado de saúde dela.
Foram presos dois jovens maiores de idade (um sob suspeita de roubo e o outro por furto) e um adolescente foi apreendido sob suspeita de roubo. A PM informou que eles participaram de depredações a lojas do terminal de ônibus Itaquera.
A Polícia Militar informou que a situação era "crítica na estação Itaquera" e que "todo o policiamento está apoiado" para atender a ocorrência. Assim, só terá mais informações "com um pouco mais de tempo." A polícia disse ainda que, durante o confronto no terminal, "diversas lojas foram danificadas."
Em nota, a corporação informou que "no terminal de ônibus, devido ao tumulto, fez-se necessário o emprego de técnicas de controle de distúrbios com uso de munição elastômera (conhecida vulgarmente como "bala de borracha") e de granadas de efeito moral."
Já há um novo encontro marcado para a próxima semana no mesmo local. Ao menos 600 pessoas já foram convidadas para se encontrar no shopping Itaquera no sábado (18), às 16h30.



Policial militar usa cassetete para intimidar jovem durante "rolezinho" no shopping Itaquera, na zona leste de SP
Policial militar usa cassetete para intimidar jovem durante "rolezinho" no shopping Itaquera, na zona leste de SP


ANA KREPP


FOLHA DE SÃO PAULO Bruno Poletti/Folhapress

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11/01/2014 - 18h39

Shoppings de SP conseguem liminar na Justiça para impedir 'rolezinho'


Ao menos seis shoppings de São Paulo conseguiram uma liminar na Justiça para impedir os encontros de jovens conhecidos como "rolezinhos". Em São Paulo, os shoppings JK Iguatemi, Itaquera e Campo Limpo foram beneficiados pela decisão temporária.
Em Campinas (a 93 km da capital), também receberam os shoppings Iguatemi e Parque Dom Pedro, e em São José dos Campos (93 km de SP), o Center Vale.
Mesmo com a decisão temporária, ao menos cem jovens –segundo a Polícia Militar– foram ao encontro no shopping Campo Limpo (zona sul) na tarde deste sábado (11), organizado por meio de redes sociais. A assessoria de imprensa do centro comercial informou que a segurança do local foi reforçada e que essas pessoas não tiveram acesso às lojas.
O encontro foi marcado para as 13h, quando a polícia recebeu a informação de que cerca de mil pessoas estavam no local. O shopping afirmou ainda que "as operações não foram afetadas e todas as lojas, praça de alimentação e cinema funcionam normalmente."
Bruno Poletti/Folhapress
Seguranças averiguam mulher na entrada do shopping JK Iguatemi; jovens marcaram "rolezinho" no local
Seguranças averiguam mulher na entrada do shopping JK Iguatemi; jovens marcaram "rolezinho" no local
No shopping Itaquera (zona leste), a polícia identificou os grupos que estavam no local e perguntou o destino deles. Quem informou aos policiais que foi ao local para participar do "rolezinho", recebeu uma um intimação ainda no estacionamento do centro de compras.
O texto dizia que eles poderiam entrar no shopping, mas se fizessem o tumulto pagariam multa de R$ 10 mil.
Mesmo sem ter encontrado nada ilícito com os jovens, a PM não liberou a entrada deles. "Estamos com mandado de proibição do evento", disse o tenente da Polícia Militar Fernando Takeo.


DE SÃO PAULO

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12/01/2014 - 01h45

Decapitações em Pedrinhas deixam legião de órfãos


ENVIADAS ESPECIAIS A SÃO LUÍS

Fábio Henrique acabava de voltar de uma pelada de rua. Calçava chinelos com o símbolo do São Paulo. No peito, o brasão do Barcelona. Fã de Luis Fabiano e Messi, o garoto de 11 anos vive longe da sede dos times que admira. É maranhense, de São Luís.
Ao entrar em casa com um sorriso no rosto, encontrou a avó falando com a Folha.
O sorriso desaparece ao ouvir o assunto. Fábio fica quieto, apoiado aos pés de Maria do Socorro Silva Lima, 57.
O menino sai da sala e volta com um jornal. Aponta a foto do pai, Fábio como ele.
Marlene Bergamo/Folhapress
Fábio Henrique, 11, cujo pai morreu em Pedrinhas
Fábio Henrique, 11, cujo pai morreu em Pedrinhas
O registro mostra o pai, Fábio Silva Lima, 30, e outros nove cadáveres, com perfurações de facas e tiros.
São vítimas da rebelião de outubro em um dos presídios de Pedrinhas, maior complexo penitenciário local, pivô da crise de segurança da gestão Roseana Sarney (PMDB).
A avó de Fábio detalha a morte do filho, condenado por homicídio, e as condições insalubres em Pedrinhas.
"Eles não têm como trabalhar. Passam o dia amontoados naquela quentura". Evangélica, sentencia: "Ali é a casa do demônio".
Maria do Socorro se emociona ao lembrar de um sinal: um dia, um ex-detento lhe disse para orar para Fábio "sair com vida" de Pedrinhas. Um mês depois veio a notícia.
Fábio Henrique diz ter ouvido que o pai foi morto a tiros, provavelmente por policiais. Conta sobre o último encontro dos dois, em uma visita a Pedrinhas em junho. Era aniversário do garoto. O pai conseguiu um refrigerante e o filho levou o bolo.
O menino quer desanuviar a tristeza. Conta do reggae que ouvia em casa com o pai e das tatuagens que ele ostentava. "Meu pai tem meu nome tatuado", diz ele, com a flexão verbal no presente.
O sorriso volta.
PELA TV
Da janela de casa, Vitória, 13, lembra do pai varrendo a frente do imóvel e da oficina mecânica em que trabalhava.
O mecânico Elson de Jesus Pereira, 44, ficou 12 dias preso em Pedrinhas. O crime: receptar quatro pneus. No dia 1º de outubro, um dia após o seu aniversário, morreu decapitado durante rebelião.
Diante da notícia das decapitações, a mulher de Elson, Tereza Furtado, 45, correu para o computador e procurou informações. "Se não está o nome dele, é porque não é ele", disse Marcelo, 15, filho do meio. No dia seguinte, Vitória viu a foto no pai na TV.
Os três filhos repetem o sonho que o pai tinha para eles. Do mais velho, carreira no Exército; da garota, que se tornasse "doutora". De Marcelo, o do meio, advogado.
Tyelle Safira não conhecerá o pai. Taiane Gaspar, 20, está no sétimo mês de gestação. Detido em Pedrinhas, o pai, Sidnei Pinheiro Martins, 19, foi morto a facadas dia 2.
Estava havia sete meses no CDP, acusado de ter matado um policial em um assalto. A mulher reconhece que ele participou do roubo, mas atribui a morte a comparsas.
O casal havia abandonado a escola. Taiane foi até a oitava série. Abandonou os estudos após engravidar, por não ter quem cuidar da primeira filha, de dois anos.
Sidnei deixou o interior para morar com a mãe em São Luís. Estudou até o primeiro ano do ensino médio. Fazia bicos como ajudante de pedreiro e havia se alistado no Exército. Não queria que Taiane voltasse a estudar.
Viúva e com duas crianças, ela ainda mantém o olhar perdido, para o chão.

JULIANA COISSI
MARLENE BERGAMO

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11/01/2014 - 15h07

Polícia investiga sequestros relâmpagos em série na marginal Tietê


Cinco pessoas foram vítimas de sequestros relâmpagos na noite de sexta-feira (10) na marginal Tietê, uma das vias mais movimentadas de São Paulo.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, as vítimas foram um empresário comercial de 35 anos –que estava em seu carro com outras duas pessoas, um analista de sistemas de 37 anos e um bancário de 28 anos. Eles tiveram carros e objetos pessoais roubados.
O crime foi descoberto após policiais civis do 2º DP tomarem conhecimento, por meio de uma empresa de monitoramento, que uma Tucson roubada tinha sido abandonada na rua da Várzea, na Barra Funda (zona oeste).
Quando chegaram ao local, descobriram também outros dois veículos roubados: uma Hillux –pertencente ao empresário comercial– e um Honda Civic –que pertence ao bancário.
O primeiro a ser sequestrado foi o analista de sistemas, que, por volta de 17h30, foi abordado pelos criminosos ao parar o carro no acostamento da marginal Tietê, na altura da ponte da Freguesia do Ó, para atender seu celular.
Duas horas depois foi a vez de o bancário ser abordado pelos criminosos quando estava na rua Cenno Sbrighi, que leva à marginal Tietê.
Já o empresário, que estava em sua Hillux com outras duas pessoas, foi sequestrado por volta das 21h na rua Doutor Edgar Teotônio Santana, no acesso à marginal.
As vitimas disseram ter sido rendidas por homens armados que as mantiveram em cárcere privado enquanto outros sacavam dinheiro com seus cartões de banco e senhas pessoais.
Mais tarde, foram deixadas em locais ermos. Os criminosos fugiram com veículos e objetos pessoais como cartões, documentos e celular.


DE SÃO PAULO


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11/01/2014 08h00 - Atualizado em 11/01/2014 09h00

Levar animal à praia pode dar multa de até R$ 1,6 mil 


no litoral paulista

Neste verão, prefeituras fecham cerco contra 'pets' na areia.
Medida visa evitar proliferação de doenças como o 'bicho geográfico'.

Praia animal litoral norte de São Paulo Caraguatatuba (Foto: Gianni D'Angelo/PMC)
Leis restringem presença de animais nas praias para evitar doenças. (Foto: Gianni D'Angelo/PMC)
As cidades do litoral norte de São Paulo intensificaram a fiscalização para combater a presença de animais nas praias durante a temporada de verão deste ano. Equipes das prefeituras percorrem as areias, principalmente aos fins de semana, para orientar os banhistas quanto aos riscos provocados pelo contato com os detritos dos bichos. Em caso de o turista não atender à recomendação dos fiscais, ele pode ser multado, em valores que variam de R$ 250 a R$ 1,6 mil.

Em Caraguatatuba, os trabalhos tiveram início no dia 15 de dezembro e desde então, segundo o Centro de Controle de Zoonozes (CCZ), mil abordagens foram feitas, mas nenhuma multa foi aplicada. A lei que regulamenta a proibição é válida desde 2006. Cerca de 43 funcionários fazem o trabalho de orientação com distribuição de panfletos informativos que falam sobre a proibição de cachorros no local e cuidados que devem ser redobrados.

"A gente procura explicar os motivos e as principais doenças transmitidas a partir do contato com as fezes dos animais, como o 'bicho geográfico, e também os problemas que eles podem ter na praia, até se perdendo dos donos. Nós trabalhamos em três frentes: a saúde humana, a animal e a segurança, pois existem casos de mordeduras a crianças, por exemplo", contou o veterinário Guilherme Garrido, do CCZ.
Praia animal litoral norte de São Paulo Caraguatatuba (Foto: Gianni D'Angelo/PMC)
Placa de sinalização alerta banhistas em Caraguá.
(Foto: Gianni D'Angelo/PMC)














Ainda de acordo com Garrido, geralmente as pessoas entendem a abordagem e deixam a areia, mas caso algum turista que for flagrado com seu animal de estimação se recusar a deixar o local, a polícia é acionada e o animal é recolhido.

A recuperação só será feita no CCZ mediante pagamento da multa, a taxa de recolhimento e de permanência do animal no abrigo, além de um microchip que é colocado no animal para facilitar a identificação. A multa na cidade vai de R$ 250 a R$ 1.250.

O veterinário alerta ainda para que os donos dos animais tenham cautela ao passear com os bichos. "Até para quem não vai até a areia, deve ter cuidado, pois com as temperaturas altas ao caminhar pelo calçadão da praia, o animal pode ter queimaduras na pele e nas patas. Então, é procurar fazer o passeio em horários em que o tempo não esteja tão quente", ressaltou Garrido.

Demais cidades
Em Ubatuba, a fiscalização também é feita pelo CCZ com prioridade para as praias da região sul e central. De acordo com a prefeitura, os locais de maior incidência de registros são na Praia Grande e na Praia de Maranduba. O valor da multa varia de R$ 220 a R$ 1,6 mil e a pessoa tem 10 dias para recorrer.

Em Ilhabela, para reforçar a proibição, a Prefeitura instalou 56 placas informativas. Do Jabaquara (norte) até o Cabaraú (sul), todas as praias voltadas para o Canal de São Sebastião receberam a sinalização. São 14 fiscais entre servidores da Vigilância Sanitária, Divisão de Fiscalização e Secretaria de Meio Ambiente trabalham na orientação das pessoas quanto à proibição e por meio de advertências verbais. O valor da multa é de R$ 500,00 e a pessoa pode recorrer dentro do prazo determinado pela legislação municipal que é de 30 dias. Em todo ano passado, apenas uma multa foi registrada.

A Prefeitura de São Sebastião informou que a cidade tem leis que proíbem animais nas praias, mas até a publicação desta reportagem não informou como elas são regulamentadas.
Márcio RodriguesDo G1 Vale do Paraíba e Região

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12/01/2014 09h39 - Atualizado em 12/01/2014 13h07

Acidentes nas rodovias do Vale matam três e 


deixam seis feridos

Três carros colidiram na SP-123 entre São Luiz do Paraitinga e Lagoinha.
Outro acidente ocorreu na Dutra quando homem de 41 anos foi atropelado.


Acidente na Oswaldo Cruz terminou em duas mortes na madrugada deste domingo (12) (Foto: Flávia Guedes/Arquivo Pessoal)
Acidente na Oswaldo Cruz terminou em morte neste domingo (12) (Foto: Flávia Guedes/Arquivo Pessoal)
Três pessoas morreram e seis ficaram feridas em dois acidentes de trânsito registrados na madrugada deste domingo (12) em duas das principais rodovias que cortam a região - Dutra (BR-116) e Oswaldo Cruz (SP-123).
O primeiro acidente ocorreu na rodovia Oswaldo Cruz (SP-123), que liga Taubaté a Ubatuba, no litoral norte. Duas pessoas morreram e outras seis ficaram feridas após a colisão que envolveu três carros por volta das 6h50.
Segundo a Polícia Rodoviária Estadual, o acidente envolveu três carros e ocorreu na altura do km 31, entre São Luiz do Paraitinga e Lagoinha. Dos seis feridos, dois foram encaminhados em estado grave para o Hospital Regional de Taubaté.
O segundo acidente ocorreu na Dutra. Um homem de 41 anos morreu atropelado na madrugada deste domingo (12) ao tentar atravessar a rodovia.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, a vítima foi atingida por um carro na pista sentido Rio de Janeiro por volta das 2h50, no km 155, na altura do bairro Chácaras Reunidas, na zona sul deSão José dos Campos. O motorista ficou no local aguardando socorro.
VNEWS

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12/01/2014 12h04 - Atualizado em 12/01/2014 13h14


Dois jovens são baleados e um acaba morto em 


Guaratinguetá, SP

Vítima de 19 anos foi atingida por tiro na altura do peito no Jd. Tamandaré.
O segundo crime ocorreu no Jd. Esperança e atingiu jovem de 17 anos.

Um jovem de 19 anos morreu ser baleado na madrugada deste domingo (12) no Jardim Tamandaré, em Guaratinguetá. Segundo a Polícia Militar, o crime aconteceu por volta das 4h45 quando a vítima estava na rua, perto de onde estava acontecendo uma festa, e levou um tiro na altura do peito. O jovem levou a ser socorrido, mas chegou sem vida ao hospital. Ninguém foi preso.

Um pouco mais cedo, por volta das 2h40, um jovem de 17 anos também levou um tiro Jardim Esperança. De acordo com a PM, ele foi socorrido consciente e disse que é usuário de drogas e deve R$ 1.500 para traficantes.

Do G1 Vale do Paraíba e Região


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OCORRÊNCIAS DE DOMINGO NO SETOR POLICIA NA REGIÃO.

Por volta de 10:26 da manhã de domingo, os policiais  militares faziam um patrulhamento pela rua Maria do Carmo Ribeiro Cidade de Tremembé,quando suspeitaram de um individuo em atitude suspeito na abordagem e revista pessoal foi encontrado com o morador de rua , três talões de cheques em nome da Empresa e transporte,  uma quantia em dinheiro e objetos eletrônicos. na hora da abordagem os policiais receberam informações que uma academia acabava de ser furtada. ele foi levado ao plantão do 1º DP de Taubaté. No DP ele foi reconhecido por uma das vitimas que seria ele o autor do furto na academia.O individuo foi autuado em flagrante por furto e ficará a disposição da justiça.

Fonte : Internauta Izaias Santos
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Uma outra ocorrência registrada pela policia militar foi pela Cidade de Campos do Jordão  os policiais em patrulhamento de rotina, suspeitaram de um veiculo Fiat de cor Azul de placas CJQ em atitude suspeito. o condutor ao ver a viatura policial prendeu fuga na contra mão em umas da ruas do bairro.Os policiais foram no acompanhamento e o veiculo foi interceptado o condutor do veiculo não tinha a carteira de habilitação e os documentos estava vencido.ele foi levado para o plantão policial e autuado por direção perigosa. 

Fonte : Internauta marcos de Campos de Jordão


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