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CET altera circulação no viaduto Santo Amaro
Parte do viaduto que estava em obras foi liberada para veículos autorizados.
Já a pista sentido Centro foi interditada.
Parte do Viaduto Santo Amaro, na Zona Sul de São Paulo, foi reaberta para a circulação de táxis e ônibus na manhã desta quarta-feira (6), segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Trata-se das duas faixas que normalmente funcionam no sentido bairro, mas que estavam bloqueadas desde fevereiro, quando um incêndio causado por um caminhão quase derrubou a estrutura.
Cada uma das faixas funcionará em um sentido com velocidade regulamentada de 20 Km/h, enquanto as obras no viaduto não são concluídas. Já a pista sentido Centro, que estava recebendo os ônibus e táxis, foi fechada por 60 dias para obras.
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Ainda de acordo com a gestão municipal, a recuperação estrutural do trecho do viaduto sentido bairro incluiu troca do pavimento, instalação de sistema novo de iluminação e construção de proteção nas laterais. A passarela que interligava as estruturas foi demolida, e o espaço foi reaproveitado para aumentar a largura do viaduto.
A Secretaria de Infraestrutura Urbana e Obras (Siurb) afirma que o viaduto irá receber ciclovia, passagem para pedestres, além das duas faixas para carro e do corredor de ônibus.
O acidente
No dia 13 de fevereiro, o motorista de um caminhão que transportava açúcar avançou o semáforo vermelho e bateu em um caminhão-tanque cheio de gasolina na Avenida dos Bandeirantes. Com a colisão, teve início um incêndio embaixo do Viaduto Santo Amaro.
No dia 13 de fevereiro, o motorista de um caminhão que transportava açúcar avançou o semáforo vermelho e bateu em um caminhão-tanque cheio de gasolina na Avenida dos Bandeirantes. Com a colisão, teve início um incêndio embaixo do Viaduto Santo Amaro.
Durante o incêndio, a temperatura chegou aos 1000ºC e abalou a estrutura do viaduto, que precisou ser interditado. A Prefeitura disse que vai cobrar o prejuízo da empresa responsável pela batida. O acidente está sendo investigado pela polícia. O responsável da empresa Santa Eliza Logística, dona do caminhão de açúcar, não foi localizado.
Do G1 São Paulo
Empresário condenado por arrastar e matar prostituta deixa penitenciária
Pablo Russel Rocha poderá recorrer da sentença em liberdade.
Ele foi condenado a 24 anos de prisão pelo crime ocorrido em 1998.
O empresário Pablo Russel Rocha, condenado a 24 anos de prisão pela morte da garota de programa Selma Heloisa Artigas da Silva em Ribeirão Preto (SP), deixou a Penitenciária de Tremembé (SP) no fim da tarde desta quarta-feira (6), após obter um habeas corpus no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).
Rocha havia sido levado à penitenciária na segunda-feira (4) e deveria cumprir a pena em regime fechado. Segundo a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), ele deixou o local por volta das 17h acompanhado por um de seus advogados.
Na decisão liminar assinada nesta quarta-feira, o relator do caso, desembargador Péricles Piza, afirmou que o empresário poderá recorrer da sentença em liberdade, uma vez que respondeu a todo o processo nesta condição e não ofereceu nenhum tipo de risco.
"Em liberdade respondeu o paciente ao processo e da r. sentença nada de concreto constou a justificar o restabelecimento da custódia cautelar, impossibilitando o apelo em liberdade, direito assegurado constitucionalmente e decorrente do princípio da presunção de inocência", considerou o relator.
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Condenação
Após ouvir a sentença proferida pelo juiz Giovani Serra Azul no dia 29 de junho, o réu deixou o Fórum de Ribeirão Preto preso.
Após ouvir a sentença proferida pelo juiz Giovani Serra Azul no dia 29 de junho, o réu deixou o Fórum de Ribeirão Preto preso.
Quatro dos sete jurados consideraram Rocha culpado. Ele foi condenado por homicídio triplamente qualificado – por motivo fútil, sem chance de defesa e meio cruel.
Nicole tinha 21 anos na época do crime. A Promotoria defende que ela foi amarrada ao cinto de segurança da caminhonete de Rocha, após uma discussão entre os dois, na madrugada de 11 de setembro 1998.
O empresário, na época com 24 anos, teria dirigido por dois quilômetros com a vítima sendo arrastada, entre as avenidas Celso Charuri e Caramuru. Um laudo do Instituto Médico Legal apontou ainda que Nicole estava grávida.
A defesa nega a acusação, afirmando que não há provas de que Rocha tenha amarrado a vítima ao veículo. O advogado Sergei Cobra Arbex afirmou que também pede ao TJ-SP a revogação do júri, alegando que a decisão não foi condizente com as provas apresentadas.
Do G1 Ribeirão e Franca
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