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sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

MATÉRIA PARA SÁBADO DIA 24 DE JANEIRO - Incêndio atinge prédio no centro de São Paulo



                                                                     

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    Pegadinha Assalto na Agencia - ( 18.Janeiro.2009 ) - Parte 1. @@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@


SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 23 DE JANEIRO


Incêndio atinge prédio no centro 
de São Paulo


O incêndio acontece na região do Bom Retiro. Bombeiros trabalham para controlar as chamas.

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Atualizado em 22/01/2015 15h28

Ato de ex-moradores do Pinheirinho relembra três anos de desocupação

Movimento aconteceu na manhã desta quinta-feira (22) em São José.
Comunidade cobra agilidade na construção de novas casas.

Ato relembra três anos de desocupação do Pinheirinho em São José (Foto: Reprodução/ TV Vanguarda)Protesto aconteceu em frente a terreno desocupado
em 2012 (Foto: Reprodução/ TV Vanguarda)
Um grupo de ex-moradores do Pinheirinho, em São José dos Campos (SP), realizaram um ato na manhã desta quinta-feira (22) para relembrar os três anos da reintegração de posse do terreno. O grupo também aproveitou o movimento para cobrar agilidade na construção de novas casas.
Cerca de 100 pessoas participaram do ato pela manhã na frente do terreno que abrigava a comunidade, na zona sul da cidade. A desocupação da área aconteceu em janeiro de 2012, quando seis mil pessoas foram retiradas do local.

O pedido de agilidade para a entrega das novas casas, que estão sendo construídas no Conjunto Habitacional Pinheirinho dos Palmares, acontece após as obras sofrerem paralisações e atraso no cronograma. Os 1.400 imóveis deveriam ficar prontos em setembro deste ano, mas só devem ser concluídas em 2016.

As moradias, erguidas em um terreno no bairro Putim, custarão cerca de R$ 140 milhões e serão financiadas por meio de um convênio entre os governos federal e estadual. A obra é financiada pela Caixa Econômica e começou em março de 2014.
Atrasos
Em novembro de 2014, os funcionários paralisaram as atividades por atraso no pagamento dos salários. Oficialmente, os serviços foram retomados em janeiro. A Construtora El Global, que foi contratada para fazer a obra, informou que houve um atraso nos repasses do Governo Federal, e por isso, o ritmo da obra diminuiu, mas o trabalho já está sendo normalizado.

Por meio de nota, a Caixa Econômica Federal afirmou que está acompanhando o cronograma das obras, mas nesta quarta-feira (21) nenhum operário foi visto trabalhando na obra. O banco não comentou sobre o atraso no repasse de verbas, mas admitiu que o prazo de entregas das casas agora é março de 2016.
Do G1 Vale do Paraíba e Região

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Polícia
23/01/2015 | 14h22Atualizada em 23/01/2015 | 16h11

Homem fica ferido e outro é preso após tiroteio no centro de Porto Alegre

Segundo a Brigada Militar, ocorrência foi motivada por briga entre dois homens

Homem fica ferido e outro é preso após tiroteio no centro de Porto Alegre Cristiano Hameyer de Oliveira/Leitor DG via WhatsApp

Brigada Militar esteve no local da ocorrência e prendeu Paulo Ricardo Rocha de Freitas, 51 anosFoto: Cristiano Hameyer de Oliveira / Leitor DG via WhatsApp
Uma rixa terminou em tiroteio no início da tarde desta sexta-feira no centro da Capital. O conflito aconteceu na Praça Rui Barbosa, próximo ao camelódromo da cidade, e deixou uma pessoa ferida. Outra acabou presa pela polícia.
Conforme a Brigada Militar, um homem mostrou uma arma para outro — com quem já teria um desentendimento antigo. Esse homem conseguiu desarmá-lo e disparou quatro vezes. Um dos tiros atingiu a perna de outra pessoa que passava pelo local. A vítima, que foi encaminhada para o Hospital de Pronto Socorro (HPS), seria o funcionário de um estabelecimento da região que estaria no intervalo de almoço.
Um dos envolvidos na briga, identificado como Paulo Ricardo Rocha de Freitas, 51 anos, foi detido pela polícia em posse de uma arma e encaminhado à 2ª Delegacia de Polícia de Pronto Antedimento (DPPA) e, depois, à Delegacia de Homicídios. O outro conseguiu fugir.
Na última terça-feira, o centro de Porto Alegre também foi palco de um tiroteio. Na ocasião, a Brigada Militar trocou tiros com um suposto traficante na Avenida Salgado Filho.
* Zero Hora

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Quadrilha presa no RS roubava até 40 carros por mês, estima delegado

Segundo a Polícia Civil, assaltantes atuavam principalmente nas zonas leste e norte de Porto Alegre


23/01/2015 | 11h59
Quadrilha presa no RS roubava até 40 carros por mês, estima delegado Polícia Civil/Divulgação
Nove integrantes da quadrilha foram presos pela políciaFoto: Polícia Civil / Divulgação
Uma das quadrilhas mais atuantes no roubo de carros de luxo em Porto Alegre foi desarticulada na manhã desta sexta-feira pela Delegacia de Furto e Roubo de Veículos do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic). Batizada de Operação Uruguai, a ação cumpriu 11 mandados de prisão temporária e 16 de busca e apreensão. Até o momento, nove pessoas foram detidas em Sapucaia do Sul e Alvorada. As informações são do blog Caso de Polícia.

A estimativa do titular da Delegacia de Furto e Roubo de Veículos, delegado Juliano Ferreira, é de que a quadrilha roube entre 30 e 40 roubos de veículos por mês. O grupo atuava, principalmente, nas zonas leste e norte de Porto Alegre.
O líder da quadrilha, Jocemar Takeuchi Navarro, 36 anos — conhecido como Japonês — foi detido no bairro Vargas, em Sapucaia do Sul. Ele tem antecedentes criminais por roubo de veículos e agia há oito anos, segundo a polícia. Na quadrilha, o homem atuava como elo entre assaltantes e revendedores.

Conforme a investigação — que começou em julho de 2014 —, alguns carros eram roubados pela quadrilha sob encomenda. Os veículos de modelos mais simples eram encaminhados para desmanche, enquanto os luxuosos passavam por processo de clonagem.
Por Paulo Rocha

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Atualizada em 23/01/2015 10h 25 

 



Quatro homens são mortos durante a madrugada e início de manhã na Capital

Crimes aconteceram nos bairros Sarandi, Aberta dos Morros, Ipanema e Cristal

Quatro homens são mortos durante a madrugada e início de manhã na Capital Eduardo Alex Soares/Arquivo pessoal
No crime do Bairro Sarandi, a polícia encontrou o corpo dentro de um Palio por volta de 0h30min desta sextaFoto: Eduardo Alex Soares / Arquivo pessoal
Quatro homens foram mortos na madrugada e início de manhã desta sexta-feira em Porto Alegre. O primeiro deles foi encontrado com diversos disparos de arma de fogo dentro de um Palio, por volta de 0h30min, na Avenida Francisco Silveira Bitencourt, no Bairro Sarandi. A vítima ainda não foi identificada.
Algumas horas mais tarde, por volta das 4h30min, outro homem foi alvejado emorto a tiros na Estrada Jorge Pereira Nunes, no Bairro Aberta dos Morros, Zona Sul de Porto Alegre. Assim como no primeiro caso, não se tem a identificação do cadáver.Minutos mais tarde, perto das 5h, também na Zona Sul da Capital, um tiroteio entre gangues rivais deixou um morto na Rua Conselheiro Xavier da Costa, noBairro Ipanema. A vítima foi identificada como Alex Sandro Lemos, de 40 anos. De acordo com a Brigada Militar, ele seria líder de uma quadrilha de tráfico de drogas que atuava no Bairro Orfanotrófio. A polícia acredita que o tiroteio tenha relação com a disputa pela liderança do tráfico de drogas na região.
quarto assassinado foi encontrado amarrado, com sinais de espancamento e estrangulamento, por volta das 7h, em um valão na esquina da Avenida Chuí com a Rua da Divisa, no Bairro Cristal, também na Zona Sul de Porto Alegre. O corpo seria de um homem branco, careca, de aproximadamente 30 anos. Ele ainda não foi identificado. Segundo a polícia, testemunhas disseram ter vistoseis homens abandonando o cadáver no local.
Em nenhuma das três ocorrências houve prisões e sequer a polícia tem suspeitosda autoria dos crimes.
ZERO HORAS

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23/01/2015 | 08h25

Traficante morre após tiroteio entre gangues rivais em Porto Alegre

Vítima seria líder do tráfico de drogas no Bairro Orfanotrófio

Um tiroteio entre gangues rivais deixou um morto na madrugada desta sexta-feira, no Bairro Ipanema, na zona sul de Porto Alegre. O crime aconteceu por volta das 5h, na Rua Conselheiro Xavier da Costa. As informações são da Rádio Gaúcha.
A vítima foi identificada como Alex Sandro Lemos, de 40 anos. Segundo a Brigada Militar, ele seria líder de uma quadrilha de tráfico de drogas que atuava no Bairro Orfanotrófio, também na zona sul da Capital.
A polícia acredita que o tiroteio tenha relação com a disputa da liderança do tráfico de drogas na região. Ainda não há suspeitos pelo crime.
 Zero Hora -Por Marina Pagno
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Policial protegia traficante em festa, diz ex-secretário da Segurança Pública

Em entrevista a ZH, Airton Michels afirma que o comissário Nilson Aneli lhe teria dito que fazia segurança de Xandi no dia em que criminoso foi morto, no Litoral Norte. Em depoimento à polícia, Aneli deu outra versão


23/01/2015 | 04h02
Policial protegia traficante em festa, diz ex-secretário da Segurança Pública Jean Pimentel/Agencia RBS
Michels disse que policial era de sua confiança, mas não teve mais contato com eleFoto: Jean Pimentel / Agencia RBS
O comissário da Polícia Civil Nilson Aneli fazia a segurança do traficante Alexandre Goulart Madeira, o Xandi, quando a casa em que estavam, em Tramandaí, no Litoral Norte, foi atacada e o criminoso, morto com um tiro de fuzil, em 4 de janeiro. Aneli não contou isso em depoimentos à polícia, mas admitiu para seu chefe e amigo, o ex-secretário da Segurança Pública Airton Michels.
— Falamos duas vezes (depois do episódio). A primeira versão foi aquela que ele deu no jornal, que o sobrinho (um parente de Aneli foi baleado na casa) tinha ligado e tal. No outro dia de manhã, ele me ligou e disse: "Vou lhe contar a verdade, o que aconteceu é que eu estava lá fazendo segurança". Perguntei desde quando. "Foi para esse fim de semana. Me convidaram para fazer segurança, eu tinha o cara como promotor de eventos, tinha mulher, tinha criança e tal e eu precisando de dinheiro." Sendo babaquice dele ou não (sobre a possibilidade de o policial não saber que o cliente era um traficante), ele me traiu, foi desleal. Não podia estar lá — disse Michels a ZH na quinta-feira.


As suspeitas de que Aneli (foto abaixo), que durante quatro anos foi chefe da segurança de Michels, estava trabalhando para o traficante naquele domingo são fortes desde o primeiro dia da investigação, mas ele sempre negou. Comparsas de Xandi, presos no local, disseram à polícia que Aneli fazia a segurança do grupo.


Foto: Caco Konzen, EspecialAlém disso, vizinhos da casa onde ocorreu o tiroteio, a uma quadra do mar, reconheceram o comissário como sendo um dos homens que saíram de dentro do imóvel atirando como reação ao ataque. O que Aneli admitiu em depoimento foi que trabalhara como segurança de um sócio da produtora de eventos Nível A, de propriedade de Xandi.
Michels ressaltou que a investigação está com a polícia, que deverá esclarecer as circunstâncias do episódio e também se Aneli atuava havia mais tempo como segurança de Xandi ou de seus parceiros:
— Se ele estava fazendo (bico de segurança) durante o período que esteve comigo, é um caso seríssimo — afirmou Michels.
A Corregedoria-Geral da Polícia Civil apura o possível envolvimento de Aneli com o criminoso. Em entrevistas no dia que passou o cargo ao novo titular da pasta, Wantuir Jacini, Michels afirmou acreditar na inocência de Aneli e deu uma declaração que gerou controvérsias, a de que sabia que o comissário complementava renda fazendo segurança privada.
— Isso foi mal-entendido. Eu sabia antes, anos atrás — disse na quinta.
Apesar de lotado no gabinete da mais importante autoridade de segurança do Estado, ele não tinha acesso a reuniões de assuntos da pasta nem a informações sigilosas ou de operações policiais, afirmou Michels. Aneli comandava uma equipe de quatro pessoas. Eles se revezavam acompanhando Michels em viagens e no trajeto entre a casa e o trabalho. Investigado pela Corregedoria, Aneli está de férias.

Policial que assessorava secretário depõe e nega envolvimento com traficantePresos dizem que policial era segurança de traficante assassinadoPolicial civil deve ser indiciado por posse de armas proibidas

"Ele me traiu, foi desleal comigo", diz Michels
Nilson Aneli tinha acesso a informações sigilosas?Não. Jamais participou de reuniões, jamais participou de assunto da segurança pública. Eventualmente, recebia queixa de um inquérito que não estava resolvido, e, às vezes, perguntava se o Aneli conhecia policial na delegacia ou na cidade e pedia que desse uma olhada. Os demais serviços de informações trabalhavam com meu setor de inteligência. Quando era assunto mais simples, que não envolvia sigilo — e não porque eu não confiasse nele, confiava, mas porque não era tarefa dele —, algumas vezes, poucas, pedia que ele visse um ou outro caso. Nunca nada que envolvesse sigilo da segurança pública.
Para fazer bem o serviço de segurança, como a sua proteção pessoal, é preciso informações. Era função dele esse levantamento de informações?Se havia algo, como agitação em presídios, e tinha informações, era para a inteligência. Ele cuidava da minha segurança e transporte, ficava no meu gabinete.
Como policial, ele devia ter uma senha para acessar sistemas de informações, como o Consultas Integradas. O senhor sabe que grau de acesso a informações ele tinha?Não saberia dizer se ele tinha senha. Não sei se puxava dados ou se perguntava para alguém.
Qual seu sentimento em relação ao que aconteceu, o que vocês conversaram?Estou chateado. Falei com ele duas vezes depois do fato, depois ele sumiu, não falei mais. Ele realmente não podia ter feito isso, foi uma deslealdade completa dele com a Secretaria de Segurança, com todos nós que trabalhamos da forma mais séria possível. Ele não podia fazer a segurança de ninguém. Eu sabia que antes, quando eu conheci o Aneli, tu notavas dificuldade financeira. Ele não era de frequentar minha casa, mas era de um círculo de amizades minha. O Aneli a maior parte das vezes não tinha nem carro, tu vias que o padrão de vida era nos limites do salário dele. Mas me diziam que ele fazia bicos. Quando convidei, eu disse: tu não faz mais segurança privada nenhuma. Ele disse que não faria.
Quando o convidou para ser seu chefe de segurança, alertou para não fazer mais bico?Obviamente, ninguém da minha segurança deveria fazer (bico), mas muito especialmente ele.
Em entrevista depois do episódio, o senhor disse que sabia que ele complementava renda fazendo segurança.Isso foi mal-entendido. Saiu errado. Eu não disse isso. Eu sabia que antes, muito antes (fazia bico). Quando convidei o Aneli, tinha ficado três anos em Brasília. Nunca mais tinha visto ele. Assumi e esses amigos em comum pediram para dar uma chance, que era um cara de toda a confiança.
O bico é proibido, certo?Lógico. Se ele tava fazendo durante o período que esteve comigo é um caso seríssimo, não sei como estão as investigações.
Essa informação nunca surgiu para o senhor?Nunca ninguém me informou que ele estaria fazendo segurança privada. O serviço que ele prestou de transporte e de segurança não tenho queixa, nunca atrasou, nunca faltou.
O que ele contou quando vocês conversaram?Eu soube do episódio na segunda-feira (Michels estava com um filho hospitalizado). Tentei falar com ele, não estava mais com celular funcional. Lá pelas tantas, não lembro se segunda ou terça, consegui falar com ele. A primeira versão foi aquela que ele deu no jornal, que o sobrinho tinha ligado e tal. No outro dia de manhã ele me ligou e disse: "Vou lhe contar a verdade, o que aconteceu é que eu estava lá fazendo segurança". Perguntei desde quando. "Não, esse fim de semana me convidaram para fazer segurança."
Ele disse que não sabia que o cliente era traficante?É. Ele (Aneli) sempre foi muito bem referido, eu gostava dele. Sendo babaquice dele ou não (sobre a possibilidade de o policial não saber que Xandi era traficante), ele me traiu, foi desleal comigo. Eu disse o seguinte para ele: essa história está mal-contada, tu tinhas de ter lealdade desde o início comigo e tu não devias estar lá.
O casoAlexandre Goulart Madeira, o Xandi, 35 anos, foi executado com um tiro de fuzil no domingo, 4 de janeiro, enquanto assava churrasco junto à piscina de casa a menos de uma quadra da orla de Tramandaí. Os suspeitos estavam em um Corsa. Um sobrinho do comissário Nilson Aneli foi atingido, além de uma mulher. Segundo testemunhas, Xandi e outras nove pessoas estavam na casa desde o Natal.
O contraponto
O que diz Nicolas Aneli, advogado do policialAdmite que Aneli prestou segurança na casa por pelo menos três dias antes do crime, contratado pela produtora Nível A, utilizando sua arma particular. Ressalta que o comissário não sabia que Xandi era traficante. No dia 4, ia até o local para receber o pagamento do serviço e, no caminho, foi avisado de que o sobrinho havia sido baleado.
Por Adriana Irion

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Atualizada em 22/01/2015 | 16h42





Traficantes presos transportavam droga em caminhões com frango congelado

Comandada pela Polícia Civil do Paraná, ação desencadeada nesta quinta-feira contou com apoio de policiais do RS, MS e de SC


Traficantes presos transportavam droga em caminhões com frango congelado Polícia Civil/Reprodução
Polícia Civil gaúcha prendeu dois membros da quadrilha no EstadoFoto: Polícia Civil / Reprodução
Uma ação conjunta entre as Polícias Civis do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina, do Paraná e do Mato Grosso do Sul prendeu, nesta manhã, 30 traficantes de uma quadrilha que vendia drogas nos quatro Estados, em São Paulo e no Rio de Janeiro. Conforme a investigação, conduzida pela Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) da Polícia Civil do Paraná, o entorpecente entrava no país por três cidades que fazem fronteira com o Paraguai: Foz do Iguaçu (PR), Guaíra (PR) e Mundo Novo (MS).
As investigações começaram há seis meses. Conforme apurou a polícia, a quadrilha transportava parte da droga em caminhões frigoríficos junto a alimentos — em uma ocasião, cem quilos de maconha foram apreendidos dentro de um veículo que transportava frango congelado.
Entre os integrantes da quadrilha, estão dois ex-policiais militares que já possuíam antecedentes por tráfico de drogas e estavam presos em Cândido Rondon (PR). Segundo a polícia, mesmo de dentro das celas, a dupla comandava o tráfico por celulares. Até o momento, não foram divulgados os nomes dos ex-PMs e dos demais presos.
Ao todo, foram expedidos 39 mandados de prisão preventiva — nove envolvidos ainda não foram localizados e seguem sendo procurados. A Polícia Civil gaúcha auxiliou na ação prendendo duas pessoas pela manhã em Montenegro e Santa Cruz do Sul. No Rio Grande do Sul, outros dois mandados de prisão seriam cumpridos — mas um traficante já teria sido detido em Santa Catarina e outro ainda não foi localizado. Este é procurado na zona norte de Porto Alegre, segundo o delegado de São Leopoldo, Heliomar Franco.
Desde o início das investigações, foram apreendidos 869 quilos de drogas (a maioria, maconha), 31 pessoas foram presas, 11 adolescentes, apreendidos, além de 18 veículos. Os mandados foram cumpridos nas cidades paranaenses de Marechal Cândido Rondon, Guaíra, Toledo, Cascavel, Guarapuava, Francisco Beltrão e Santa Helena, além de Mundo Novo (MS), Blumenau (SC), Montenegro (RS), Santa Cruz do Sul (RS), Porto Alegre (RS) e Vargem Grande Paulista (SP).
* Zero Hora

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20/01/2015 | 18h51


Homem assalta um cemitério e acaba preso em outro, durante velório de familiar

José Augusto Barbosa Lara, 32 anos, é suspeito de uma tentativa de latrocínio em um cemitério de Gravataí, em dezembro do ano passado

Tão inusitado quanto o cenário escolhido por dois criminosos para um assaltopraticado no dia 5 de dezembro de 2014 foi o desfecho do caso, na tarde desta terça-feira. Um dos homens que haviam praticado uma tentativa de latrocínio(roubo com morte) dentro de um cemitério particular de Gravataí acabou preso pela polícia em outro cemitério, na cidade de Cachoeirinha - desta vez, onde participava de um velório.
José Augusto Barbosa Lara, 32 anos, é considerado pela polícia o mentor do ataque que deixou o proprietário do estabelecimento de Gravataí sem um dos olhos, depois de ser atingido por um tiro na cabeça, além de dois no abdômen. Ocomparsa dele, Maicon de Lima Pereira, 29 anos, já havia sido preso no dia 23 de dezembro. Ambos foram conduzidos ao Presídio Central.
Segundo o titular da 1ª DP de Gravataí, Eibert Moreira, que conduziu as investigações, a dupla atacou o cemitério no dia em que o dono faria opagamento dos funcionários, em espécie. Renderam o proprietário em seu escritório, já dentro do cemitério, e levaram R$ 15 mil. Na fuga, dispararam contra o empresário e contra a secretária dele, ferida sem gravidade. Na época, o homem, de 50 anos, chegou a correr risco de vida, mas sobreviveu. No entanto, ficou com as balas alojadas na cabeça e no abdômen e perdeu um dos olhos. 
– Identificamos os suspeitos e fizemos o reconhecimento por fotografias com testemunhas e vítimas. Pedimos as prisões temporárias e chegamos, primeiro, ao Maicon. Mas nosso foco era o José Augusto, que foi quem arquitetou o crime. Também partiu dele o tiro que acertou a cabeça do empresário e o fez perder um olho – explicou o delegado. 

Bandido velava parente na hora da prisão
Na tarde desta terça, uma denúncia anônima informou à polícia que o criminoso estava em um cemitério de Cachoeirinha velando um parente próximo. À paisana e em viaturas discretas, os policias fizeram campana e pediram reforço de uma viatura ostensiva da Brigada Militar, já que havia mais de 100 pessoas no velório, o que poderia gerar reação e tumulto.
– Ele estava com a mulher e uma criança recém-nascida no momento em que efetuamos a prisão e não resistiu. Já fizemos os reconhecimentos pessoais e todas as vítimas o identificaram – disse o delegado.
Ainda conforme Eibert, José Augusto era foragido do sistema prisional desde maio de 2014, quando rompeu a tornozeleira eletrônica que usava no regime domiciliar. Ele cumpria pena há 14 anos e tinha antecedentes por homicídio,roubo qualificado e porte ilegal de arma, entre outros.
Zero Hora - Por Cristiane Bazilio
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Atualizada em 20/01/2015 | 21h13


Quadrilha especializada em furto de caminhões é desarticulada

Polícia Civil cumpriu 15 mandados de prisão temporária; três suspeitos seguem foragidos

Quadrilha especializada em furto de caminhões é desarticulada Fernando Gomes/Agência RBS
Mandados de busca e apreensão e de prisão temporária são cumpridos na manhã desta terça-feira pela Polícia CivilFoto: Fernando Gomes / Agência RBS
A Polícia Civil desarticulou, na manhã desta terça-feira, o que considerava ser a maior quadrilha de furto de caminhões do Rio Grande do Sul. Dos 18 mandados de prisão temporária, foram cumpridos 15. Até as 11h, os outros três suspeitos de envolvimento em uma série de furtos, roubos e extorsões praticados na Região Metropolitana seguiam foragidos.

Denominada de Operação Tonelada, a ação policial foi deflagrada por mais de 150 agentes em 14 municípios gaúchos, e também em Santa Catarina — Estado para onde parte dos veículos furtados eram levados.
Segundo o delegado responsável pela investigação, Thiago Lacerda — que com a operação encerra seu trabalho à frente da Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos (DFRV) de Canoas —, o grupo desmantelado estaria envolvido em cerca de 70% destes crimes ocorridos no Estado. A estimativa é que a organização seja responsável por um prejuízo de até R$ 10 milhões para transportadoras e empresas de logística no Rio Grande do Sul.

Quadrilha comandada por Seco de dentro da Pasc é presa
Polícia faz ação para capturar quadrilha de roubo e furto de veículos

Como atuava a quadrilha

Conforme as investigações, que duraram oito meses, a partir de encomendas vindas principalmente de dois receptadores de Santa Catarina, o principal receptador do Rio Grande do Sul, Irondi Borges de Almeida, conhecido como"Cabelo", articulava puxadores para praticar os furtos de caminhões nos modelos pedidos.

— Os veículos eram furtados principalmente na região do Porto Seco, na zona norte de Porto Alegre, e em Canoas. Com os sistemas de GPS então desativados, os caminhões eram levados para sítios da Região Metropolitana e também para o interior do Estado — afirma o delegado Thiago Lacerda. 

Um ou dois dias depois, entravam na ação os chamados atravessadores, responsáveis por levar os veículos até Santa Catarina, onde eram recebidos pelos principais receptadores do Estado vizinho: Rone Peterson de Abreu de Moura, que operava uma oficina de fachada na BR-101, em Tijucas, e Valdomiro Cardoso Pereira, conhecido por "Valma", com base em Sombrio. Os dois criminosos, presos nesta manhã, também mantinham contato com paranaenses, que adquiriam peças receptadas em Santa Catarina. 

Na viagem, os atravessadores eram acompanhados de batedores, que iam na frente e verificavam a presença de barreiras nos postos da Polícia Rodoviária Federal na divisa entre o Estado e Santa Catarina. Os deslocamentos geralmente eram feitos de madrugada.

Ainda faziam parte do esquema os chamados "plaqueiros", que produziam placas clonadas de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul a partir do desvio de chapas do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), por valores entre R$ 200 e R$ 400 por placa.

Em uma das mais de 30 mil ligações telefônicas interceptadas pela polícia, foi flagrada a negociação de um caminhão por R$ 35 mil — sendo que o valor de mercado ultrapassa R$ 200 mil. A investigação da Operação Tonelada, comandada pela DFRV do Departamento de Polícia Metropolitana, começou após uma série de furtos ocorridos na Região Metropolitana. Após os crimes, os veículos não eram mais localizados.

A advogada de Moura, Euclésia Zanini, afirmou que nada de ilícito foi localizado na oficina do seu cliente e que vai analisar o que consta nos autos do processo para conduzir a defesa. A reportagem tentou contato com os advogados dos outros presos, mas não conseguiu localizá-los até as 21h desta terça-feira.
Como funciona a organização criminosa:
— Receptadores de Santa Catarina entram em contato com receptadores do Rio Grande do Sul para encomendar caminhões de diferentes modelos.
— Receptador gaúcho encomenda os veículos com os puxadores.
— Puxadores executam os furtos encomendados e desativam os sistemas de GPS (por vezes, agem de forma autônoma, oferecendo veículos aos receptadores ou realizando extorsões).
— Receptador do Rio Grande do Sul oculta o veículo e finaliza a negociação com outros receptadores do Estado ou de Santa Catarina, que encomendaram o caminhão.
— Atravessador recebe pagamento para levar o veículo de um Estado para outro. Para isso, monitoram postos da Polícia Rodoviária Federal.
— Na cidade de Tijucas (SC), está o principal receptador do Estado catarinense. Ele possui uma oficina de fachada para desmanche dos caminhões. Outro receptador de SC possui base em Sombrio (SC).
— A organização criminosa mantém contato com paranaenses, que adquiriram peças receptadas em SC.
Zero Hora - Por Bruna Scirea
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20/01/2015 13h36 - Atualizado em 20/01/2015 14h15

Nutricionista e advogado são presos após drone flagrar maconha em MG



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23 de Janeiro de 2015 

Bebê é abandonado pela mãe em bar na zona sul de S. José

Delegacia de Defesa da Mulher investiga o caso e Conselho Tutelar busca por familiares da criança
Um bebê com idade entre dois e três meses foi abandonado às 11h de ontem em um bar no Campo dos Alemães, zona sul de São José dos Campos. Um inquérito policial foi aberto na DDM (Delegacia de Defesa da Mulher) para investigação de abandono de incapaz.
Uma vizinha do bar acionou a Polícia Militar e o Conselho Tutelar. A conselheira Ivete da Silva Batista pede ajuda para encontrar familiares da criança ou informações que possam identificá-la. “É um menino saudável, de olhos azuis, cabelos castanhos claros e pele branca. O bebê tem o sexto dedo em ambas as mãos, uma característica que poderá auxiliar na identificação”, disse.

Pesquisa. O Conselho Tutelar irá pesquisar entre médicos pediatras de São José eventuais informações sobre crianças nascidas na cidade com as mesmas características. Ontem, o bebê passou por exame de corpo de delito no IML (Instituto Médico Legal). “Uma das pernas estava um pouco machucada”, disse Ivete.
O bebê foi deixado no bar apenas com uma fralda e uma camiseta.
A criança foi encaminhada ao abrigo “Casa dos Bebês”, na Vila Maria, zona central de São José, onde ficará aguardando decisão judicial. “A gente precisa encontrar a família, até para avaliar a necessidade de encaminhamento à assistência social, a acompanhamento psicológico, entre outras medidas”.

Mistério. O dono do estabelecimento pouco soube informar sobre a mulher que deixou o bebê no lugar. “O comerciante apenas disse que ela chegou ao local, pediu para usar o banheiro e, em seguida, disse que já voltava e não retornou.”
Segundo Ivete, será apurada possível dependência química da suposta mãe. “Diante das circunstâncias, esta possibilidade não está descartada.”

Ajuda
InformaçõesQuem souber de informações sobre bebê desaparecido ontem no Campo dos Alemães deve ligar para 3934-7005

CaracterísticaO bebê tem entre dois e três meses, pele clara, olhos azuis, cabelos castanhos e o sexto dedo em ambas as mãos

RegistroCaso será investigado pela DDM (Delegacia de Defesa da Mulher) de São José
Caroline Lopes

Especial para OVALE

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January 23, 2015 - 00:54

Paço vira alvo de novo protesto

Manifestantes em protesto contra o aumento da tarifa. Foto: Pedro Ivo Prates
Manifestantes em protesto contra o aumento da tarifa. Foto: Pedro Ivo Prates
Grupo pretende manter mobilização contra aumento para R$ 3,40 previsto para ocorrer a partir de domingo em São José
A Frente de Luta pelo Transporte em São José, que reúne grupos organizados como o MPL (Movimento Passe Livre), prepara mais duas manifestações para protestar contra o aumento da tarifa de ônibus, que subirá de R$ 3 para R$ 3,40 no próximo domingo, após decreto da prefeitura.
Ontem, cerca de 50 pessoas se reuniram na avenida do Imperador, em frente ao terreno do antigo Pinheirinho, na região sul da cidade, para a segunda manifestação de repúdio ao aumento da passagem.
Eles percorreram cerca de um quilômetro pela avenida, na pista sentido centro-bairro, e depois ruas dos bairros Campo dos Alemães e Residencial União. Bateram latas, estenderam faixas com protestos e cantaram versos como: “O povo na rua, Carlinhos, a culpa é sua”.
Os organizadores esperavam pelo menos 300 pessoas no ato, mesmo assim o protesto foi considerado positivo.
“Queremos mostrar às pessoas que elas têm força quando estão mobilizadas”, disse Mayla Oliveira, do MPL.

Catraca. Hoje, os manifestantes pretendem queimar catracas feitas de papelão em frente à prefeitura, na região central, às 18h30. Outras ações são programadas para a próxima segunda-feira, primeiro dia útil da nova tarifa.
“A intenção é descentralizar as manifestações e mobilizar o maior número possível de pessoas na cidade”, afirmou Hugo Goulart, do MPL.
O movimento contra o aumento de 13,33% da tarifa conta com apoio de sindicatos e partidos políticos.
O advogado Toninho Ferreira, presidente do PSTU em São José, disse que estuda pedir na Justiça acesso à planilha de custos das empresas de ônibus para questionar o aumento.
Em entrevista à rádio Piratininga ontem, o prefeito Carlinhos Almeida (PT) admitiu que “não gosta de dar aumento da tarifa”, mas que a medida é necessária para “pagar os funcionários e colocar novas frotas nas ruas”
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Xandu AlvesSão José dos Campos

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