JOTA BIAL EM TEMPO REAL
NOTICIAS PARA SEXTA- FEIRA DIA 07 /03/14
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VAMOS RIR UM POUQUIMNHO ANTES DA LEITURA
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06 de Março de 2014
20:28
+Esportes
Imagine a seguinte situação, caro leitor: você discute com o seu chefe, ele te manda embora, te proíbe de entrar na empresa e, no dia seguinte, te recontrata. Pois foi exatamente isso o que aconteceu com o técnico Jura, do São José.
Demitido na manhã de anteontem, após uma ríspida discussão com o presidente Benevides Ferneda, o ‘Geleia’, ele retornou ontem à tarde ao cargo, juntamente com o empresário Júnior Moraes, que vai reativar a parceria desfeita na semana passada, assumirá o cargo de vice-presidente de futebol e vai comandar o time até o final do Campeonato Paulista da Série A-2.
“Deus escreve certos por linhas tortas. Faltam 30 dias para acabar o campeonato. Sou novo e não tenho preguiça de trabalhar”, disse o treinador.
“Eu e o presidente já nos desculpamos e agora estou de volta por causa da parceria. Agora, é hora de união”, afirmou Jura, ao retornar ao Poliesportivo da Vila Industrial.
Hoje, ele já comanda o treino do time que amanhã, às 10h, enfrenta a Ferroviária, em Araraquara, e precisa vencer para tentar deixar a lanterna.
Para o treinador, ainda é possível escapar do rebaixamento. Todos os jogadores dispensados com ele anteontem, também retornaram. “Todos que estiverem aqui vão se doar ao máximo. Não vamos dispensar ninguém”, disse.
Contrato. Júnior Moraes chegará a São José na segunda-feira e, ontem, através de uma procuração, assinou o contrato para gerir o clube.
O técnico Jura falou até em transformação do São José em clube-empresa.
“Inicialmente, seria um contrato de três anos, mas isso precisaria passar pelo Conselho do clube. Então, fizemos até o final do campeonato”, disse o vice-presidente da Águia, Eduardo Pereira.
Segundo ele, o presidente Geleia agora vai se concentrar na busca por patrocinadores. Ontem, não foi localizado pela reportagem para falar sobre o assunto. “Agora, o Júnior vai comandar todo o futebol”, afirmou Pereira, que prevê gastos de R$ 120 mil até o fim da A-2.
Marcos Eduardo CarvalhoSão José dos Campos
Atualizada às 22h
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Treinamento de Policial Militar com novo armamento. Foto: Marcelo Caltabiano
VIOLÊNCIA-RIO 2: Jovem encontrada morta estava sendo seguida, diz amigo
Carro foi furtado e encontrado na zona sul de São José dos Campos. Foto: Divulgação/PM
Um homem foi preso por furtar um veículo na madrugada desta quinta-feira (6), no Residencial União, em São José dos Campos.
De acordo com a Polícia Militar, o carro estava estacionado em uma rua do bairro quando a polícia chegou e vários indivíduos que estavam no local fugiram.
O indivíduo que conduzia o veículo furtado foi detido e conduzido para a delegacia.
O homem permanece à disposição da Justiça.
NOTICIAS PARA SEXTA- FEIRA DIA 07 /03/14
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A Maldição de Chucky (The Curse Of Chucky Prank) | Pegadinha INÉDITA |…
06 de Março de 2014
20:28
- Vale do Paraíba e Região
Carro capota após perseguição na Rio-Santos em Caraguatatuba
Caso ocorreu na tarde desta quinta-feira (6); dois tiveram ferimentos leves. Motorista de veículo envolvido no acidente ainda não foi localizado, diz PRE. - 19:58Vale do Paraíba e Região
Assaltante em moto leva R$ 3 mil de cliente na saída de banco em Taubaté
Caso ocorreu no início da tarde desta quinta-feira (6) na região central. Testemunha presenciou ação e acionou a PM, que não chegou a tempo. - 19:50Vale do Paraíba e Região
Justiça considera irregular reajuste a servidores de Jacareí em 2008
STF confirmou decisão do TJ-SP e decidiu que dinheiro deve ser devolvido. Prefeitura afirma que vai continuar questionando a decisão na Justiça. - 19:41
Vale do Paraíba e Região
Polícia Civil investiga morte de jovem após cirurgia bariátrica em São José
Segundo a família, médico teria esquecido gaze no estômago da paciente. Santa Casa abriu sindicância; responsável pelo procedimento não quis falar. - 19:25
Vale do Paraíba e Região
Sem salários, guardas grevistas de Jacareí têm problemas financeiros
No 81º dia de paralisação, famílias fizeram protesto na frente da prefeitura. Categoria e governo tentam acordo para que remuneração volte a ser paga. - 18:22
Vale do Paraíba e Região
Carreta tomba no acostamento e gera lentidão na Dutra em Taubaté
Veículo com nitrato de amônio sofreu acidente na altura do km 115. Segundo a PRF, ninguém se feriu e não há risco de vazamento da carga. - 17:40Vale do Paraíba e Região
Caraguatatuba oferece programação para o Dia Internacional da Mulher
Comemoração traz cuidados com beleza, dança, música, palestra e teatro. Atividades serão encerradas com espetáculo no Teatro Mário Covas. - 16:41Vale do Paraíba e Região
Pesquisa aponta que sete mil jovens estão desempregados em Taubaté
Segundo o Seade, taxa representa 27% da população entre 19 e 24 anos. Recém-formados relatam dificuldades no mercado e especialistas dão dicas. - 14:46
VC no G1 TV Vanguarda
Espiga de milho 'mutante' assusta morador da zona rural de São José
Família fazia colheita em sítio na terça-feira (4) quando foi surpreendida. Segundo agrônomo, doença 'Carvão do Milho' é comum em plantações. - 12:39
Vale do Paraíba e Região
Homem de 34 anos é preso por tráfico de drogas em Jacareí
Suspeito foi flagrado com pinos de cocaína e pedras de crack. Homem foi preso em flagrante e levado para a cadeia da cidade. - 11:43Vale do Paraíba e Região
Vale do Paraíba e litoral norte oferecem 636 vagas de emprego
Oportunidades estão abertas pelo programa Emprega São Paulo. Vagas são para São José dos Campos, Taubaté, Ilhabela e São Sebastião. - 10:26Vale do Paraíba e Região
Caraguatatuba tem vagas para cursos profissionalizantes gratuitos
Vagas são em cinco cursos profissionalizantes oferecidos pelo Pronatec. Interessados nas oportunidades podem se inscrever até dia 14 de março. - 09:24Vale do Paraíba e Região
Trio armado assalta supermercado em Bom Jesus dos Perdões, SP
Segundo a PM, comerciante foi rendido quando fechava o estabelecimento. Criminosos teriam levado cerca de R$ 2 mil que estavam no caixa. - 08:30Vale do Paraíba e Região
Receita passa a receber declarações; no Vale são esperadas 535 mil
Número de contribuintes é 4% maior que o esperado no ano passado. O envio deve ser feito exclusivamente pela internet até o dia 30 de abril. - 08:07
Vale do Paraíba e Região
PM estoura desmanche e prende jovem de 21 anos em Caçapava
Policiais chegaram ao local após abordar suspeito rebocando outro carro. PM encontrou um carro furtado e peças com número de chassi suprimido. - #####################################################################
6 de Março de 2014 - 19:04
Depois de ser demitido, Jura é recontratado
pelo São José
O treinador foi demitido na manhã de ontem e hoje voltou para comandar a Águia até o final do campeonato
Imagine a seguinte situação, caro leitor: você discute com o seu chefe, ele te manda embora, te proíbe de entrar na empresa e, no dia seguinte, te recontrata. Pois foi exatamente isso o que aconteceu com o técnico Jura, do São José.
Demitido na manhã de anteontem, após uma ríspida discussão com o presidente Benevides Ferneda, o ‘Geleia’, ele retornou ontem à tarde ao cargo, juntamente com o empresário Júnior Moraes, que vai reativar a parceria desfeita na semana passada, assumirá o cargo de vice-presidente de futebol e vai comandar o time até o final do Campeonato Paulista da Série A-2.
“Deus escreve certos por linhas tortas. Faltam 30 dias para acabar o campeonato. Sou novo e não tenho preguiça de trabalhar”, disse o treinador.
“Eu e o presidente já nos desculpamos e agora estou de volta por causa da parceria. Agora, é hora de união”, afirmou Jura, ao retornar ao Poliesportivo da Vila Industrial.
Hoje, ele já comanda o treino do time que amanhã, às 10h, enfrenta a Ferroviária, em Araraquara, e precisa vencer para tentar deixar a lanterna.
Para o treinador, ainda é possível escapar do rebaixamento. Todos os jogadores dispensados com ele anteontem, também retornaram. “Todos que estiverem aqui vão se doar ao máximo. Não vamos dispensar ninguém”, disse.
Contrato. Júnior Moraes chegará a São José na segunda-feira e, ontem, através de uma procuração, assinou o contrato para gerir o clube.
O técnico Jura falou até em transformação do São José em clube-empresa.
“Inicialmente, seria um contrato de três anos, mas isso precisaria passar pelo Conselho do clube. Então, fizemos até o final do campeonato”, disse o vice-presidente da Águia, Eduardo Pereira.
Segundo ele, o presidente Geleia agora vai se concentrar na busca por patrocinadores. Ontem, não foi localizado pela reportagem para falar sobre o assunto. “Agora, o Júnior vai comandar todo o futebol”, afirmou Pereira, que prevê gastos de R$ 120 mil até o fim da A-2.
Marcos Eduardo CarvalhoSão José dos Campos
Atualizada às 22h
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6 de Março de 2014 - 08:30
Fuzil reforça arsenal da polícia contra quadrilhas na RMVale
Treinamento de Policial Militar com novo armamento. Foto: Marcelo Caltabiano
Equipes especializadas do Garra e da Força Tática da região incorporaram armamento de uso restrito contra criminosos
Unidades de elite das polícias Civil e Militar da RMVale já incorporaram ao seu arsenal fuzis para combater as quadrilhas responsáveis por ataques a caixas eletrônicos na região.
Em São José dos Campos, por exemplo, a equipe do Garra (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos) atua com o fuzil MD97, calibre 5,56. O modelo empregado pela Força Tática da PM não foi divulgado, mas possivelmente é o 7.62. Em ambos os casos, a quantidade de armas em uso não foi detalhada por questões de segurança.
Na mira das quadrilhas, a região já soma um total de 58 ataques a caixas eletrônicos em 14 meses.
Vantagens. A precisão e o alto poder de fogo das armas são apontadas como principais vantagens. "As quadrilhas hoje usam muito o colete balístico. A submetralhadora 0.40 não atravessa o colete e agora, com a chegada dos novos armamentos, estamos numa situação completamente diferente", disse o investigador-chefe do Garra em São José, Claudio Cesar Santos.
Os fuzis MD97 podem atingir um alvo distante até 1 quilômetro. Embora o disparo perca o poder de fogo no caminho, ainda é capaz de matar. "Por isso o treinamento dos policiais é tão rigoroso e temos que ter o aproveitamento de 100% dos tiros. São os chamados tiros cirúrgicos", disse o investigador-chefe.
Santos afirmou que a munição escolhida para o uso da Polícia Civil, chamada de soft-point, não transfixa (atravessa) os alvos. "Se eu acertar um marginal, a bala vai penetrar o seu corpo e parar. Não tem poder de atravessar, o que seria um risco de bala perdida.”
O treinamento para o uso dos fuzis MD 97 é feito na capital, dura uma semana e, ao final, é feita uma prova que exige 100% de acerto aos alvos. Em média, cada policial realiza entre 500 e 600 disparos.
Para simular situações extremas, cada policial dedica parte de seu treino com sua mão mais fraca. "Se ele é destro, vai treinar uma parte do curso apenas com a mão esquerda e vice-versa. A intenção é prepará-lo para uma situação de ser preciso disparar quando ferido", disse Santos.
PM. Já o treinamento no CPI-1 (Comando de policiamento do Interior) é divido em três fases e três dias. Na primeira etapa, os policiais aprendem a montar e a desmontar a arma e têm noções sobre todas as peças que compõem o equipamento.
Na segunda fase, são efetuados disparos em alvos fixos.
Na terceira e última etapa, os policiais simulam situação real, onde há pessoas e movimentação de alvos.
Precisão e poder de fogo são diferenciais
São José dos Campos
Duas são as diferenças entre o fuzil MD97 e as submetralhadoras 0.40, até então utilizadas pela Polícia Civil em situações extremas: precisão e poder de fogo.
"As submetralhadoras não têm precisão. Podem ser usadas para conter diversos bandidos ao mesmo tempo, mas não contam com mira de qualidade, diferente dos fuzis, com cano forte, que não balançam. Você mira no peito e não tem jeito: acerta", disse o especialista em segurança pública José Vicente da Silva Filho.
Silva Filho reconhece o risco de os fuzis circularem em áreas urbanas.
"O fato é que os criminosos há muito tempo circulam pelas vias em ações usando fuzis e eles não estão preocupados com a vida dos civis. Resta à polícia se preparar adequadamente e equipar seus homens à altura", afirma.
O analista criminal Guaracy Mingard prega cautela. "Fuzil em áreas urbanas é complicado. Pode matar alguém a 1 quilômetro. Os fuzis podem ajudar, mas é preciso cautela.
Unidades de elite das polícias Civil e Militar da RMVale já incorporaram ao seu arsenal fuzis para combater as quadrilhas responsáveis por ataques a caixas eletrônicos na região.
Em São José dos Campos, por exemplo, a equipe do Garra (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos) atua com o fuzil MD97, calibre 5,56. O modelo empregado pela Força Tática da PM não foi divulgado, mas possivelmente é o 7.62. Em ambos os casos, a quantidade de armas em uso não foi detalhada por questões de segurança.
Na mira das quadrilhas, a região já soma um total de 58 ataques a caixas eletrônicos em 14 meses.
Vantagens. A precisão e o alto poder de fogo das armas são apontadas como principais vantagens. "As quadrilhas hoje usam muito o colete balístico. A submetralhadora 0.40 não atravessa o colete e agora, com a chegada dos novos armamentos, estamos numa situação completamente diferente", disse o investigador-chefe do Garra em São José, Claudio Cesar Santos.
Os fuzis MD97 podem atingir um alvo distante até 1 quilômetro. Embora o disparo perca o poder de fogo no caminho, ainda é capaz de matar. "Por isso o treinamento dos policiais é tão rigoroso e temos que ter o aproveitamento de 100% dos tiros. São os chamados tiros cirúrgicos", disse o investigador-chefe.
Santos afirmou que a munição escolhida para o uso da Polícia Civil, chamada de soft-point, não transfixa (atravessa) os alvos. "Se eu acertar um marginal, a bala vai penetrar o seu corpo e parar. Não tem poder de atravessar, o que seria um risco de bala perdida.”
O treinamento para o uso dos fuzis MD 97 é feito na capital, dura uma semana e, ao final, é feita uma prova que exige 100% de acerto aos alvos. Em média, cada policial realiza entre 500 e 600 disparos.
Para simular situações extremas, cada policial dedica parte de seu treino com sua mão mais fraca. "Se ele é destro, vai treinar uma parte do curso apenas com a mão esquerda e vice-versa. A intenção é prepará-lo para uma situação de ser preciso disparar quando ferido", disse Santos.
PM. Já o treinamento no CPI-1 (Comando de policiamento do Interior) é divido em três fases e três dias. Na primeira etapa, os policiais aprendem a montar e a desmontar a arma e têm noções sobre todas as peças que compõem o equipamento.
Na segunda fase, são efetuados disparos em alvos fixos.
Na terceira e última etapa, os policiais simulam situação real, onde há pessoas e movimentação de alvos.
Precisão e poder de fogo são diferenciais
São José dos Campos
Duas são as diferenças entre o fuzil MD97 e as submetralhadoras 0.40, até então utilizadas pela Polícia Civil em situações extremas: precisão e poder de fogo.
"As submetralhadoras não têm precisão. Podem ser usadas para conter diversos bandidos ao mesmo tempo, mas não contam com mira de qualidade, diferente dos fuzis, com cano forte, que não balançam. Você mira no peito e não tem jeito: acerta", disse o especialista em segurança pública José Vicente da Silva Filho.
Silva Filho reconhece o risco de os fuzis circularem em áreas urbanas.
"O fato é que os criminosos há muito tempo circulam pelas vias em ações usando fuzis e eles não estão preocupados com a vida dos civis. Resta à polícia se preparar adequadamente e equipar seus homens à altura", afirma.
O analista criminal Guaracy Mingard prega cautela. "Fuzil em áreas urbanas é complicado. Pode matar alguém a 1 quilômetro. Os fuzis podem ajudar, mas é preciso cautela.
"Caroline Lopes
Especial para O VALE
Especial para O VALE
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6 de Março de 2014 - 22:24
VIOLÊNCIA-RIO 2: Jovem encontrada morta estava sendo seguida, diz amigo
- Um amigo da Francisca Gleiciane Oliveira da Silva, 18, encontrada morta ontem na favela da Rocinha, afirmou que a jovem relatou estar sendo seguida antes de desaparecer. O corpo dela foi enterrado na tarde de hoje no Cemitério São João Batista, na zona sul do Rio.
O amigo da jovem afirmou estar com medo e não quis se identificar. Segundo ele, Gleice, como era conhecida a jovem, havia saído na madrugada de anteontem para encontrá-lo. "Já era 0h20 e nada. Resolvi ir até a casa dela saber o que houve, e, lá, me disseram que ela já havia saído", contou.
O corpo da jovem foi localizado na tarde de ontem dentro de um bar na localidade conhecida como Casa da Paz, na estrada da Gávea. Ela estava nua e amarrada com as próprias roupas. O local estava alugado para um rapaz conhecido apenas como Maurício, que não retornou ao local após a localização do corpo.
"Os vizinhos ajudaram a distribuir panfletos com a foto dela pela comunidade até que me disseram que ouviram gritos de socorro vindos do bar", conta o pai da jovem, Antônio Emanuel Marques da Silva, 48. "Na porta do local tinha um par de sandálias de borracha, que era da Gleice. Não tive dúvidas, era minha filha que estava ali."
De acordo com Antônio, a porta do local onde foi encontrado o corpo de Gleice estava trancada com cadeado. "Estava na cara que aquilo era um cativeiro, não era lugar para se morar", disse. "Ele [o inquilino do local] foi morar na Rocinha para perseguir e matar minha filha".
Uma mulher, que prefere não se identificar, diz que lavava as roupas do inquilino do local, e que ele disse que trabalhava em um quiosque na praia de São Conrado (zona sul). "Ele me falou assim: 'qualquer coisa pode me procurar no quiosque em frente ao antigo hotel Nacional'".
A partir desta informação, a prima de Gleice, Bruna Paiva, 19, resolveu chamar a polícia para ir em busca do suspeito, mas não teve sucesso. "Não encontramos ninguém com esse nome (Maurício) em nenhum dos quiosques", lamenta Bruna.
O caso foi registrado na DH (Divisão de Homicídios), e o delegado titular Rivaldo Barboza confirma que o suspeito, identificado apenas como Maurício, tem 35 anos, feições nordestinas e vendia bebidas na praia. Ele não é visto na comunidade desde o crime.
Os pais de Gleice são separados, mas ambos moram na comunidade. Ela tinha um irmão mais velho e um filho de 2 anos.
"Ela me abraçou e me beijou em nosso último encontro", lembra Antônio. "Íamos fazer uma viagem juntos a Sobral (CE) para ver minha mãe. Desde os 5 anos Gleice não vê a avó", contou ele.
Enterro
O corpo de Gleice foi enterrado por volta das 16h30 de hoje no Cemitério São João Batista. Familiares, amigos e vizinhos da garota rezaram, aplaudiram e cantaram, a pedido do pai, o hino do Flamengo.
Após o enterro, dezenas de pessoas fizeram um ato em memória de Gleice, lançando pétalas de rosas do alto de uma passarela em frente à entrada da favela da Rocinha. Munidos de faixas e cartazes trazendo a foto da jovem, muitos choraram e pediram justiça.
Por Bruno Calixto
RIO DE JANEIRO,
RIO DE JANEIRO,
(Folhapress)
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6 de Março de 2014 - 11:34
Homem é preso por furto em São José
Carro foi furtado e encontrado na zona sul de São José dos Campos. Foto: Divulgação/PM
Flagrante aconteceu na madrugada desta quinta (6)
São José dos CamposUm homem foi preso por furtar um veículo na madrugada desta quinta-feira (6), no Residencial União, em São José dos Campos.
De acordo com a Polícia Militar, o carro estava estacionado em uma rua do bairro quando a polícia chegou e vários indivíduos que estavam no local fugiram.
O indivíduo que conduzia o veículo furtado foi detido e conduzido para a delegacia.
O homem permanece à disposição da Justiça.
O Vale
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March 6, 2014 - 22:24
VIOLÊNCIA-RIO 2: Jovem encontrada morta estava sendo seguida, diz amigo
- Um amigo da Francisca Gleiciane Oliveira da Silva, 18, encontrada morta ontem na favela da Rocinha, afirmou que a jovem relatou estar sendo seguida antes de desaparecer. O corpo dela foi enterrado na tarde de hoje no Cemitério São João Batista, na zona sul do Rio.
O amigo da jovem afirmou estar com medo e não quis se identificar. Segundo ele, Gleice, como era conhecida a jovem, havia saído na madrugada de anteontem para encontrá-lo. "Já era 0h20 e nada. Resolvi ir até a casa dela saber o que houve, e, lá, me disseram que ela já havia saído", contou.
O corpo da jovem foi localizado na tarde de ontem dentro de um bar na localidade conhecida como Casa da Paz, na estrada da Gávea. Ela estava nua e amarrada com as próprias roupas. O local estava alugado para um rapaz conhecido apenas como Maurício, que não retornou ao local após a localização do corpo.
"Os vizinhos ajudaram a distribuir panfletos com a foto dela pela comunidade até que me disseram que ouviram gritos de socorro vindos do bar", conta o pai da jovem, Antônio Emanuel Marques da Silva, 48. "Na porta do local tinha um par de sandálias de borracha, que era da Gleice. Não tive dúvidas, era minha filha que estava ali."
De acordo com Antônio, a porta do local onde foi encontrado o corpo de Gleice estava trancada com cadeado. "Estava na cara que aquilo era um cativeiro, não era lugar para se morar", disse. "Ele [o inquilino do local] foi morar na Rocinha para perseguir e matar minha filha".
Uma mulher, que prefere não se identificar, diz que lavava as roupas do inquilino do local, e que ele disse que trabalhava em um quiosque na praia de São Conrado (zona sul). "Ele me falou assim: 'qualquer coisa pode me procurar no quiosque em frente ao antigo hotel Nacional'".
A partir desta informação, a prima de Gleice, Bruna Paiva, 19, resolveu chamar a polícia para ir em busca do suspeito, mas não teve sucesso. "Não encontramos ninguém com esse nome (Maurício) em nenhum dos quiosques", lamenta Bruna.
O caso foi registrado na DH (Divisão de Homicídios), e o delegado titular Rivaldo Barboza confirma que o suspeito, identificado apenas como Maurício, tem 35 anos, feições nordestinas e vendia bebidas na praia. Ele não é visto na comunidade desde o crime.
Os pais de Gleice são separados, mas ambos moram na comunidade. Ela tinha um irmão mais velho e um filho de 2 anos.
"Ela me abraçou e me beijou em nosso último encontro", lembra Antônio. "Íamos fazer uma viagem juntos a Sobral (CE) para ver minha mãe. Desde os 5 anos Gleice não vê a avó", contou ele.
Enterro
O corpo de Gleice foi enterrado por volta das 16h30 de hoje no Cemitério São João Batista. Familiares, amigos e vizinhos da garota rezaram, aplaudiram e cantaram, a pedido do pai, o hino do Flamengo.
Após o enterro, dezenas de pessoas fizeram um ato em memória de Gleice, lançando pétalas de rosas do alto de uma passarela em frente à entrada da favela da Rocinha. Munidos de faixas e cartazes trazendo a foto da jovem, muitos choraram e pediram justiça.
O amigo da jovem afirmou estar com medo e não quis se identificar. Segundo ele, Gleice, como era conhecida a jovem, havia saído na madrugada de anteontem para encontrá-lo. "Já era 0h20 e nada. Resolvi ir até a casa dela saber o que houve, e, lá, me disseram que ela já havia saído", contou.
O corpo da jovem foi localizado na tarde de ontem dentro de um bar na localidade conhecida como Casa da Paz, na estrada da Gávea. Ela estava nua e amarrada com as próprias roupas. O local estava alugado para um rapaz conhecido apenas como Maurício, que não retornou ao local após a localização do corpo.
"Os vizinhos ajudaram a distribuir panfletos com a foto dela pela comunidade até que me disseram que ouviram gritos de socorro vindos do bar", conta o pai da jovem, Antônio Emanuel Marques da Silva, 48. "Na porta do local tinha um par de sandálias de borracha, que era da Gleice. Não tive dúvidas, era minha filha que estava ali."
De acordo com Antônio, a porta do local onde foi encontrado o corpo de Gleice estava trancada com cadeado. "Estava na cara que aquilo era um cativeiro, não era lugar para se morar", disse. "Ele [o inquilino do local] foi morar na Rocinha para perseguir e matar minha filha".
Uma mulher, que prefere não se identificar, diz que lavava as roupas do inquilino do local, e que ele disse que trabalhava em um quiosque na praia de São Conrado (zona sul). "Ele me falou assim: 'qualquer coisa pode me procurar no quiosque em frente ao antigo hotel Nacional'".
A partir desta informação, a prima de Gleice, Bruna Paiva, 19, resolveu chamar a polícia para ir em busca do suspeito, mas não teve sucesso. "Não encontramos ninguém com esse nome (Maurício) em nenhum dos quiosques", lamenta Bruna.
O caso foi registrado na DH (Divisão de Homicídios), e o delegado titular Rivaldo Barboza confirma que o suspeito, identificado apenas como Maurício, tem 35 anos, feições nordestinas e vendia bebidas na praia. Ele não é visto na comunidade desde o crime.
Os pais de Gleice são separados, mas ambos moram na comunidade. Ela tinha um irmão mais velho e um filho de 2 anos.
"Ela me abraçou e me beijou em nosso último encontro", lembra Antônio. "Íamos fazer uma viagem juntos a Sobral (CE) para ver minha mãe. Desde os 5 anos Gleice não vê a avó", contou ele.
Enterro
O corpo de Gleice foi enterrado por volta das 16h30 de hoje no Cemitério São João Batista. Familiares, amigos e vizinhos da garota rezaram, aplaudiram e cantaram, a pedido do pai, o hino do Flamengo.
Após o enterro, dezenas de pessoas fizeram um ato em memória de Gleice, lançando pétalas de rosas do alto de uma passarela em frente à entrada da favela da Rocinha. Munidos de faixas e cartazes trazendo a foto da jovem, muitos choraram e pediram justiça.
Por Bruno Calixto
RIO DE JANEIRO, (Folhapress)
RIO DE JANEIRO, (Folhapress)
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