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APÓS PRISÃO DE PMS, GRANDE FORTALEZA REGISTROU NOITE VIOLENTA COM LATROCÍNIOS E HOMICÍDIOS
A noite de quarta-feira (31) – a última do mês de agosto – foi marcada pela violência na Grande Fortaleza, com o registro de vários casos de assaltos, tiroteio e a morte de cinco pessoas. Os homicídios em sequência aconteceram nas ruas da Capital e bairros dos Municípios de Caucaia e Maracanaú.
Logo no começo da noite, um crime de morte ocorreu em um condomínio popular no bairro Conjunto Timbó, em Maracanaú, onde aconteceu um cerrado tiroteio entre gangues daquela região. No final do confronto, um jovem estava morto e, pelo menos, outros três feridos. Na Rua 140, a Polícia encontrou o corpo de um jovem identificado somente por Samuel.
Logo depois, por volta das 20 horas, outro tiroteio deixou dois feridos no Conjunto Jereissati, também em Maracanaú. Quando a Polícia Militar chegou no local, encontrou um jovem, identificado apenas pelo apelido de “Lero”, em estado grave. Ele foi socorrido na própria viatura da PM para o Hospital do Município, onde acabou morrendo.
POLICIA 24 HORAS
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PRISÃO DE PMS PELA CHACINA DE
MESSEJANA ELEVA RISCO DE GREVE DA TROPA
O clima nos quartéis da Polícia Militar – principalmente na Capital e Região Metropolitana de Fortaleza – é tenso após o anúncio oficial da decretação da prisão preventiva de 45 militares, por conta da chacina de Messejana. Setores da tropa manifestaram a revolta diante do fato e defendem uma greve da categoria. O Comando-Geral da Corporação tenta evitar a paralisação.
Diante da iminente greve da tropa, no momento em que a violência armada e os assassinatos crescem na Capital, o governo do Estado determinou que o comandante-geral da instituição, coronel Geovani Pinheiro, agisse pessoalmente para aplacar o clima de revolta entre os militares. Na tarde de ontem, Pinheiro deixou seu Gabinete às pressas e foi até o Quartel do 5º BPM (José Bonifácio) conversar pessoalmente com os militares presos, seus familiares, advogados e com a tropa revoltada.
Dos 45 PMs que tiveram a prisão preventiva decretada, praticamente todos já se apresentaram espontaneamente no Presídio Militar. Na companhia de advogados e familiares, eles chegaram no Quartel em carros com vidros escuros, evitaram contato com a Imprensa e receberam o apoio dos representantes das entidades que congregam a categoria.
O deputado federal Cabo Sabino (PR), abandonou sua agenda de compromissos políticos em Brasília e retornou às pressas para a Capital cearense, onde já se manifestou, informando que considera as prisões um absurdo e que vai junto com sua assessoria jurídica trabalhar no sentido da libertação dos colegas de farda.
Já o deputado estadual – e candidato a prefeito de Fortaleza – Capitão Wagner (PR), também se manifestou e chegou a afirmar pelas redes sociais que a prisão de seus colegas de farda deveu-se a uma “orquestração” comandada pela família Ferreira Gomes (os irmãos Cid e Ciro Gomes), que são seus desafetos políticos.
Hoje, os familiares dos PMs e representantes da categoria prometem novos protestos.
Por Fernando Ribeiro
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POLÍCIA MILITAR APREENDE EM SOBRAL DUAS TONELADAS DE CARNE BOVINA IMPRÓPRIA PARA O CONSUMO QUE SERIA DESPACHADA EM CAMOCIM
As duas toneladas de carnes abasteceria Camocim |
A Polícia Rodoviária Estadual (PRE) apreendeu, no início da noite desta terça-feira, 30, no quilômetro 95 da CE-362, logo na saída de Sobral, na região Norte do Ceará, cerca de 2 mil quilos de carne bovina. A mercadoria, que seria despachada no município de Camocim, era transportada em condições completamente inadequadas.
Fora dos padrões sanitários
A carne, acondicionada num caminhão baú, sem refrigeração e o mínimo de cuidado sanitário, já apresentava má condição para consumo humano, de acordo com observação da equipe da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Ceará (Adagri). A carne, que deveria estar a uma temperatura de 4º abaixo de zero, estava entre 12º e 16º, completamente fora dos padrões sanitários.
Carne imprópria
De acordo com Iracelma Arruda, superintendente Regional da Adagri. “A Blitz, realizada pela PRE, constatou que o transporte irregular não possui qualquer refrigeração. E seguindo como está, toda essa carne chegaria ao seu destino ainda mais perigosa ao consumo humano”, afirmou. “Toda essa mercadoria será incinerada”, finalizou a superintendente.
Segundo o sargento Melo, da PRE, “o caminhão foi abordado numa blitz de rotina, entre Sobral e Massapê. Nesse percurso de quase duas horas, com certeza essa carne chegaria ao seu destino em péssimas condições. O motorista foi ouvido e como estava com a documentação do veículo regular, foi liberado, mas toda essa carga será destruída”, finalizou.
Fonte: Diário Zona Norte/DN
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Nas notícias
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Ouvidoria vai pedir para MP apurar ação da PM que
feriu manifestante
'Foi crime de lesão corporal gravíssima', disse ouvidor Júlio Cesar Neves.
Segundo ele, policiais cometeram outros excessos durante ato Fora Temer.
A Ouvidoria da Polícia de São Paulo informou que pedirá para o Ministério Público (MP) apurar a ação da Polícia Militar (PM) que feriu uma manifestante no olho esquerdo no protesto anti-impeachment, na quarta-feira (31), no Centro da capital paulista.
A Ouvidoria também irá acionar a Secretaria da Segurança Pública (SSP) e a Corregedoria da PM para investigar a conduta dos policiais por suspeita de terem cometido excessos. Vídeos e fotos circulam na internet mostrando pessoas feridas. Houve confronto entre policiais e manifestantes durante a caminhada do grupo contrário ao governo de Michel Temer (PMDB).
O caso mais grave é de Deborah Fabri, que disse ter perdido a visão do olho esquerdo após ter sido ferida na manifestação. Testemunhas que socorreram a jovem relataram nas redes sociais que ela foi atingida pela PM, ou por estilhaços de bombas lançadas pelos policiais ou por bala de borracha.
saiba mais
"O fato dessa jovem perder a visão demonstra que houve excesso por parte da PM", disse o ouvidor Julio Cesar Fernandes Neves, nesta quinta-feira (1º) ao G1. "Vou acionar o Ministério Público para pedir que apure o crime de lesão corporal de natureza gravissima cometido por policiais contra essa garota. É preciso identificar o responsável por isso".
Fotos da vítima, com o rosto sangrando, circulam pela internet. Deborah também postou mensagem na sua página pessoal na web confirmando que ficou cega. "Oi pessoal estou saindo do hospital agora. Sofri uma lesão e perdi a visão do olho esquerdo mas estou bem. Obrigada pelas mensagens e apoio logo logo respondo todos!!!", escreveu a manifestante, que passou por dois hospitais nesta quinta, e saiu dos locais sem falar com a imprensa.
O Hospital de Olhos informou em boletim médico que a paciente "foi internada em nosso serviço às 2h37 do dia 1º de setembro de 2016, com trauma na região da face, escoriações nas pálpebras e região malar esquerda, e lesão perfuro contusa no olho esquerdo". Deborah passou por cirurgia de urgência. O hopital também disse que "por ser tratar de um procedimento de alta complexidade oftalmológica, o prognóstico requer cuidados especiais".
O Doutor William Fidelix, diretor operacional do hospital, explicou ao G1 que "pela extensão das lesões, o pognóstico visual é bastente reservado, bem grave. As chances são pequenas para recuperação da visão".
Segundo o ouvidor, outras imagens revelam que policiais militares cometeram mais excessos durante a ação que deveria garantir a segurança dos manifestantes. Um vídeo postado na web mostra PMs cercando um dos dois fotógrafos detidos por suspeitas de atirarem pedras no ato e tirando dele um objeto, que em seguida é chutado pelo policial. Depois, alguém fala que a máquina fotográfica de um deles foi quebrada.
Nas imagens de um cinegrafista amador, um carro branco atropela um grupo de manifestantes. Uma jovem ficou ferida e é socorrida pelos colegas.
Fotografias comparilhadas nas redes sociais também mostram o resultado da intervenção policial: pessoas sangrando, com ferimentos pelo corpo. Um homem aparece com um curativo no olho esquerdo dentro da sala de um hospital.
O G1 procurou as assessorias de imprensa do MP, da SSP e da PM para comentarem o assunto e se tomarão medidas para apurar a conduta dos policiais durante o protesto. Até a publicação desta matéria, os órgãos não haviam se posicionado.
Na quinta, policiais e manifestantes divergiam quanto ao início do confronto. Manifestantes ouvidos pela reportagem relataram que a PM começou a atirar bombas de efeito moral para dispersar a manifestação. A Polícia Militar informou que interveio após "um grupo começar a incendiar montes de lixo e agredir policiais com pedras na Rua da Consolação". O comunicado acrescenta que um PM "foi ferido e levado para atendimento médico".
O confronto entre policiais e manifestantes deixou agências bancárias danificadas. De um lado, PMs lançavam bombas de gás e de efeito moral para dispersar a multidão. De outro, ativistas atiravam pedras contra os agentes e agências bancárias. A manifestação também incendiou entulho para fazer barricadas nas ruas e impedir a aproximação policial. Uma viatura da Polícia Civil foi danificada pelos manifestantes.
"É necessário que haja cautela de ambas as partes, principalmente da PM", disse o ouvidor. " "Foi notório o excesso da PM, e ele poderia ter sido evitado".
Como foi o protesto
Por volta de 20h, o grupo contrário ao impeachment deixou a frente do Masp e passou a caminhar em sentido da Rua da Consolação. A intenção foi descer até a Praça Roosevelt, no Centro. O outro grupo, que apoia a saída de Dilma, seguiu na Paulista. O sentido Consolação da Paulista foi liberado por volta de 20h20.
Por volta de 20h, o grupo contrário ao impeachment deixou a frente do Masp e passou a caminhar em sentido da Rua da Consolação. A intenção foi descer até a Praça Roosevelt, no Centro. O outro grupo, que apoia a saída de Dilma, seguiu na Paulista. O sentido Consolação da Paulista foi liberado por volta de 20h20.
Às 20h30, a Polícia Militar jogou bombas em direção a manifestantes que colocaram fogo em lixo na Praça Roosevelt fazer barricadas. De acordo com a GloboNews, manifestantes chegaram a jogar rojões contra policiais da Força Tática da PM.
Bancos da região central tiveram vidraças quebradas pelos manifestantes. Na Praça da República, os manifestantes colocaram fogo em lixo e quebraram pontos de ônibus e vidraças de estabelecimentos comerciais.
Os manifestantes quebraram até uma viatura da Polícia Civil que estava estacionada na região da República. A Polícia Militar reagiu a provocações e passou a jogar bombas de gás e efeito moral contra grupo de manifestantes na Avenida São Luís com a Rua da Consolação.
Às 21h15, dois caminhões da Tropa de Choque chegaram à Praça da República. Os policiais desceram com armas pesadas para dispersar os manifestantes. Um caminhão com jatos d'água foi acionado para afastar o grupo de manifestantes.
Rojões foram lançados em meio aos policiais da Tropa de Choque na Avenida São João, que revidaram com bombas de gás. Às 21h40 os policiais do Choque entraram em caminhões da corporação e deixaram o Centro. Às 21h50 a estação República do Metrô, que ficou fechada durante a confusão, foi liberada.
Às 22h30, um grupo de manifestantes se reuniu e passou a subir a Rua da Consolação. Eles caminharam por meio dos veículos que desciam no sentido Centro da via. Perto do Cemitério da Consolação, policiais usaram bombas para impedir a chegada à Paulista (veja o vídeo abaixo).
Kleber TomazDo G1 São Paulo
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Mariana Belém registrou boletim de ocorrência no Deic, em São Paulo.
Polícia de SP apura ameaças de morte e estupro contra
filha de Fafá de Belém
Mariana Belém registrou boletim de ocorrência no Deic, em São Paulo.
Cantora postou no Twitter que 'uma pessoa está me ameaçando de morte'.
A Polícia Civil de São Paulo investiga ameaças de morte e de estupro feitas por um internauta contra a filha e a neta da cantora Fafá de Belém na internet. A também cantora Mariana Belém, de 35 anos, registrou boletim de ocorrência no Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) na segunda-feira (29) após receber comentários ofensivos pelo Twitter.
"Acabei de sair do DEIC (Departamento Estadual de Investigações Criminais). Boletim de Ocorrência feito e ordem de Justiça expedida. Agora é com a polícia e nada mais posso falar", escreveu Mariana em sua conta da rede social. "Uma pessoa está me ameaçando de morte e de estuprar a mim e minha filha. Por favor, denunciem o perfil como eu fiz. Obrigada".
Mariana tem duas filhas, que tem cerca de 5 anos e outra de seis meses de vida. O G1 não conseguiu localizar a cantora para comentar o assunto.
saiba mais
Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou, por meio de nota, que o Deic registrou as denúncias feitas por Mariana como "crimes contra honra e ameaça" que a cantora "sofreu através de uma rede social."
"Foi instaurado inquérito e as investigações seguem em andamento", conclui o comunicado enviado pela pasta. O Deic tentará identificar o autor das mensagens.
"oremos. Agora é rezar que a burocracia seja feita rápido. Com a ordem de justiça o Twitter cede os dados", postou Mariana em seu Twitter. Ela informou ainda que tirou cópia das ameaças antes de o responsável por elas apagar a conta dele.
O material foi entregue à investigação, segundo a cantora. "O print é uma coisa maravilhosa, né? A conta pode cair que a gente segue tendo provas. Que vocês tenham um dia lindo e abençoado", escreveu Mariana na rede social.
Luiza Brunet
Luiza Brunet também foi vítima de ofensas na internet. O Facebook entregou à Justiça de São Paulo os dados dos usuários que ofenderam a atriz e modelo de 54 anos, no Instagram após ela ter ter acusado o ex-marido, Lírio Parisotto, de 62 anos, de agredi-la, segundo a defesa da atriz, por meio de sua assessoria de imprensa.
Ela interpreta a personagem Madá, da novela Velho Chico, da TV Globo.
Luiza Brunet também foi vítima de ofensas na internet. O Facebook entregou à Justiça de São Paulo os dados dos usuários que ofenderam a atriz e modelo de 54 anos, no Instagram após ela ter ter acusado o ex-marido, Lírio Parisotto, de 62 anos, de agredi-la, segundo a defesa da atriz, por meio de sua assessoria de imprensa.
Ela interpreta a personagem Madá, da novela Velho Chico, da TV Globo.
Kleber Tomaz Do G1 São Paulo
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